Governo nega dados de pesquisa que aponta falta de vacina em mais de 65% dos municípios do país y3531

(Foto: Reprodução) – Uma pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM), divulgada nesta sexta-feira (27), apontou a carência de vacinas essenciais do calendário nacional de imunização em 65,8% de um total de 2.895 municípios analisados. 1o323t

Em nota, o Ministério da Saúde rebateu os resultados e afirmou ter garantido atendimento a 100% das necessidades de todas as vacinas do calendário básico, exceto nos casos de desabastecimento global, que ocorreram por “problemas pontuais”.

O comunicado não afirma se o desabastecimento decorre de problemas de gestão dos governos locais.

Realizado de 29 de novembro a 12 de dezembro, o levantamento mostrou que 1.516 municípios analisados (52,4%) relataram falta de vacina contra a catapora. O Ministério da Saúde informou que existe escassez mundial de matéria-prima, mas assegurou ter garantido todas as doses necessárias do imunizante após a contratação de três fornecedores. Para 2025, a pasta assegurou que eventuais problemas serão resolvidos ao longo do primeiro semestre.

Em segundo lugar, está a vacina para covid-19 em adultos, ausente em 736 municípios (25,4%), com média de 45 dias sem disponibilidade.

A CNM lembra que a primeira semana de dezembro registrou alta de 60% nas notificações da doença no país, no maior nível desde março. De 1º a 7 de dezembro, houve 20.287 casos, segundo o Covid-19 do Ministério da Saúde.

No comunicado, o Ministério da Saúde informou que a pasta distribuiu 3,7 milhões de doses de vacina contra a covid-19 aos estados, das quais 503 mil foram efetivamente aplicadas, o que indica suficiência de doses em nível estadual. Para 2025, a pasta informou ter reforçado os estoques dos imunizantes.

Coqueluche

Em terceiro lugar, está a insuficiência da vacina tríplice, contra coqueluche, diferia e tétano, relatada em 520 municípios (18% do total pesquisado). Segundo a CNM, o imunizante estava em falta em média há 60 dias nos municípios afetados. Em 2024, os casos de coqueluche subiram quase 2.000% em relação a 2023, com 4.395 registros até 27 de novembro, a maioria no Paraná. No acumulado do ano, há 17 mortes, das quais 16 em crianças de menos de 1 ano.

A pesquisa também aponta insuficiência da vacina meningocócica C, contra a meningite do sorogrupo C, indisponível em 375 cidades (12,9%); da tetraviral, que combate o sarampo, a caxumba, a rubéola e a varicela, indisponível em 337 municípios (11,6%); e da febre amarela, indisponível em 280 municípios (9,7%).

O Ministério da Saúde informou ter estoques suficientes para os próximos seis meses das vacinas contra a meningite e a coqueluche.

Estados mais afetados

Em relação aos estados e regiões mais afetadas, Santa Catarina continua liderando a escassez de vacinas, com 199 dos 230 municípios que responderam à pesquisa (87% do total) relatando falta de vacinas. Em seguida, está o Ceará, com 51 dos 59 municípios analisados (86%), o Espírito Santo, 38 dos 45 respondentes (84%); e Minas Gerais, com 412 dos 496 respondentes (83%).

Resposta

Além de assegurar o atendimento de 100% das necessidades dos estados, o Ministério da Saúde informou que a distribuição das vacinas é transparente. A pasta ressaltou que qualquer cidadão pode consultar, no interativo do ministério, as remessas enviadas do centro de distribuição em Guarulhos (SP) para os estados. O comunicado ressaltou que, por ano, são distribuídas 300 milhões de doses aos 5.570 municípios por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O ministério ressaltou que todas as grades de vacinas do calendário básico em dezembro foram enviadas aos estados e garante ter estoques para atender à demanda. Segundo a pasta, todo o processo é feito em parceria com os estados. O comunicado destaca ainda que, desde 2023, as coberturas vacinais apresentam tendência de crescimento, resultado de ações como as campanhas de multivacinação realizadas em novembro.

 

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/16:11:12

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Vacina contra a covid-19 ará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações 564d6h

(Foto:Reprodução) – A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 ará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.

“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 a a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina a a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina a a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.

