As cidades mais seguras do Brasil em 2024 1l5er

Indaiatuba, em São Paulo, é uma das cidades mais seguras do Brasil, segundo ranking — Foto: Pedro Truffi/Getty Images 2l1a1i

Estudo realizado com base nos dados do IBGE e Ministério da Saúde mostra quais são os municípios mais seguros do país; confira a lista

Um estudo realizado pelo guia imobiliário MySide, lançado em setembro deste ano, elencou as 10 cidades mais seguras para se comprar um imóvel e morar no Brasil. A partir de dados coletados do IBGE e Ministério da Saúde, a pesquisa utilizou a quantidade de assassinatos por 100 mil habitantes como indicador principal para classificar as cidades. Vale ressaltar que apenas municípios com mais de 100 mil habitantes foram analisados.

Veja o TOP 10 e conheça algumas características das cidade mais seguras do país:

1) Valinhos (SP)

A cidade que lidera o ranking é Valinhos, em São Paulo, que faz parte da Região Metropolitana de Campinas. Com cerca de 131 mil habitantes, o município é conhecido por sua forte tradição agrícola, sendo chamada de “Capital do Figo Roxo” devido à produção em grande escala dessa fruta, celebrada anualmente na Festa do Figo e Expogoiaba. Entre os pontos turísticos, destaca-se o Museu e Acervo Municipal Fotógrafo Haroldo Pazinatto, que preserva a história da cidade, e o Parque Municipal Monsenhor Bruno Nardini, que oferece áreas verdes e lazer. Além disso, Valinhos possui uma qualidade de vida elevada, com diversas opções de educação, saúde e um ambiente tranquilo.

2) Botucatu (SP)

A cidade de Botucatu, em São Paulo, conquistou o segundo lugar — Foto: Ranimiro Lotufo Neto/Getty Images
A cidade de Botucatu, em São Paulo, conquistou o segundo lugar — Foto: Ranimiro Lotufo Neto/Getty Images

Botucatu, situada no interior de São Paulo, possui aproximadamente 150 mil habitantes e é conhecida por seu clima ameno e qualidade de vida – não é à toa que conquistou o segundo lugar na lista. A cidade se destaca pela rica biodiversidade e belezas naturais, sendo famosa por suas inúmeras cachoeiras e formações rochosas, como a Cachoeira da Marta e o Parque Natural da Cuesta, que atraem amantes do ecoturismo e esportes de aventura. Botucatu também é um importante polo educacional e científico, abrigando o campus da Universidade Estadual Paulista (UNESP), referência em diversas áreas do conhecimento. Além disso, a cidade é sede de eventos culturais e esportivos, oferecendo uma combinação de patrimônio histórico, como a Catedral de Sant’Ana, e contato com a natureza.

3) Tatuí (SP)

A cidade de Tatuí, em São Paulo, fecha o TOP 3 — Foto: Reprodução/Visite São Paulo
A cidade de Tatuí, em São Paulo, fecha o TOP 3 — Foto: Reprodução/Visite São Paulo

Também localizada no interior de São Paulo, a cidade de Tatuí ocupa o terceiro lugar. O município tem uma população de cerca de 125 mil habitantes e é conhecida como a “Capital da Música” devido à sua tradição musical e ao prestigiado Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, que forma músicos e atrai estudantes de todo o Brasil. Com uma atmosfera tranquila e acolhedora, a cidade também conta com diversos pontos turísticos históricos e culturais, como o Museu Paulo Setúbal, que celebra o escritor nascido na região, e o Solar dos Guedes, uma construção histórica preservada.

Plantas:

4) Sertãozinho (SP)

Vista aérea da cidade de Sertãozinho, no interior de São Paulo — Foto: Mailson Pignata/Getty Images
Vista aérea da cidade de Sertãozinho, no interior de São Paulo — Foto: Mailson Pignata/Getty Images

Com cerca de 130 mil habitantes, a cidade de Sertãozinho, no interior de São Paulo, levou o quarto lugar do ranking. Considerado um importante polo industrial e agrícola, especialmente na produção de açúcar e etanol, o município se destaca pela economia forte e pelo desenvolvimento em torno do setor sucroalcooleiro, além de abrigar o Museu Nacional do Açúcar e do Álcool, que preserva a história dessa indústria no Brasil. Sertãozinho também oferece opções de lazer e cultura, como o Parque Ecológico e de Lazer Gustavo Simioni, um espaço com lago, áreas de esporte e convivência, ideal para o contato com a natureza. Com um ambiente dinâmico e boa infraestrutura, Sertãozinho atrai tanto investidores quanto visitantes interessados em seu desenvolvimento econômico e qualidade de vida.

