Corpo de criança desaparecida durante pescaria no AM é encontrado; suspeita é de ataque de jacaré t1u4l

(Foto: Reprodução) – Felipe Tinoco, de sete anos, foi localizado, na quinta-feira (1°), próximo ao ponto onde foi visto pela última vez pelo pai, na zona rural de Anamã. 5p6d5f

O corpo de Felipe Tinoco, de sete anos, foi encontrado no fim da tarde de quinta-feira (1°), após desaparecer às margens do Rio Solimões, em uma comunidade rural de Anamã, no interior do Amazonas. Ele foi localizado próximo ao ponto onde foi visto pela última vez pelo pai enquanto faziam uma pescaria.

Após a autópsia, os médicos constataram que não houve afogamento, já que não havia água nos pulmões da criança. A causa da morte foi uma fratura no pescoço por ataque de um animal, possivelmente jacaré.

O desaparecimento ocorreu na comunidade Santa Maria, conhecida como Cuia Grande, na quarta-feira (30). Segundo um primo da vítima, pai e filho estavam no local para pesca artesanal e descansavam em uma rede amarrada entre duas árvores, a cerca de um metro acima da água — prática comum entre ribeirinhos, especialmente durante o período de cheia. Em determinado momento, o pai deixou o filho dormindo na rede e foi verificar a malhadeira.

Ainda conforme a família, minutos depois, ele ouviu gritos e um barulho vindo da direção da criança. Ao retornar, não encontrou mais o filho e percebeu que a rede onde ele dormia estava rasgada. Ele ainda tentou procurar pela área após notar movimentações na água, mas não conseguiu localizar o menino.

O corpo da criança foi encontrado por moradores da comunidade que participavam das buscas na região do desaparecimento. Felipe apresentava um profundo ferimento no rosto e alguns arranhões pelo corpo.

A Polícia Militar do município foi acionada para prestar apoio no translado do corpo até a sede de Anamã.

A família de Felipe Tinoco recebeu e social e psicológico das secretarias de Assistência Social e Defesa Civil do município. Ainda na quinta (1°), o corpo da criança foi liberado e levado de volta para a comunidade, onde foi realizado o velório.

 

Fonte: Sabrina Rocha, Patrícia Souza, g1 AM, Rede Amazônica e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/05/2025/15:24:26

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Criminosos trocam tiros de fuzil com PFs durante operação no Rio Solimões 5a6h62

(Foto: Divulgação) –  A Polícia Federal apreendeu três fuzis, munições e mais de 60 Kg de drogas durante uma operação no rio Solimões na última sexta-feira (24), entre os municípios de Anamã e Manacapuru. Durante a ação, criminosos entraram em confronto e trocaram tiros com os agentes.

Segundo a FICCO/AM, a operação foi deflagrada após a equipe de investigação receber informações de que uma lancha com drogas aria pelo local. Durante a abordagem, os infratores reagiram e em meio à troca de tiros, a lancha utilizada pelos criminosos foi incendiada e afundou no rio.

Contudo, os policiais ainda recuperaram 65,3 kg de cocaína, 1.307 kg de skunk, 1.041 munições calibre 5,56, 2 fuzis calibre 5,56,1 fuzil calibre 7,62, 1 lancha de 9 metros e 1 motor 250 HP. Tudo foi encaminhado à FICCO/AM, que prosseguirá com as investigações.

 

Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/01/2025/16:33:43

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Base Arpão 1: Polícia encontra drogas em bombas d’água, malas e em coletes de salva-vidas, no Amazonas 3z318

Ao todo foram apreendidos 55 kg de pasta-base de cocaína (Fotos: Divulgação/SSP-AM).

A Polícia Militar do Amazonas (PMAM), em operação na Base Fluvial Arpāo 1, apreendeu mais de 55 quilos de pasta-base de cocaína, nesta segunda-feira (20/01). A apreensão foi realizada durante abordagem a uma mesma embarcação, no rio Solimões, nas proximidades de Coari (a 363 quilômetros de Manaus). A droga estava camuflada dentro de bombas d’água, malas e coletes salva-vidas. Uma mulher de 29 anos foi presa.