“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente a a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários. Aqui no Brasil, ampliamos um pouco o grupo que a OMS recomenda, que é mais . Vamos, na campanha de 2024, manter os mesmos grupos de 2023. Essas são as duas mudanças fundamentais”, explicou.

A secretária lembrou ainda que a vacina bivalente segue disponível em todo o país, e recomendou que quem ainda não recebeu a dose este ano busque a imunização. “A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ao, já está com a dose em dia. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde agora, dose anual”.

Demais grupos

“Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos prioritários e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomendação do Ministério da Saúde. A gente vai focar nos prioritários porque o principal foco da doença agora, no mundo inteiro, é diminuição de gravidade, hospitalização e óbito”, destacou Ethel.

“Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetividade da vacina. No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”.

“Para os adultos em geral, pessoas que são imunocompetentes, como nós falamos quando não há uma doença de base, as doses que você tomou ainda te protegem. Você ainda tem proteção contra a gravidade da doença”, acrescentou. “A gente tem a infecção respiratória, mas a gente não tem a gravidade da doença. As vacinas também protegem contra a covid longa, os estudos já mostram isso. Então, para os adultos imunocompetentes, a gente não precisaria de uma nova dose até o momento. Lembrando que é uma doença nova. Se surge uma nova variante que tem um escape das vacinas que temo, a gente precisa sempre mudar nossas recomendações”.

Covid longa

A pasta informou que já contratou um estudo nacional de base populacional para entrevistar cerca de 33 mil pessoas com foco em covid longa. “É algo que também nos preocupa aqui no Ministério da Saúde, porque não temos estimativas internacionais nem nacionais ainda que nos deem elementos para a criação de políticas públicas. Esse estudo está sendo coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas Pedro Hallal. O estudo vai à casa das pessoas saber quantas vezes teve covid, se teve sintomas, se eles persistem. A gente vai a campo agora no final de novembro e a gente espera, até o fim do ano, termos dados para que a gente possa pensar, em 2024, como a gente vai lidar também com a covid longa”.

Números

De acordo o Ministério da Saúde, o Brasil segue uma tendência observada globalmente e registra oscilação no número de casos da doença. Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam aumento de casos na população adulta do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul, há sinalização de aumento lento nas ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) decorrente da covid-19 na população de idade avançada, mas sem reflexo no total de casos identificados. O Distrito Federal, Goiás e o Rio de Janeiro, que anteriormente apresentavam alerta de crescimento, demonstraram indícios de interrupção no aumento de notificações.

Fonte: Agência Brasil e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2023/17:20:49

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PF conclui que Jair Bolsonaro cometeu incitação ao crime ao associar vacina contra covid à AIDS 2a435g

Bolsonaro divulgou fake news de que pessoas morreram de pneumonia por terem usado máscaras (Foto:Reprodução).

Presidente também divulgou informação falsa em live de que usar máscaras causaria pneumonia

A Polícia Federal (PF) encerrou as investigações do inquérito sobre a conduta do presidente Jair Bolsonaro ao associar falsamente as vacinas contra a covid-19 a um risco maior de contrair o vírus HIV, que provoca a AIDS. A PF já informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as conclusões.

As informações falsas foram apresentadas em outubro de 2021 por Jair Bolsonaro durante uma de suas lives, que ele fazia regularmente às quintas-feiras. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e outras autoridades de saúde nacionais e internacionais já esclareceram que as vacinas não estão associadas a doenças, mas à prevenção dos casos graves de covid.

Na mesma transmissão pela internet (que já foi retirada das plataformas), Bolsonaro divulgou outra fake news, de que pessoas morreram de pneumonia, durante a epidemia de gripe espanhola na Europa, no início do século 20, por terem usado máscaras. Especialistas já confirmaram que as máscaras protegem, diminuindo a exposição à carga viral.

Acusados “cometeram os delitos de ‘provocar alarma, anunciando desastre'”

Agora, com a conclusão das investigações, o material será remetido ao STF. O ajudante de ordens Mauro Cid, que ajudou o presidente a produzir o material divulgado na live, também é apontado juntamente com Bolsonaro como autor de incitação ao crime.