5) Jaraguá do Sul (SC)

Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, ocupa o quinto lugar do ranking — Foto: Wikimedia Commons
Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, ocupa o quinto lugar do ranking — Foto: Wikimedia Commons

Partindo para o sul do país, Jaraguá do Sul, localizada em Santa Catarina, ocupa o quinto lugar da lista. Com aproximadamente 185 mil habitantes, o município é conhecido por seu dinamismo industrial, sendo um importante polo de metalurgia, têxtil e tecnologia da região. A cidade também preserva uma forte influência da colonização alemã e italiana, refletida na arquitetura, gastronomia e tradições culturais. Entre os principais pontos turísticos estão a Chiesetta Alpina, uma pequena capela no alto do Morro Boa Vista, e o Museu Emílio da Silva, que preserva a história local. Além disso, Jaraguá do Sul é famosa pelo Festival de Música de Santa Catarina (FEMUSC), um dos maiores eventos de música erudita da América Latina, e também pelo seu foco em ecoturismo, com diversas trilhas e áreas naturais, como o Parque Malwee, ideal para eios ao ar livre.

6) Várzea Paulista (SP)

Várzea Paulista, em São Paulo, é a sexta cidade mais segura do país — Foto: Herbert Pictures/Getty Images
Várzea Paulista, em São Paulo, é a sexta cidade mais segura do país — Foto: Herbert Pictures/Getty Images

Várzea Paulista, localizada na Região Metropolitana de Jundiaí, em São Paulo, possui aproximadamente 120 mil habitantes e conquistou o sexto lugar. A cidade tem um perfil predominantemente residencial e industrial, abrigando empresas dos setores metalúrgico, químico e de alimentos, o que impulsiona sua economia. Ainda, Várzea Paulista é conhecida por suas áreas verdes e paisagens naturais, como o Parque Chico Mendes, uma grande área de lazer com trilhas, lago e espaço para atividades ao ar livre. Outro destaque é a Serra do Mursa, um atrativo para os amantes de ecoturismo e trilhas, com vistas panorâmicas e rica biodiversidade.

7) Indaiatuba (SP)

Vista aérea da cidade de Indaiatuba, em São Paulo — Foto: Pedro Truffi/Getty Images
Vista aérea da cidade de Indaiatuba, em São Paulo — Foto: Pedro Truffi/Getty Images

Situada na Região Metropolitana de Campinas, em São Paulo, o município de Indaiatuba se destaca por sua qualidade de vida elevada, sendo uma das cidades mais desenvolvidas do estado – e ocupando o sétimo lugar do ranking. Com uma população de 270 mil habitantes, a economia local é robusta, com indústrias nos setores automotivo, aeronáutico e tecnológico, além de um forte setor de serviços. Entre os principais pontos turísticos, estão o Parque Ecológico, um extenso parque linear com lagos, áreas de lazer, e o Museu Ferroviário que preserva a história da antiga estação ferroviária da cidade.

8) Votorantim (SP)

Votorantim, em São Paulo, ocupa o oitavo lugar da lista — Foto: Reprodução/QuintoAndar
Votorantim, em São Paulo, ocupa o oitavo lugar da lista — Foto: Reprodução/QuintoAndar

Votorantim, localizada no interior de São Paulo e vizinha de Sorocaba, possui cerca de 125 mil habitantes e tem uma economia historicamente ligada à indústria, especialmente nos setores de cimento, papel e metalurgia. A cidade, que conquistou o oitavo lugar da lista, abriga o Parque Ecológico do Matão, um espaço com trilhas, áreas verdes e espaços para lazer, sendo um dos principais atrativos para quem busca contato com a natureza. Outro ponto de destaque é a Represa de Itupararanga, que além de abastecer a região, oferece opções de turismo náutico e belas paisagens.

9) Araxá (MG)

Entardecer na cidade de Araxá, em Minas Gerais — Foto: GutoSantos/Getty Images
Entardecer na cidade de Araxá, em Minas Gerais — Foto: GutoSantos/Getty Images

Com cerca de 110 mil habitantes, a cidade de Araxá, em Minas Gerais, ficou na nona posição do ranking. O município é famoso por suas águas termais e lamas medicinais, sendo um importante destino turístico de bem-estar no Brasil. Além disso, é lar do icônico Grande Hotel e Termas de Araxá, um complexo histórico e luxuoso que oferece tratamentos de spa, além de ser um marco da arquitetura art déco. Outro destaque é o Museu Dona Beja, que homenageia a lendária figura histórica local, conhecida por sua influência na região durante o século XIX. Para completar, Araxá tem uma economia baseada na mineração, especialmente na extração de nióbio, um mineral raro.

