Novo Progresso entre municípios que recebem tratores para o desenvolvimento da agricultura familiar no Pará 2b6z10

(Foto: Marco Santos / Ag. Pará) – Governo entrega 13 tratores para o desenvolvimento da agricultura familiar no Pará 102p2q

Só no ano de 2025 foram mais de R$ 6 milhões de investimentos no setor agrícola

O Governo do Pará através da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) entregou nesta segunda-feira, 12, no Palácio do Governo, 13 tratores para fomentar a agricultura familiar do Estado.

Os municípios contemplados com um trator cada foram: Anajás, Aurora do Pará, Concórdia do Pará, Mãe do Rio, Melgaço, Ourém, Portel, São Domingos do Capim, Santa Maria, Terra Alta, Tomé-Açu, Tracuateua e Novo Progresso.  

Somando a primeira entrega do ano, que foi de 12 tratores, com a desta segunda-feira, o Estado já garantiu a entrega de 25 tratores, totalizando R$ 6 milhões em investimentos.

O governador Helder Barbalho destaca a importância da agricultura para o Estado do Pará, com a produção de alimentos e geração de emprego. “O que nós estamos fazendo aqui é permitir com que estes municípios possam receber tratores agrícolas que estarão apoiando a agricultura familiar e estarão estimulando a produção mecanizada podendo assim ampliar a oferta de alimentos à escala de produção, garantindo renda para o produtor rural e garante com que o preço do alimento possa ser reduzido”.

Wandenkolk Gonçalves, secretário adjunto da Sedap, afirma que essa entrega faz parte de um projeto da secretaria para mecanização agrícola. “O Governo do Estado, em parceria com as prefeituras, entrega essas máquinas para aumentar a produtividade e produção sem derrubar uma árvore, usando adubação e tecnologia para a agricultura ficar cada vez mais forte, mais pujante e com geração de emprego e renda”.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2025/10:51:59

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Polícia prende 55 integrantes de facção que aliciava indígenas e quilombolas noTomé-Açu 4q264o

(Foto: Reprodução) – Grupo criminoso utilizava comunidades tradicionais para invadir plantações de dendê e roubar equipamentos; operação apreendeu armas, munições e rádios comunicadores.

A Polícia Militar do Pará prendeu 55 membros de uma organização criminosa que aliciava indígenas e quilombolas para atividades ilícitas no distrito de Quatro Bocas, em Tomé-Açu, nordeste do estado. A operação ocorreu na tarde desta quarta-feira, 23 de abril de 2025, após denúncias de empresários locais sobre ataques a plantações de dendê e destruição de veículos por parte dos suspeitos.

Segundo as investigações, a facção criminosa coagia comunidades tradicionais a invadir propriedades rurais, especialmente áreas de cultivo de dendê, para roubar máquinas e veículos. Empresários relataram que, ao se recusarem a pagar a chamada “taxa do crime”, suas propriedades eram alvo de represálias ordenadas pelos criminosos.

A operação mobilizou 42 policiais militares, sob o comando do Tenente Israel. Durante a ação, foram apreendidos radiocomunicadores, armas de fogo, munições, dezenas de celulares, coletes e equipamentos de proteção. Todo o material foi encaminhado para a Base Candiru, onde a equipe da Polícia Civil realizou os procedimentos legais.

A Polícia Civil foi acionada e está conduzindo as investigações para identificar todos os envolvidos e esclarecer a origem dos entorpecentes apreendidos.

Este caso destaca a complexidade dos conflitos agrários na região, onde comunidades indígenas e quilombolas enfrentam pressões de grupos criminosos e disputas territoriais com empresas do agronegócio. Organizações como o Conselho Nacional dos Direitos Humanos e o Ministério Público Federal têm acompanhado de perto essas situações, buscando garantir a segurança e os direitos das populações tradicionais.

A operação em Tomé-Açu representa um esforço das autoridades para combater o crime organizado e proteger as comunidades vulneráveis da região.

 

Fonte: Estado do Pará Online – Plantão 24horas News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/04/2025/14:36:27

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Universidade Federal Rural da Amazônia atende recomendação do MPF e lança processo seletivo especial para pessoas transgênero no Pará 5s2hf

(Foto:Arte:Arte Comunicação/MPF) – Seleção faz parte de uma série de medidas de efetivação de direitos fundamentais da população LGBTQIA+

Atendendo recomendação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) lançou edital de processo seletivo especial para pessoas transgêneros, transexuais e travestis. A seleção faz parte de uma série de medidas de ações afirmativas, recomendadas pelo MPF, voltadas à efetivação de direitos fundamentais da população LGBTQIA+, como reserva de vagas em concursos e processos seletivos, políticas de permanência e ações institucionais de prevenção e combate à violência contra pessoas trans.