A abordagem foi realizada na embarcação GM de Oliveira, por volta das 19h, por policiais do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb), coordenados pela Secretaria de Segurança (SSP-AM). Durante o procedimento, a PMAM com apoio do cão Xerife, da Companhia Independente de Policiamento com Cães (Cipcāes), sinalizou a suspeita de haver entorpecente na mala da mulher.

Ao terem revistado o ório, os policiais encontraram sete tabletes de pasta-base de cocaína. Após perícia e pesagem realizada por peritos do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC) foi constatado 7,3 quilos da droga.

Mais apreensão

Em sequência aos procedimentos de abordagem, o cão policial sinalizou a existência de mais 48 quilos de drogas na embarcação. Deste total, 14 kg foram encontrados camuflados em duas bombas d’água. O responsável pelo transporte do entorpecente não foi localizado.

Procedimentos

A mulher de 29 anos foi presa e apresentada à Polícia Civil, embarcada na Base Arpāo 1, pelo crime de tráfico de drogas. O responsável pela embarcação, também, foi encaminhado à PC-AM para prestar esclarecimentos.

Ao todo, foram apreendidos 55,4 quilos de drogas. A apreensão evitou que cerca de R$ 2,7 milhões em entorpecentes chegassem aos criminosos.

 

Fonte: pm.am.gov.br e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/16:26:54

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Mais de 4,5 mil alunos ficam sem aulas em município afetado por seca no AM 3n2t3k

(Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil) – O rio Solimões, um dos maiores afluentes do rio Amazonas, atingiu dois metros e seis centímetros, sua menor marca da história

Cerca de 4.570 alunos da rede de ensino de Manacapuru estão sem aula por causa da seca extrema que atinge o estado do Amazonas. Na região, o rio Solimões, que é um dos maiores afluentes do rio Amazonas, bateu na semana ada sua menor marca da história, atingindo dois metros e seis centímetros.

Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, as aulas foram suspensas em 75 das 111 escolas do município no último dia 16. Isso porque os rios fazem parte do trajeto para que as crianças cheguem nas instituições de ensino.

Com a seca, porém, a navegação se torna mais difícil e os alunos precisariam andar por quilômetros por onde antes ava a água.

Em uma das localidades, na comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde fica a escola municipal Lima Bernardo, um banco de areia se estende por 2 km em direção ao outro lado do rio Solimões. Para chegar da nova margem até a escola, a caminhada levaria cerca de 30 minutos sob sol quente e com risco de cruzar com uma tempestade de areia.

No último boletim de estiagem publicado pelo governo do Amazonas, 62 municípios estão em situação de emergência.

Fonte: Redação Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/15:24:07

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Rio Solimões seca tanto que pesca em Tefé vira ‘colheita’ c592w

(Foto: divulgação) – Moradores fazem vídeo para mostrar a calamidade.

A seca histórica que atinge o Amazonas em 2024 expôs um cenário dramático: rios praticamente desaparecendo e espécies aquáticas lutando para sobreviver. O Rio Solimões, que banha o município de Tefé, é um dos mais afetados, e a situação levou pescadores a uma cena inusitada.

Eles registraram um vídeo impressionante onde aparecem ‘capturando’ peixes diretamente na lama, devido ao recuo extremo das águas do Rio Solimões.

Segundo os pescadores, o rio secou tanto que diversas espécies de peixe, como jaraqui e curimatá, ficaram encalhadas em áreas lamacentas na região do Abial, em frente à cidade. Sem a necessidade de redes, os pescadores simplesmente pegam os peixes com as mãos, algo impensável em tempos de cheia.

 

Fonte: Redação do BNC Amazonas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2024/17:19:21

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Governo anuncia R$ 505 milhões para dragar rios Amazonas, Solimões e Madeira 2w51k

(Foto: Dnit/ Divulgação)- Lançamento do edital de licitação para dragagem será neste dia 19. Medida tenta mitigar impactos da seca no Amazonas.

Os ministérios dos Transportes e dos Portos e Aeroportos confirmaram informação, divulgada pelo BNC Amazonas no dia 18, sobre o lançamento dos editais de contratação das dragagens de trechos dos rios Amazonas e Solimões, especialmente nas regiões de Tabocal e enseada do rio Madeira.