A delegada Lorena Lima Nascimento afirmou escreveu que “Jair Messias Bolsonaro teria, de forma direta, voluntária e consciente disseminado a desinformação de que as vítimas da gripe espanhola, na verdade teriam morrido em decorrência de pneumonia bacteriana, ‘causada pelo uso de máscara’, incutindo na mente dos espectadores um verdadeiro desestímulo ao seu uso no combate à COVID-19, quando naquele momento, por determinação legal, seu uso era obrigatório pela população, contrariando as orientações mundiais atinentes ao combate à pandemia da COVID-19 promovidas pela Organização Mundial de Saúde, à utilização de vacinas no enfrentamento da COVID-19, bem como às normas legislativas vigentes à época”.

“Pelas razões acima expostas, finalizamos a presente investigação criminal concluindo-se pela existência de elementos probatórios concretos suficientes de autoria e materialidade para se atestar que JAIR MESSIAS BOLSONARO e MAURO CESAR BARBOSA CID, em concurso de pessoas, em concurso de pessoas, cometeram os delitos de ‘provocar alarma, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto’, previsto do art. 41 da Lei de Contravenções Penais, bem como de ‘incitação ao crime’, previsto no art. 286 do Código Penal Brasileiro”, completou a delegada. (As informações são do G1 nacional).

 

Jornal Folha do Progresso em 28/12/2022/17:19:45

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Neste sábado Prefeitura de Novo Progresso faz Dia “D” de Vacinação contra a Covid-19. 5u1k2d

(Foto: Reprodução) – A Prefeitura de Novo Progresso realizará neste sábado, 12 de março de 2022, um Dia “D” de vacinação contra a Covid-19. A imunização será das 08:00 às 12:00, ao lado dos Supermercados Castanha 1 e 2. A aplicação será da primeira, segunda e terceira  dose da vacina.

Neste dia não será necessário fazer o agendamento, basta ir até o local no dia e horário indicado. Todos os públicos precisam levar o F e documento com foto, carteira do SUS e Carteira de Vacina.

Divulgação Prefeitura NP
Divulgação Prefeitura NP

“A Saúde é um dos compromissos da nossa gestão, é de extrema importância que todos os públicos alvos sejam vacinados contra a Covid-19, somente com a vacina e com os cuidados de biossegurança, como o distanciamento social, uso de máscaras e álcool em gel poderemos conter a Covid-19”, divulgou a Prefeitura.

Por:Jornal Folha do Progresso em 10/03/2022/14:23:21

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Novo Progresso – veja onde se vacinar contra a covid-19 nesta semana 5n4457

A Prefeitura de Novo Progresso tem programação de vacinação contra a covid-19 de crianças, jovens e adultos de segunda (14) até sexta-feira (18), sempre das 7h às 11h00 e das 13h00min às 17h00min.

Os documentos necessários para a 1ª dose são: RG, F ou Cartão SUS. Já para a 2ª, 3ª ou 4ª dose são: RG, F ou Cartão SUS e o Cartão de vacinação.

Confira os locais de vacinação para 12 anos acima em Novo Progresso

Divulgação Prefeitura
Divulgação Prefeitura

Veja local da vacina para crianças

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Por:Jornal Folha do Progresso em 14/02/2022/09:27:04 IMG-20220214-WA0031 IMG-20220214-WA0122 (1)

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“Pode beber vacinado"> 1r212u

(Foto:| Marcelo Camargo/Agência Brasil) – Levantamento descobriu que a pergunta sobre o prazo de para consumir bebida alcoólica depois de vacina foi a principal dúvida dos brasileiros no site de busca. Outras questões sobre a imunização, como datas e locais de aplicação, também foram pesquisados.

Apesar do surgimento de novas variantes, 2021 foi um ano marcado pelo avanço da vacinação no Brasil. Boa parte da população de diversas cidades no país já tem pelo menos uma dose do imunizante contra a covid-19. Com informações da assessoria

Mesmo assim, muitas dúvidas ainda rondam a aplicação de tais doses, pois, além da possibilidade de diferentes sintomas, de acordo com o Google, os brasileiros estão preocupados sobre o que se pode e o que não se deve fazer após a vacinação.