O PSE Transgênero Ufra 2025 oferta 46 vagas em 42 cursos de graduação nos campi dos municípios de Belém, Capanema, Capitão Poço, Paragominas, Parauapebas e Tomé-Açu. As inscrições são gratuitas, iniciam no dia 20 de março e seguem até o dia 3 de abril.

Segundo informações divulgadas pela Ufra, para atender as recomendações do MPF, a Pró-Reitoria de Ensino da universidade organizou um grupo de trabalho com 12 integrantes, incluindo professores, técnicos e alunos, sendo três pessoas trans.

Atuação do MPF – Em março de 2024, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão no Pará – órgão do MPF – realizou reunião pública com a participação da sociedade civil, de coletivos e movimentos sociais pautados na efetivação de direitos da população LBGTQIA+ e de representantes da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Durante o evento, que tinha como foco a UFPA, foram registradas falas para denunciar a ausência de políticas afirmativas destinadas à comunidade estudantil transgênero também na Ufra, além da falta de ações institucionais de combate e prevenção à transfobia e de outras violações de direitos da população trans.

Por isso, o MPF estendeu à Ufra as recomendações entregues aos representantes da UFPA.

Íntegra da recomendação 

Fonte:Ministério Público Federal no Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2025/06:58:45

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Tio e sobrinho são encontrados mortos após desaparecerem em rio no PA 145x68

Tio e sobrinho morreram após serem levados pela correnteza. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Ambos foram levados pela correnteza do rio Acará-Mirim, na zona rural de Tomé-Açú, no nordeste do estado.

 

Foram encontrados os corpos de Gleydson Costa Cavalcante e Danilo Cavalcante Martins, tio e sobrinho que desapareceram no rio Acará-Mirim, na zona rural de Tomé-Açú, nordeste do Pará, na segunda-feira (3).

Na tentativa de salvar o sobrinho de um afogamento, Gleydson foi levado pela correnteza e desapareceu junto com o sobrinho. As vítimas foram localizadas na terça (4), após buscas feitas pelo Corpo de Bombeiros.

Afogamento em Tomé-Açu: encontrados corpos de tio e sobrinho que desapareceram

De acordo com a Polícia Civil (PC), o caso segue sob investigação na delegacia de Tomé-Açú.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/02/2025/14:59:11

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Homem é preso por suspeita de tentar fraudar concurso público da PM, em Tomé-Açu 84t6v

(Foto: Reprodução) – Com a ajuda da Divisão de Investigação e Operações Especiais (DIOE) e da Delegacia de Quatro Bocas, a PC conseguiu localizar o suspeito.

Um homem foi preso pela Polícia Civil na quinta-feira (16/1), em Tomé-Açu, nordeste do estado, por suspeita de participação na tentativa de fraude contra um concurso público da Polícia Militar do Estado do Pará (PMPA). A prisão faz parte da operação “Demeritocracia’”, realizada na última terça (14/1) contra um grupo suspeito de fraudar e manipular resultados nas etapas do concurso público da PMPA.

Com a ajuda da Divisão de Investigação e Operações Especiais (DIOE) e da Delegacia de Quatro Bocas, a PC conseguiu localizar o suspeito. Inicialmente, os policiais civis cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência do homem, localizada em Belém.

Porém, durante as diligências, a equipe policial localizou e prendeu o investigado na região de Tomé-Açu. O suspeito foi conduzido até a Delegacia de Polícia Civil para a realização dos procedimentos necessários.

“A operação ‘Demeritocracia’ foi elaborada visando somar com a segurança pública no Estado. O objetivo principal é encontrar os suspeitos da prática criminosa de tentativa de fraude e efetuar as prisões, a fim de dar cumprimento na lei e reforçar a segurança para a comunidade paraense. O concurso permanece com as atividades intactas e sem qualquer prejuízo no andamento do certame”, destaca o delegado-geral, Walter Resende.

Quando a ação policial aconteceu, o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), responsável pela aplicação dos testes, informou que o inquérito que está em curso foi instaurado tendo em vista o envio de ofício pelo Cebraspe, por meio do qual foram informadas à Polícia Civil possíveis irregularidades de candidatos na prova objetiva do concurso público da Polícia Militar do Estado do Pará (PM/PA). Desde o início, este Centro tem colaborado irrestritamente com as investigações, prezando pela lisura do certame, que se encontra em regular andamento”.