A cerimônia acontece nesta quarta-feira (19) e contará com as presenças dos ministros Renan Filho (Transportes) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos). Desse modo, a dos atos ocorrerá no auditório da sede do Ministério dos Transportes às 19h30.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, vai participar da cerimônia de forma online.

De acordo com o governo federal, o lançamento dos editais de licitação, para dragagens nos rios Amazonas, Solimões e Madeira, visam reduzir os impactos da estiagem no Amazonas e na região Norte como um todo.

Dessa forma, anunciam os ministérios, serão investidos R$ 505 milhões em obras para recuperar a capacidade de navegação dos rios, essenciais para o transporte de pessoas e o escoamento de mercadorias.

“Na contramão de alguns especialistas, que informam que os rios não irão secar na proporção de 2023, os indícios do início da vazante já estão demonstrando que teremos, sim, estiagem em 2024. Segundo o Dnit, a licitação da dragagem da enseada do Madeira e região do Tabocal será liberada até o dia 21 deste mês de junho”, disse o diretor-executivo do grupo Chibatão, Jhony Fidelis Ramos, em suas redes sociais.

LICITAÇÃO DA DRAGAGEM DOS RIOS AMAZONAS E MADEIRA SAI NESTE DIA 19

RECONHECIMENTO DA ÁREA

Um dos primeiros no Amazonas a divulgar nesta terça-feira (18) o lançamento do edital de licitação para dragagem nos rios, por conta da estiagem prevista para este anos, Ramos diase que essa ação foi iniciada em março pelo grupo Chibatão, Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus (CDLM), Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Sedecti (secretaria de desenvolvimento do estado), praticagem, Suframa e outros órgãos.

Dessa forma, todas as entidades e empresas do setor logístico envolveram a Marinha para realizar uma expedição aos locais para ver e conhecer de perto a situação no Tabocal, no rio Amazonas, e no rio Madeira.

“O segundo ponto foi trabalhar a batimetria, juntamente com a sondagem dessas áreas críticas onde os navios não aram no ano ado. Nesse ponto foi definido o local a ser dragado e a quantidade de sedimento a ser retirado desses locais”.

LICITAÇÃO PERMANENTE

O próximo o, segundo o diretor do Chibatão, foi dar o start para iniciar a licitação permanente nos três trechos. Isso para que o Amazonas não venha a sofrer com a estiagem como em 2023.

Assim, o trabalho foi realizado junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com apresentação de documentos, licenças ambientais para que a licitação pudesse ser anunciada.

“Isso significa que, nesta noite, vai ser liberado todo o processo de contratação da empresa que vai dragar essas regiões a partir do mês de agosto. Desse modo, as empresas do setor de logística vão ter tempo hábil de dragar os rios, de forma suficiente, e dar agem aos navios de carga para que não haja desabastecimento do estado do Amazonas”, afirmou Ramos.

Fonte: bncamazonas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2024/09:18:02

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O que está acontecendo com os rios da Amazônia 60435u

Pessoas caminham em leito seco do Rio Solimões em 24 de outubro de 2023  -(Foto: Edmar Barros/AP/picture alliance)

Rio Solimões virou deserto após seca histórica do ano ado
Inundações no Acre, seca extrema em Roraima e rios com vazão abaixo da média em estação chuvosa indicam colapso que região pode vivenciar com mais frequência devido ao aquecimento global.

Às margens do rio Negro, famílias pescadoras aguardam a água alcançar a altura costumeira para lançarem as redes. Março era o mês em que tradicionalmente elas saiam atrás dos cardumes. Em 2024, depois da seca histórica na Amazônia que atrasou o período das chuvas, a atividade comunitária que sustenta diversos moradores deve começar só em meados de abril.

“O rio ainda está muito baixo aqui no nosso trecho. A gente, que vive desta cadeia, fica na expectativa e não sabe a quantidade de peixe que vai encontrar”, conta Janderson Mendonça, da comunidade Santa Helena dos Ingleses, Reserva de Desenvolvimento Sustentável Rio Negro, no Amazonas.

A mais de 2.000 quilômetros dali, os ribeirinhos da região conhecida como Volta Grande do Xingu, no Pará, se preocupam com o nível do rio abaixo da média. No local está a usina hidrelétrica de Belo Monte, onde cerca de 10% a menos de água fluiu pelo canal nos primeiros dias de março em comparação com o mesmo período do ano ado, segundo dados da própria operadora.