De acordo com um levantamento, a pesquisa mais feita no Brasil em 2021 foi ‘Pode beber depois da vacina?’, além de outras diversas questões envolvendo informações práticas sobre a vacinação como ‘Qual é a melhor vacina?’, ‘Onde tomar vacina?’ e ‘Quando vou ser vacinado?’.

MAS AFINAL, PODE?

De acordo com neurocientista e biólogo Dr. Fabiano de Abreu, não há evidências que o consumo de álcool possa prejudicar a eficácia da vacina, porém há a recomendação de que se evite o consumo dessas bebidas entre 24 e 48 horas. “Não se sabe como o organismo da pessoa pode reagir à vacina. O álcool prejudica o sistema imunológico e este deve funcionar perfeitamente para ter uma boa resposta à vacina. Isso também se aplica ao dia anterior à aplicação”, explica.

Para o neurocientista, o período pré-vacina também deve receber atenção especial. Existem alguns alimentos que são aliados do sistema imunológico. “Sopa de ervilha, salmão, brócolis, ovo, batata assada, filé de peixe branco, bacalhau e carnes magras, por exemplo”, aconselha.

Além disso, ele afirma que a prática de exercícios físicos também pode trazer benefícios para a imunidade. “Após a vacinação, pode-se considerar realizar atividades físicas de forma moderada. O prejuízo existiria caso a pessoa esteja cansada e tentar forçar, pois isso se relaciona aos neurotransmissores relacionados ao sono e a fadiga, que afetam a imunidade”, pontua.

Jornal Folha do Progresso em 19/01/2022/10:29:13

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Aldeias enfrentam informações falsas sobre a vacinação contra Covid-19, diz líder indígena no Pará 4r3t6h

Liderança indígena Tembé fala de vacina contra Covid-19. — Foto: Arquivo Pessoal

Há um ano, a vacinação contra o novo coronavírus iniciava no Pará. 95% dos indígenas que tomaram a segunda dose ainda não tomou a dose de reforço no estado.

Depois de um ano de vacinação contra Covid-19 no Pará, a liderança indígena Wendel Tembé conta que perdeu parentes para a Covid-19 e que ainda há entraves para a imunização de aldeias. Até então, 95% da população indígena no Pará vacinada com a segunda dose ainda não tomou a dose de reforço. “Pastores tentaram influenciar indígenas e chegaram a falar a vacina era do demônio, que iríamos virar jacaré. Tivemos óbitos porque muitos tiveram medo de se vacinar”. As informações são do g1 Pará — Belém

Sobre a vacina, Wendel Tembé diz que a disseminação de informações falsas pela internet, em afirmações do presidente Jair Bolsonaro e por igrejas, causaram medo, mas que a imunização é essencial para vencer a pandemia.

“Eu, como parte da liderança indígena Tembé, vejo que nós, povos indígenas, temos que apostar e acreditar na medicina, porque o tempo de vencer o inimigo com arco e flecha acabou. A vacina é a melhor saída para nos livrar dessa enfermidade”, diz.

No Pará, segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) a primeira indígena vacinada foi Ronoré Kaprere Pahinti. Ela tomou todas as doses, incluindo a de reforço.

A Sespa disse que realiza a distribuição para vacinação de indígenas, mas “há Distritos Sanitários Indígenas enfrentando recusas à vacina, motivadas por vários fatores como as falsas notícias sobre os imunizantes”

Quanto à logística, a Sespa informou que “é complexa e requer atenção diferenciada e o governo do estado vem colaborando conforme as demandas solicitadas pelos DSEIs”.

São mais de três mil indígenas na região do Alto Rio Guamá, que fica no limite dos municípios de Garrafão do Norte, Nova Esperança do Piriá, Capitão Poço, Viseu e Paragominas. São 16 aldeias na margem do rio Guamá.

Durante a pandemia, os Tembés da aldeia Tekohaw chegaram a não registrar casos de Covid-19 em períodos de isolamento rigoroso – relembre a reportagem.
indigina                                    Criança indígena da etnia Tembé Tenetehara — Foto: Especial/Raimundo Paccó

“Tivemos reuniões logo quando começou a pandemia. A gente não podia estar aglomerado, mas aí o povo Tembé teve bom senso… Conversamos, tomamos os cuidados possíveis, foram feitas várias aldeias improvisadas no meio da mata para não ficarmos na margem do rio, expostos”.