 

Fonte: Mateus Souza – Portal – O liberal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/01/2025/16:36:06

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Prefeito de Ananindeua, Daniel Santos é multado e tem fazenda embargada pelo Ibama 6y1d32

(Foto: Reprodução / Instagram) – Órgão ambiental autuou o prefeito pela destruição ilegal de 279,5 hectares de floresta nativa na Amazônia sem a devida autorização

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) embargou a Fazenda Agropecuária JD1, em Tomé-açu, no Pará, pela destruição ilegal – sem a devida autorização ambiental – de 279,5 hectares de floresta nativa na Amazônia, área que equivale a quase 300 campos de futebol. A fazenda pertence ao prefeito de Ananindeua, Daniel Santos (PSB), que foi multado em R$ 1,4 milhão pela mesma infração. A área degradada foi embargada para recuperação – processo que pode levar vários anos. As informações são do jornalista Matheus Leitão, da Veja

De acordo com a reportagem, o processo istrativo começou a tramitar em setembro, três meses após a fiscalização do Ibama, ocorrida em junho. No mês ado, o relatório sobre o caso foi enviado à Procuradoria da República, que deve apurar eventuais ilícitos civil e criminal.

A fazenda que levou à autuação do Ibama, fica perto de outras terras de Daniel e da esposa, a deputada federal Alessandra Haber (MDB/PA): a Califórnia e Rancho Arizona, também em Tomé-Açu, e próximas ao rio Acará-Mirim, que possui inúmeros afluentes importantes. No cadastro ambiental do Pará, Alessandra Haber aparece como dona da Agropecuária JD1, mas o nome do prefeito também consta como dono na ficha do imóvel e a multa foi aplicada no F dele.

A aquisição das propriedades já é motivo de polêmica, relacionada ao ingresso de Daniel Santos na política. Em 2019, antes de ser eleito deputado estadual e presidir a Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), ele declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 351 mil, dos quais R$ 150 mil eram em dinheiro vivo. Dois anos após o fim de seu mandato no Legislativo Estadual, seu patrimônio saltou para R$ 2 milhões. Foi nesse mesmo período que ele teria adquirido as terras na região de Tomé-Açu. Na ocasião, o político declarou um patrimônio de R$ 4,85 milhões, sendo R$ 3,15 milhões em propriedades rurais.

Todas as suspeitas relacionadas à degradação ambiental nas terras de Daniel Santos se desenrolam no contexto da realização da 30ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será sediada em Belém, no ano que vem. O evento discutirá o tema da justiça ambiental em áreas periféricas, enquanto a cidade vizinha à capital paraense e governada por Daniel, Ananindeua, é a metrópole brasileira com maior percentual de população vivendo em favelas, com 60,2% de seus habitantes em condições precárias.

Procurado pela revista Veja, Daniel Santos afirmou que não sabia a situação da fazenda e que irá se defender. “Esclareço que não possuía conhecimento da lavratura do auto de infração e já acionei meus advogados para requerer junto ao agente fiscalizador o relatório de fiscalização de que trata o art. 85 da IN 02/2023/Ibama, com o intuito de averiguar precisamente do que se trata a partir das informações disponibilizadas. Em tempo, apresentarei minha defesa, certo de que não houve descumprimento da legislação ambiental”, declarou.

O político foi reeleito prefeito de Ananindeua nas eleições municipais deste ano pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), que tem a alcunha “socialista”, mas apoiou o delegado Eder Mauro (PL), mesmo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, no segundo turno das eleições municipais de 2024.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/12/2024/12:36:15

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Curso de Padronização de Procedimentos Operacionais qualifica mais de 290 policiais penais do Pará l1n6g

(Foto: PO / Divulgação) – Manter os profissionais sempre qualificados para garantir a excelência do serviço público em órgãos da istração estadual é uma das prioridades do Governo do Pará.

Na Secretaria de Estado de istração Penitenciária (Seap), a constante atualização de conhecimentos garante que policiais penais estejam sempre preparados para enfrentar os desafios do trabalho no ambiente carcerário.

Em 2024, um dos destaques no processo de qualificação foi o Curso de Padronização de Procedimentos Operacionais (PO), que reuniu mais de 290 policiais penais em dez edições, aperfeiçoando habilidades e conhecimentos. O objetivo do curso é garantir que os profissionais de segurança da Seap estejam sempre preparados, contribuindo para um sistema prisional mais eficiente e seguro.