“Quando a hidrelétrica fecha as comportas e represa a água mais tempo, a parte de baixo do Xingu fica numa situação crítica. A gente vê matança de peixe. Não tem mais como sobreviver da pesca”, afirma Maria Francineide Ferreira, uma das líderes do Conselho Ribeirinho, que reúne cerca de 3.000 pescadores na região.

Em Rondônia, a seca histórica do rio Madeira ainda afeta drasticamente povos indígenas, narra Benjamim Oro Nao, da Terra Indígena Pacaás-Novas. “Não conseguimos sair da aldeia para escoar nossos produtos, que são farinha, banana, feijão. Tudo o que a gente planta, morre. A chuva não veio no tempo certo, está muito seco ainda”, relata.

O cenário é monitorado pelo Sistema de Alerta Hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (SGB). Em 2023, o Madeira atingiu a sua marca mínima histórica, 1,1 metro – e não se recuperou. O recorde anterior era de 2022 (1,4 metro). “O Madeira está muito abaixo da média em pleno fim do período chuvoso. É muito preocupante. São esperados problemas sérios com a chegada do período seco, principalmente para navegação”, avalia Artur Matos, coordenador do sistema do SGB.

Rios não se recuperam

Em outubro de 2023, as imagens de rios amazônicos sem água chocaram o mundo. O período mais seco que o normal era aguardado por conta do fenômeno El Niño, caracterizado pelo aumento da temperatura no Oceano Pacífico. Mas sua intensidade surpreendeu a comunidade científica. Paralelamente, o aquecimento das águas do Atlântico tropical prejudicou ainda mais a formação de nuvens e de chuvas na região.

A maior floresta tropical começou a morrer: e agora?

Adriana Cuartas, pesquisadora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), foi a primeira a perceber, por meio de análise de dados de satélites, que o fenômeno encontrou a Amazônia brasileira já afetada por chuvas abaixo da média nas cabeceiras que estão fora do país. “O El Nino continua, então espera-se que as chuvas sigam ainda abaixo da média. A bacia, como um todo, está sob o efeito deste fenômeno meteorológico”, resume.

Por conta do atraso da estação chuvosa, o volume de água de rios amazônicos, como Branco, em Roraima; Tapajós, no Pará; e Solimões, no Amazonas, está abaixo da média para o período, aponta o monitoramento do SGB.

“Os períodos de chuva são diferentes em alguns locais. Mas a situação não é normal, é muito atípica. Tem vários pontos de algumas bacias que estão bem abaixo da média, com é o caso do Branco e do Madeira”, pontua Matos.

Em Roraima, cortada pelo rio Branco, a seca agrava as queimadas, que atingiram nível recorde em fevereiro. Na capital, Boa Vista, o nível do rio chegou a um negativo de -0,15 metros.

“Os menores índices de vazão do rio Branco foram observados em ano de El Niño. À medida que a temperatura global tem aumentado, observamos que cada El Niño tem efeito mais forte sobre a dinâmica hidrológica”, afirma Carlos Sander, professor no Departamento de Geografia da Universidade Federal de Roraima (UFRR), ressaltando que a intensidade do impacto aumenta a partir da década de 1990.

Enquanto algumas regiões da Amazônia ainda enfrentam seca, Acre sofre com enchente-  (Foto: Walcimar Junior via REUTERS)
Enquanto algumas regiões da Amazônia ainda enfrentam seca, Acre sofre com enchente- (Foto: Walcimar Junior via REUTERS)

Enquanto isso, enchente no Acre

O rio Acre foi de um extremo ao outro em pouco tempo. A seca registrada em novembro ado foi superada por um transbordamento: a água subiu mais de 17 metros acima do leito, deixou cidades alagadas e milhares de desalojados. É a segunda maior cheia já registrada, atrás do recorde de 2015.