10) Santana de Parnaíba (SP)

Vista de Santana de Parnaíba, em São Paulo — Foto: Priscila Zambotto/Getty Images
Vista de Santana de Parnaíba, em São Paulo — Foto: Priscila Zambotto/Getty Images

Fechando a lista das cidades mais seguras do Brasil, temos Santana de Parnaíba, localizada na Região Metropolitana de São Paulo. Com aproximadamente 150 mil habitantes, o município é conhecido por seu centro histórico bem preservado, com arquitetura colonial e ruas de paralelepípedos que remontam ao período bandeirante. Entre os pontos turísticos, destacam-se a Igreja Matriz de Sant’Ana, fundada no século XVII, e diversas casas tombadas pelo patrimônio histórico. Outro atrativo é o Monumento aos Bandeirantes, que celebra o papel da cidade nas expedições bandeirantes. Além de sua relevância histórica, Santana de Parnaíba tem se desenvolvido rapidamente, especialmente na região de Alphaville, um importante centro empresarial e residencial de alto padrão.

Quer saber mais? Confira o restante do ranking das cidades mais seguras do Brasil:

11º – Ribeirão Pires (SP)
12º – Blumenau (SC)
13º – Brusque (SC)
14º – São Caetano do Sul (SP)
15º – Arapongas (PR)
16º – Santa Bárbara dʼOeste (SP)
17º – Araraquara (SP)
18º – Americana (SP)
19º – Paulínia (SP)
20º – Varginha (MG)
21º – Itatiba (SP)
22º – Palhoça (SC)
23º – Jundiaí (SP)
24º – Mauá (SP)
25º – Francisco Morato (SP)
26º – Bragança Paulista (SP)
27º – Itu (SP)
28º – Atibaia (SP)
29º – Salto (SP)
30º – Leme (SP)

 

Fonte: Redação – Cidades e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2024/18:13:26

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MP cumpre mandados por manipulação de jogos do Brasileirão e estaduais 583464

(Foto: Divulgação/ PMGO) – O Ministério Público de Goiás (MPGO) deflagrou na manhã desta terça-feira (18) a Operação Penalidade Máxima II. A operação apura novas informações sobre a organização criminosa suspeita de manipular resultados esportivos de jogos de futebol profissional, inclusive da Série A do Brasileirão.

O MPGO não divulgou o nome dos envolvidos nesta fase da operação, por isso, o g1 não conseguiu contato com a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

O grupo é suspeito de ter manipulado pelo menos cinco jogos importantes do Campeonato Brasileiro de Futebol do ano ado, além de outras cinco partidas dos campeonatos regionais, incluindo os estaduais de Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e São Paulo. Segundo o MP, as investigações estão em andamento para determinar a extensão da fraude.

O MPGO divulgou que estão sendo cumpridos 3 mandados de prisão preventiva e 20 mandados de busca e apreensão em 16 municípios de 6 estados.

Os mandados estão sendo cumpridos em Goianira (GO), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Pelotas (RS), Santa Maria (RS), Erechim (RS), Chapecó (SC), Tubarão (SC), Bragança Paulista (SP), Guarulhos (SP), Santo André (SP), Santana de Parnaíba (SP), Santos (SP), Taubaté (SP) e Presidente Venceslau (SP).

Entenda como agia o grupo

O MPGO, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), já apurou que o grupo criminoso conseguiu manipular resultados de jogos de futebol após subornar jogadores. A investigação mostrou que os jogadores recebiam entre R$ 50 mil e R$ 100 mil para que realizassem ações específicas durante as partidas.

Na primeira fase, a investigação mostrou que o esquema funcionava da seguinte forma: os apostadores faziam propostas para atletas marcarem pênaltis nos primeiros tempos de cada jogo. Caso os jogadores aceitassem, era feito o pagamentos do “sinal”. Após a partida, caso o pênalti tivesse sido feito, os jogadores receberiam o restante do valor combinado.

Na segunda fase, o Ministério Público descobriu que o grupo investigado pedia também aos jogadores que eles tomassem cartões amarelo e vermelho, além do pedido para a derrota de um time.