O Curso de Padronização de Procedimentos Operacionais é realizado durante 15 dias, com 166 horas, incluindo várias disciplinas, como Lei de Execução Penal, Procedimentos de Custódia, Rotinas istrativas e Prontuários de Atendimento Técnico Jurídico, Segurança Penitenciária e Procedimentos Operacionais, Gerenciamento de Crise, Técnicas de Algemação, Armamento e Tiro, Comportamento Defensivo e Intervenção em Ambiente Prisional.

Diferencial – A qualificação é coordenada pela Escola de istração Penitenciária (EAP), e foi inicialmente planejada para agentes da Unidade Penitenciária de Segurança Máxima I e II (UPMAX I e II), localizadas no Complexo Penitenciário de Santa Izabel, na Região Metropolitana de Belém (RMB). Para os servidores dessas duas unidades foram inseridos na formação dois aspectos importantes e peculiares: o perfil dos custodiados e o funcionamento do crime organizado.

Inicialmente, haveria apenas quatro turmas para atender policiais das unidades da RMB, mas a capacitação se expandiu, e também foi realizada em Marabá, no sudeste paraense. O curso contou com policiais penais lotados em unidades de outros municípios, como Abaetetuba, Ananindeua, Bragança, Breves, Capanema, Itaituba, Marituba, Paragominas, Parauapebas, Redenção, Tomé-Açu e Vitória do Xingu.

Expansão – O sargento Jefferson Leite, diretor da UPMAX I e II, coordenador-geral do Complexo Penitenciário e do PO, ressalta que “o objetivo era atingir todos os servidores da Unidade de Segurança Máxima I e II, mas o curso deu tão certo que se expandiu para outras unidades do Estado, e foi ofertado para todos os servidores que compõem o sistema carcerário paraense. Com isso, percebemos uma melhoria do servidor em vários aspectos, seja na questão comportamental, na oratória com o custodiado e no entendimento do que é a custódia, e ainda qual o papel da Polícia Penal dentro desse contexto de ressocialização. Ao atingir também os servidores do interior ficou claro que a capacitação continuada é a chave para a mudança do sistema carcerário”.
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Iniciado em dezembro de 2023, o PO já formou mais de 10% do contingente operacional da Polícia Penal da Seap.

O secretário-adjunto de Gestão Operacional da Seap, Ringo Alex Rayol Frias, informa que o curso tem como objetivo capacitar policiais penais para ações seguras e eficientea nos ambientes prisionais.

“A Seap entende que o servidor penitenciário precisa, periodicamente, estar sentado em uma sala de aula para trocar experiências e trazer um pouco de conhecimento para aprimorar o trabalho salutar quanto à questão da padronização do sistema penitenciário paraense. Essas atividades de sala de aula são relevantes, para que a gente possa também melhorar as nossas doutrinas. Entendemos que esse operador, esse servidor, vai ser o incentivador dos demais que estão na unidade prisional na busca desse conhecimento, até que a gente possa atingir o nível de excelência nesse controle prisional”, assegura Ringo Alex Frias.

Meta para 2025 – Segundo Paulo Cunha, diretor da EAP, o curso é considerado um divisor de águas porque impacta diretamente no dia a dia dos policiais. Por isso, a meta para 2025 é levar o curso para outras unidades prisionais do interior até alcançar 100% dos policiais penais. “O PO continua em 2025, e pretendemos ministrá-lo até termos alcançado 100% das nossas unidades e dos nossos policiais, mesmo porque o PO é pré-requisito para os demais cursos operacionais da EAP. Além disso, o curso tem melhorado a performance do nosso policial penal, contribuindo decisivamente para a padronização de procedimentos, comportamentos e para a autoestima dos nossos policiais, na medida que eles participam de uma formação estratégica, adequada aos preceitos definidos pela gestão da Seap”, avalia Paulo Cunha.
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Novos desafios – As aulas são realizadas nas instalações do Centro de Instruções Especializadas (Ciesp) e do Complexo Penitenciário de Santa Izabel. Durante o curso, os participantes têm a oportunidade de revisitar e aprofundar os conhecimentos adquiridos anteriormente no curso de formação, além de explorar novos desafios enfrentados pelo sistema prisional.