Mas a Covid chegou às aldeias. Wendel lembra que perdeu dois parentes. Ambos tinham tomado apenas a 1ª dose da vacina.

Ele conta que um deles era um grande guerreiro, referência na cultura indígena; o outro, cacique da aldeia Itatupiri, morreu com pouco mais de 70 anos e também era uma grande influência para o povo Tembé. Na região de Marabá, onde ele cresceu, faleceu o cunhado, que era cacique de uma aldeia. Ele tinha 40 anos de idade.

Wendel relata que lideranças foram atingidas porque andavam para fora das aldeias para reuniões em Belém. Ele mesmo contraiu duas vezes a doença, já que trabalha em cinco aldeias e sempre se movimenta para levar informação entre os grupos. A maioria já tomou a dose de reforço.

O indígena afirma que os óbitos são vistos, culturalmente, de uma forma diferente na tradição Tembé, e que a Covid-19 impactou diretamente no ritual de despedida:

“Quando morre um de nós, a gente tem, por cultura, que ficar oito dias ali no velório, com a família. Agora imagina morrer 2, 3 ao mesmo tempo. Como ia ficar nosso povo?”.

A vacina que chegou até as aldeias do Alto Rio Guamá levou mais confiança aos indígenas, diz Wendel:

“A gente está mais confiante, se sente hoje mais seguro. Pelo fato de já termos tomado as duas doses e o índice de casos já ter diminuído. Os que surgiram depois da vacina foram casos mais fracos, as pessoas sentem muito poucas dores, perto do que sentiam antes. A gente acredita que após a terceira dose todo mundo vai se sentir melhor ainda”.

“A gente perdeu muita coisa já. Está perdendo terra, língua, tradição… Então eu peço a todas as comunidades indígenas que se vacinem, que aceitem a vacina”, ele conclui.

Vacinação no Pará

Até a manhã desta quarta-feira, foram aplicadas no Pará 11.960.228 doses contra a Covid-19. Foram 5.921.604 na 1ª dose; 5.433.828 na 2ª dose; e 604.796 na dose de reforço.

Em relação aos indígenas, foram 16.871 na primeira dose; 13.441 na segunda dose; e 649 na dose de reforço. Duas pessoas receberam a dose única. No total, foram 30.963 doses aplicadas.

Por g1 Pará — Belém

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Covid-19: Pará espera receber 62 mil doses para começar a vacinar crianças de 5 a 11 anos 2b5q1p

Vacinas serão aplicadas em crianças de 5 a 11 anos — Foto: SES/Divulgação

Crianças de 11 anos com comorbidades e deficiência serão as primeiras imunizadas. Só em Belém, serão mais 140 mil vacinados, segundo a prefeitura.

O Pará espera receber 62 mil doses de vacina da Pfizer para começar a imunizar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, informou o governador Helder Parbalho (MDB) nesta quinta-feira (13) em uma rede social. Só em Belém, a expectativa é vacinar mais de 140 mil crianças, conforme a prefeitura. As informações são do g1 PA

As primeiras doses para esta etapa da vacinação devem chegar na madrugada de sexta-feira (14) ao aeroporto da capital paraense. O lote chegou ao Brasil na madrugada desta quinta.

O governador reforçou que as primeiras doses serão destinadas às crianças mais velhas e com comorbidades e com alguma deficiência, como recomendou o Ministério da Saúde.

“Serão disponibilizadas para os 144 municípios, iniciando o público alvo para crianças de 11 anos que tenham deficiências e comorbidades. A partir daí, avançando para que possamos efetuar a todas nossas crianças”, afirmou Helder.

No Pará, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sespa), ao menos 16,6 mil crianças entre 5 e 11 anos foram diagnosticadas com coronavírus desde o início da pandemia.

O g1 pediu à Sespa detalhes sobre os locais de vacinação e logística de distribuição e aguardava retorno. Mas, conforme a pasta, reuniões começaram a ser feitas esta semana com as cidades e centros regionais de saúde para orientação “quanto ao armazenamento, esquema vacinal, dosagem, diluição, quantitativo populacional, registro de informação de doses e cronograma de entrega de vacina”.