Em Xapuri, a casa histórica onde Chico Mendes morou e foi assassinado foi atingida. A construção havia sido reaberta há poucos meses depois de uma reforma devido a um período de abandono e de efeitos de uma cheia. “O patrimônio não é só a casa, mas o endereço físico para onde as pessoas vão quando querem reverenciar a memória de Chico Mendes, que morreu em defesa da Amazônia. O estado todo precisa pensar em como se preparar para esta realidade dos extremos climáticos”, comenta Ângela Mendes, filha mais velha do ambientalista.
Rua alagada em Rio Branco, em 5 de março de 2024Rua alagada em Rio Branco, em 5 de março de 2024
Enquanto algumas regiões da Amazônia ainda enfrentam seca, Acre sofre com enchente
Foto: Walcimar Junior via REUTERS

A chuva intensa no Acre, que atingiu também cidades andinas, pode ser justificada pela Oscilação de Madden-Julian (MJO, na sigla em inglês), explica Tércio Ambrizzi, professor do Instituto de Geociência da Universidade de São Paulo (USP). O fenômeno é conhecido desde a década de 1970 e funciona como uma grande onda de propagação de chuvas tropicais – ora intensificadas, ora reprimidas.

“É como se existisse um pulso que gera uma nuvem convectiva no Oceano Índico e se propaga na região equatorial, de oeste para leste. Ele dá a volta ao mundo em torno de 50 dias e desaparece na África”, explica Ambrizzi.

O problema foi que esta oscilação encontrou águas mais quentes que o normal no Pacífico, devido ao El Ninõ, e no Atlântico. Ela ganhou mais força, perturbou as circulações e provocou chuvas recordes.

Extremos amazônicos no planeta mais quentes

O aumento da temperatura média do planeta tem tudo a ver com o que está acontecendo na Amazônia, afirmam cientistas ouvidos pela DW. “Estamos observando que o calor extra que está na atmosfera está sendo absorvido pelos oceanos. Isso aumenta a evaporação de água e o transporte de umidade, o que tem influência muito grande sobre as chuvas nos continentes”, diz Ambrizzi.

Uma das consequências, ressalta o climatologista Carlos Nobre, é que fenômenos naturais que ocorrem no globo há milhares de anos estão ficando mais intensos. “O El Niño sempre aconteceu, mas os registros dos mais fortes foram em 2015-2016, e agora 2023-2024. Aparentemente, a MJO também tem ficado mais forte”, diz Nobre.

Com mais água sendo evaporada pelos oceanos, a quantidade de chuva em todo o globo deve aumentar em alguns pontos, prevê a ciência. Por outro lado, o aquecimento global reduz o volume de chuva em outros locais.

“A Amazônia é um dos locais com redução das chuvas com o aquecimento global. O aumento da estação seca já está acontecendo, são cerca de quatro a cinco semanas mais longas em relação aos últimos 40 anos, e está mais quente. O risco do tipping point é enorme”, alerta Nobre.

Boto morto é inspecionado 362o5x

Biólogas, veterinárias e oceanógrafos inspecionam um boto de 150 kg morto recentemente e chegado em bom estado ao centro remoto de pesquisas montado pelo Instituto Mamirauá numa praia às margens do lago Tefé, na cidade amazonense localizada a 500 km de Manaus. A morte há menos de 24 horas comprova que os cetáceos continuam perdendo a vida na região, apesar de o pior já ter ado.

Foto: Gustavo Basso/DW
Foto: Gustavo Basso/DW

Fonte: DW   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/03/2024/07:16:46

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PF apreende ouro e dinheiro em espécie no Amazonas 31w1e

PF apreende ouro e dinheiro em espécie vindos de garimpos ilegais no Amazonas (Fotos:PF)
Na ação, uma pessoa foi presa em flagrante.
A Polícia Federal realizou nesta tarde (24/2) operação na calha do rio Solimões, próximo à cidade de São Paulo de Olivença/AM.  Segundo apurado, policiais da Polícia Federal obtiveram informações que na região estaria ocorrendo transporte de ouro extraído em garimpos ilegais da região.(A informação é da PF/AM)

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Durante a operação foi realizada a abordagem em duas embarcações, que acabou por culminar na prisão em flagrante de um indivíduo que transportava aproximadamente 230 gramas de ouro bruto extraído ilegalmente, além da apreensão de quase R$ 400 mil, em espécie, dentro de um barco de Recreio, possivelmente oriundos de crime de sonegação fiscal.

Jornal Folha do Progresso em 27/02/2022/08:32:50

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