Para a policial penal Anajara Viana, atualmente lotada na Central Integrada de Monitoramento Eletrônico (Cime), o curso despertou o interesse em buscar, cada vez mais, conhecimento. “O que aprendi já somou muito na minha vida profissional, em todos os âmbitos. É um apanhado de tudo que a gente realmente faz na nossa profissão. Isso trouxe uma vontade de adquirir, cada vez mais, conhecimento para contribuir com a minha profissão, com a minha categoria e com a Polícia Penal do Estado do Pará”, diz a policial.

Carlos Macedo, policial penal da Unidade de Custódia e Reinserção (UCR) de Breves (no Arquipélago do Marajó), participante da 10ª turma do PO, acrescenta que o curso abrange conhecimentos mais avançados, e ainda influencia em aspectos da vida pessoal.

“Esse curso tem muito a agregar porque são procedimentos mais avançados do que a gente aprendeu no curso de formação. Isso soma tanto na nossa vida profissional quanto na nossa vida pessoal. Aprendemos a viver de uma maneira simples, ter união, ter compromisso com o serviço e os amigos de farda, além de desenvolver um bom trabalho dentro da unidade, fazendo parte de uma engrenagem, para que a gente consiga trabalhar da melhor forma possível”, garante Carlos Macedo.

Fonte: Redação – Governo PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/15:29:06

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MOJU – Um carro abandonado, um corpo e taxista morto com tiro na cabeça x2ou

Weslley trabalhava como taxista na região de Quatro Bocas, em Tomé-Açú, e também realizava entregas de encomendas para a região. Foto

Weslley Pereira Soares, de 32 anos, morador de Tomé-Açú, foi encontrado morto a tiros na cabeça dentro do próprio carro no ramal da Carvoaria, em Moju, na região Nordeste do Pará, na tarde de quinta-feira. O corpo de Weslley foi descoberto por volta das 16h, e a cena indica uma possível execução, segundo informações preliminares da Polícia.

Weslley trabalhava como taxista na região de Quatro Bocas, em Tomé-Açú, e também realizava entregas de encomendas para a região. De acordo com relatos, ele saiu de Belém no início da tarde, por volta das 12h, transportando dois ageiros com destino a Tomé-Açú.

No entanto, a viagem foi interrompida de forma trágica em Moju, onde seu corpo foi encontrado em uma área isolada, cercado por várias cápsulas de munição calibre .380, reforçando a suspeita de execução.

A Polícia Militar do 47º Batalhão foi a primeira a chegar ao local, procedendo ao isolamento da área até a chegada da Polícia Civil e da Polícia Científica, responsáveis pela remoção do corpo e pela perícia criminal. As cápsulas coletadas ao redor do veículo serão analisadas para ajudar na identificação dos autores do crime.

O caso está agora sob investigação da Polícia Civil, que busca identificar os envolvidos no assassinato e as motivações por trás do crime. Informações sobre o caso podem ser readas ao Disque-Denúncia, pelo número 181, para auxiliar nas investigações e no esclarecimento do ocorrido. Com informações de Moju News

Fonte:  Emanuel Maciel – Portal de Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/11/2024/11:07:47

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Justiça interrompe obras em mineroduto no Pará 413n64

Mineroduto de 244 km atravessa cinco municípios da mineradora da Hydro em Paragominas até a refinaria Hydro Alunorte, em Barcarena. — Foto: Hydro

Processo sobre obras de manutenção do mineroduto corria pela Vara Cível do Acará e, após recurso da Defensoria Pública do Estado, agora ará pela Vara Agrária de Castanhal.

Uma decisão da Justiça do Pará interrompeu as obras de manutenção do mineroduto da Mineração Paragominas, do grupo norueguês Norsk Hydro, em Tomé-Açú, no nordeste do estado.

As obras tinham sido motivo de protestos de comunidades tradicionais em Belém, que vinham apontando também impactos socioambientais do empreendimento. Em nota, a empresa disse que já se manifestou formalmente à Justiça – veja íntegra do posicionamento ao final.

O conflito agrário envolve indígenas, quilombolas e a multinacional instalada na região do Território Quilombola de Nova Betel, em Tomé-Açu. A sentença, que anulou decisão anterior proferida pela Vara Cível do Acará, foi publicada no último dia 14 de outubro e divulgada nesta sexta (18).

O processo sobre as obras de manutenção do mineroduto corria pela Vara Cível do Acará e, após recurso da Defensoria, agora ará pela Vara Agrária de Castanhal, por determinação da desembargadora Ezilda Pastana Mutran, da 1ª Turma de Direito Público do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).

Os argumentos da Defensoria foram acatados pela sentença, que determinou que o conflito em questão é de natureza rural e, portanto, de competência da Vara Agrária.