De acordo com o Ministério da Saúde, após a imunização das crianças com deficiência permanente ou com comorbidades, serão vacinados indígenas e quilombolas e depois as crianças que vivam em lar com pessoas com alto risco para evolução grave de Covid-19, antes dos demais públicos entre 5 e 11 anos.

141 mil crianças só na capital

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma), a cidade tem 141.642 crianças, de 5 a 11 anos, aptas para receber imunizante contra a Covid.

“A Sesma poderá estipular cronogramas e estratégias somente quando souber o quantitativo de doses que receberá. E, tão logo for definido, será amplamente divulgado”, informou a pasta municipal.

Jornal Folha do Progresso em 13/01/2022/15:52:56

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entregou ao STF, no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, todas as informações sobre as ameaças feitas a diretores e técnicos do órgão após aprovação da vacina de crianças contra a Covid-19 5272u

(foto:Reprodução) – A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entregou ao STF, no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, todas as informações sobre as ameaças feitas a diretores e técnicos do órgão após aprovação da vacina de crianças contra a Covid-19. O documento foi protocolado na tarde desta sexta, conforme solicitação do magistrado.

Foram mais de 150 e-mails recebidos com mensagens atacando os servidores, depois que Jair Bolsonaro criticou a decisão. “Mãos sujas de sangue”, “assassino desgraçado”, “comunistinha desgraçado”, “traíra do presidente” entre outras expressões estavam presentes nas mensagens, conforme revelou reportagem da CNN.

Nesta sexta, Moraes também deu 48 horas para Jair Bolsonaro se manifestar sobre um pedido para que seja investigado por intimidação de servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).(As informações são do portal 247)

Em live nas redes sociais, Bolsonaro disse que a população tem o direito de saber quem, na Anvisa, liberou a vacinação a partir dos 5 anos. “Eu pedi, extraoficialmente, o nome das pessoas que aprovaram a vacina para crianças a partir de cinco anos. Queremos divulgar o nome dessas pessoas para que todo mundo tome conhecimento”, disse.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ingressou no STF com um pedido para investigar Bolsonaro pelos atos de intimidação. O pedido foi protocolado no dia seguinte às afirmações feitas na live.

Jornal Folha do Progresso em 26/12/2021

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Pará e 14 estados não vão exigir receita para vacinação de crianças 1x2x38

Vacinação de crianças já ocorre em vários países do mundo, como os EUA – (Imagem: iStock )

Pelo menos 14 estados e o Pará já se pronunciaram sobre a necessidade de exigir receita médica para vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, condição estabelecida pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

O governador Helder Barbalho anunciou, em seu Twitter, neste sábado (25), que o Pará irá vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19. “A vacina é segura, foi aprovada e nossas crianças precisam ser imunizadas”, escreveu o governador. “Confiamos na ciência e vamos seguir respeitando o trabalho da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o posicionamento do Conass (Conselho Nacional de Secretarias de Saúde ). Precisamos continuar salvando vidas”, afirmou Helder. Posteriormente, a Sespa deverá divulgar detalhes sobre como será feita essa vacinação para as crianças.

Queiroga revelou que a imunização desta faixa etária com a vacina da Pfizer, aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), está prevista para começar em 10 de janeiro. Mas em conversa com jornalistas na quinta-feira (23/12), afirmou que será necessária a apresentação de prescrição médica para a imunização. Além disso, crianças com comorbidades serão priorizadas na campanha.(As infromações são do Metrópoles, )

Por sua vez, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgou, na sexta-feira (24/12), carta de Natal em que rejeita a obrigatoriedade de receita médica para a vacinação de crianças contra a Covid-19.

Levantamento mostra alguns dos estados que decidiram divergir do ministro Queiroga.

Veja quais são:

    Pará
Acre
Bahia
Ceará
Distrito Federal
Espírito Santo
Goiás
Maranhão
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
Paraíba
Paraná
Pernambuco
Santa Catarina
São Paulo

Nove estados ainda não se manifestaram: Alagoas, Amapá, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

No aguardo de orientações

A Secretaria de Saúde do Amazonas informou, em nota, que “aguarda o informe técnico do Ministério da Saúde, órgão responsável pela imunização no país”.

Jornal Folha do Progresso

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