De acordo com o MP, há indícios de que as condutas solicitadas aos jogadores tinham como objetivo que os investigados conseguissem altos lucros em apostas realizadas em sites de casas esportivas, usando, ainda, contas cadastradas em nome de terceiros para aumentar o retorno financeiro.

A investigação começou em novembro de 2022 após uma denúncia feita pelo próprio Vila Nova, que é vítima no esquema, segundo o MP.

A operação “Penalidade Máxima” foi deflagrada no dia 14 de fevereiro deste ano e, na época, cumpriu nove mandados de busca e apreensão, sendo dois deles em Goiânia e outros em quatro estados. Durante a ação, o empresário Bruno Lopez de Moura foi preso temporariamente, em São Paulo, suspeito de ser responsável pelas apostas e de intermediar contatos com jogadores. Bruno deixou a prisão após uma decisão do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

A investigação do Ministério Público apurou que um jogador do Vila Nova teria recebido um “sinal” de R$ 10 mil para provocar um pênalti no primeiro tempo de jogo. Se o pênalti fosse marcado – o que não aconteceu, ele receberia mais R$ 140 mil. Como a marcação não foi feita, o apostador teria começado a “cobrar” o jogador pelo prejuízo na aposta.

No dia 16 de março deste ano, o g1 mostrou que, após o Ministério Público de Goiás (MPGO) oferecer denúncia e a Justiça aceitar, os investigados em esquema que fraudava resultados de jogos do Campeonato Brasileiro se tornaram réus.

Ao todo, oito jogadores e mais seis integrantes de “núcleo de apostadores” foram denunciados por corrupção em competições esportivas, entre eles, o empresário Bruno Lopez de Moura, que chegou a ser preso em São Paulo, e o ex-jogador do Vila Nova Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário.

Veja quem são os oito jogadores que se tornaram réus na primeira fase da operação:

Mateus da Silva Duarte, conhecido como Mateusinho (jogador do Cuiabá);
Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário (ex-jogador do Vila Nova);
Joseph Maurício de Oliveira Figueredo (jogador do Tombense);
Gabriel Domingos de Moura (atual jogador do Vila Nova);
Allan Godoi dos Santos (jogador do Sampaio Corrêa);
André Luís Guimarães Siqueira Júnior, conhecido como André Queixo (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Ituano);
Ygor de Oliveira Ferreira, conhecido como Ygor Catatau (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Irã);
Paulo Sérgio Marques Corrê (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Operário-P).

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu localizar as defesas dos réus para que se posicionem. No dia 6 de março, Romário negou que faria um pênalti de propósito, mas itiu ter aceitado dinheiro de aliciador que fazia esquema.

‘Núcleo de Atuação’ de apostadores

Na primeira fase da operação, o MP contou que, entre os denunciados, seis são integrantes de grupo criminoso especializado na prática de corrupção em âmbito esportivo. Os outros oito são jogadores. O órgão descobriu que o grupo se dividia em “Núcleos de Atuação”.

Veja quem foram os outros denunciados na primeira fase da operação, que compunham “Núcleos de Atuação” dos apostadores:

  Bruno Lopez de Moura, conhecido como BL (empresário preso em SP, que liderava as ações);
    Camila Silva da Motta (mulher de Bruno e suspeita de atuar em Núcleo istrativo das apostas);
    Ícaro Fernando Calixto dos Santos (fazia parte de Núcleo de Apostadores);
    Luís Felipe Rodrigues de Castro (fazia parte de Núcleo de Apostadores);
    Victor Yamasaki Fernandes (fazia parte de Núcleo de Apostadores);
    Zildo Peixoto Neto (fazia parte de Núcleo de Apostadores).

Segundo o Ministério Público, funcionava da seguinte forma: o “Núcleo Apostadores” era formado por responsáveis por contatar e aliciar jogadores para participação no esquema delitivo. Eles também faziam pagamentos aos jogadores e promoviam apostas nos sites esportivos.

Também havia o “Núcleo Financiadores” – ainda a serem identificados. Eles eram os responsáveis por assegurar a existência de verbas para o pagamento dos jogadores aliciados e também nas apostas manipuladas.

Além disso, havia o “Núcleo Intermediadores”, estes eram responsáveis por indicar contatos e facilitar a aproximação entre apostadores e atletas aptos a promoverem a manipulação dos eventos esportivos.

Também havia o “Núcleo istrativo”, que era responsável por fazer as transferências financeiras a integrantes da organização criminosa e também em benefício de jogadores cooptados.

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações do G1 de Goiás em 18/2023/09:32:12

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