“Com essa decisão, a empresa não pode mais entrar lá (na área quilombola) para executar a obra, ação que era autorizada pela Vara Única de Acará, e agora estão interrompidas até que o processo seja encaminhado para Vara Agrária onde ocorrerá manifestação dentro do juízo competente”, explica defensora Andréia Barreto.

O mineroduto transporta polpa de bauxita de Paragominas para Barcarena, numa extensão total de 246 km de tubo subterrâneo e pera por sete municípios em faixa de 20 metros de largura.

No percurso, o mineroduto corta a área quilombola e ava por obras no trecho de 29 km, entre os km 116 e 145, nos municípios de Tomé-Açu e Acará.

Em outubro de 2023, Defensoria Pública do Estado já tinha movido uma ação pedindo a suspensão das obras, apontando que as comunidades não foram consultadas de forma prévia, livre e informada; e também que as obras do mineroduto ocorrem sem estudos de impacto.

“Existe uma ação nossa questionando a empresa de não cumprir certos compromissos e também de não ter elaborado até hoje o plano emergencial, que é exatamente para garantir a segurança em determinados tipos de incidentes ou vazamentos”, diz Andréia Barreto.

O que diz a empresa

Nesta sexta-feira (18), a mineradora divulgou a seguinte nota:

“A Mineração Paragominas (MPSA) recebeu com surpresa a recente decisão da 1ª Turma de Direito Público, que determinou que a ação proposta pela empresa, referente à continuidade das obras de manutenção do mineroduto no município de Acará, seja conduzida pela Vara Agrária de Castanhal, resultando na revogação da liminar anteriormente concedida pela Vara Cível de Acará.

A MPSA esclarece que o processo utilizado como base para a transferência da ação não possui conexão com a ação proposta perante a Vara Cível de Acará, conforme citado na decisão, sendo diverso o seu objeto.

A liminar anteriormente proferida pela Vara Cível de Acará assegurava à MPSA o direito de ar suas faixas de servidão para monitorar seus ativos e realizar a manutenção preventiva em seu mineroduto. Essa atividade é fundamental para garantir o pleno funcionamento do equipamento, que é essencial para a operação da MPSA, considerada uma atividade de utilidade pública e de grande relevância para o Estado do Pará.

A Mineração Paragominas esclarece que já se manifestou formalmente nos autos da ação e que permanecerá acompanhando o desenvolvimento do processo.”

O que diz o governo

Responsável por licenciar as obras do mineroduto, a Procuradoria-Geral do Estado do Pará (PGE) informou que a autorização concedida pelo estado para a obra em questão seguiu os parâmetros estabelecidos pelos órgãos competentes e que a fiscalização do andamento e da execução do projeto está sendo realizada de forma contínua pelas equipes técnicas responsáveis.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2024/07:47:39

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Ibama bloqueia mais de 50 mil metros cúbicos em créditos florestais explorados ilegalmente no PA 3pa3t

(Foto: Reprodução) – Fraude foi constatada pelos agentes ambientais no sistema de controle estadual.

Mais de 51 mil metros cúbicos em créditos de madeira em toras e seis mil estéreos em créditos de lascas de acapú (Vouacapoua americana), espécie ameaçada de extinção, foram suspensos por fraude em projeto de exploração madeireira durante operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizada em Tomé-Açu (PA), esta semana. Também foram apreendidos cerca de três mil metros cúbicos de madeira nativa sem origem legal, e bloqueadas três empresas madeireiras na região por fraudes constatadas no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora-PA), o que resultou na aplicação de mais de R$ 30 milhões em multas ambientais contra os detentores do projeto e as indústrias madeireiras que receberam os créditos indevidamente.

Os agentes ambientais do Instituto que participaram da ação estimam que os créditos florestais inseridos nos sistemas de controle da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas-PA) foram quase dez vezes superiores ao volume real de madeira explorada na área autorizada. O volume fictício serviria para acobertar a extração ilegal de madeira na região, o equivalente a cerca de 360 caminhões do tipo bitrem carregados de madeira serrada e 55 caminhões com carga de estacas de acapú. A estimativa é que o esquema fraudulento poderia faturar aproximadamente R$ 25 milhões com a eventual venda dos créditos superestimados.

O trabalho segue com o objetivo de reforçar as medidas de fiscalização na região e desmobilizar a cadeia de extração ilegal da espécie acapú.

 

Fonte: Comunicação do Ibama e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2024/15:20:54

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