Jacaré gigante é flagrado no rio Amazonas 2a294p

(Foto: CrocWorld) – Um pescador no Amazonas recentemente capturou a atenção da mídia ao flagrar um jacaré gigante enquanto navegava pelo rio. 3q2y6t

O vídeo, que rapidamente se espalhou nas redes sociais, mostra o impressionante animal, que pertence à espécie jacaré-açu, conhecida por seu tamanho colossal e presença marcante na região amazônica.

Características do jacaré-açu

Os jacarés são uma parte icônica da fauna do Rio Amazonas, com a espécie mais conhecida sendo o jacaré-açu (Melanosuchus niger). Este predador de grande porte é amplamente distribuído pela região amazônica e pode ser encontrado em diversos habitats, incluindo grandes rios, lagos marginais e áreas de inundação sazonal.

O jacaré-açu é um dos maiores crocodilianos do mundo, podendo atingir até cinco metros de comprimento e pesar cerca de meia tonelada. Esses animais são predadores de topo na cadeia alimentar, alimentando-se principalmente de peixes, tartarugas, capivaras e até mesmo mamíferos maiores, como veados. Sua dieta variada e habilidades de caça fazem deles um componente essencial do ecossistema local.

Comportamento e habitat

Embora os jacarés-açus sejam geralmente considerados solitários, durante períodos de seca, como o que o Amazonas enfrenta atualmente, eles podem ser vistos aglomerados em bancos de areia. Esse fenômeno ocorre devido à diminuição dos corpos d’água disponíveis, forçando os animais a se reunirem em áreas limitadas. Recentemente, vídeos compartilhados por pescadores mostraram grandes grupos desses jacarés em locais como o Lago do Rei, perto de Careiro da Várzea, em Manaus.

Ildean Fernandes, biólogo especialista em crocodilianos amazônicos, explica que esse comportamento é atípico para a espécie, que normalmente é territorialista. No entanto, a escassez de água e alimento pode levar os jacarés a se reunirem temporariamente.

Apesar de sua população ser considerada estável e em baixo risco de extinção no Brasil, os jacarés-açus enfrentam diversas ameaças devido à ação humana. A construção de represas, o desmatamento e a caça ilegal impactam seus habitats naturais. Além disso, a exploração comercial da carne de jacaré ainda persiste na região amazônica, contribuindo para a pressão sobre as populações locais.

Veja o Vídeo:

https://twitter.com/i/status/1886489509405090126

Fonte: Henrique Rodarte – Agro em Campo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/01/2025/14:27:15

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Fiscalização identifica drogas em barco no oeste do Pará 402073

Foto: Reprodução | Devido não ter nome de destinatário, não foi possível identificar o responsável pela droga.

Em fiscalização a uma embarcação que faz a linha Manaus-AM/Santarém-PA, que estava navegando no Rio Amazonas em frente ao município de Óbidos, no oeste paraense, na tarde de sexta-feira, a equipe de fiscalização da Base Candiru composta pelo Grupamento Fluvial (GFlu) e Polícia Militar (R I, 3ºBPM, 35ºBPM, 1ª CIPAMB, 2ºBME), apreendeu dois tabletes de maconha “Skank”.

De acordo com informações da polícia, os tabletes de droga estavam acomodados em uma caixa de papelão, sem destinatário, no setor de encomendas da embarcação. Devido não ter nome de destinatário, não foi possível identificar o responsável pela droga.

O material material foi apreendido e apresentado na delegacia de Polícia Civil de Óbidos para os procedimentos cabíveis.

Fonte: g1 Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2024/01:48:09

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Governo anuncia R$ 505 milhões para dragar rios Amazonas, Solimões e Madeira 2w51k

(Foto: Dnit/ Divulgação)- Lançamento do edital de licitação para dragagem será neste dia 19. Medida tenta mitigar impactos da seca no Amazonas.

Os ministérios dos Transportes e dos Portos e Aeroportos confirmaram informação, divulgada pelo BNC Amazonas no dia 18, sobre o lançamento dos editais de contratação das dragagens de trechos dos rios Amazonas e Solimões, especialmente nas regiões de Tabocal e enseada do rio Madeira.

A cerimônia acontece nesta quarta-feira (19) e contará com as presenças dos ministros Renan Filho (Transportes) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos). Desse modo, a dos atos ocorrerá no auditório da sede do Ministério dos Transportes às 19h30.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, vai participar da cerimônia de forma online.

De acordo com o governo federal, o lançamento dos editais de licitação, para dragagens nos rios Amazonas, Solimões e Madeira, visam reduzir os impactos da estiagem no Amazonas e na região Norte como um todo.

Dessa forma, anunciam os ministérios, serão investidos R$ 505 milhões em obras para recuperar a capacidade de navegação dos rios, essenciais para o transporte de pessoas e o escoamento de mercadorias.

“Na contramão de alguns especialistas, que informam que os rios não irão secar na proporção de 2023, os indícios do início da vazante já estão demonstrando que teremos, sim, estiagem em 2024. Segundo o Dnit, a licitação da dragagem da enseada do Madeira e região do Tabocal será liberada até o dia 21 deste mês de junho”, disse o diretor-executivo do grupo Chibatão, Jhony Fidelis Ramos, em suas redes sociais.

LICITAÇÃO DA DRAGAGEM DOS RIOS AMAZONAS E MADEIRA SAI NESTE DIA 19

RECONHECIMENTO DA ÁREA

Um dos primeiros no Amazonas a divulgar nesta terça-feira (18) o lançamento do edital de licitação para dragagem nos rios, por conta da estiagem prevista para este anos, Ramos diase que essa ação foi iniciada em março pelo grupo Chibatão, Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus (CDLM), Centro das Indústrias do Estado do Amazonas (Cieam), Sedecti (secretaria de desenvolvimento do estado), praticagem, Suframa e outros órgãos.

Dessa forma, todas as entidades e empresas do setor logístico envolveram a Marinha para realizar uma expedição aos locais para ver e conhecer de perto a situação no Tabocal, no rio Amazonas, e no rio Madeira.

“O segundo ponto foi trabalhar a batimetria, juntamente com a sondagem dessas áreas críticas onde os navios não aram no ano ado. Nesse ponto foi definido o local a ser dragado e a quantidade de sedimento a ser retirado desses locais”.

LICITAÇÃO PERMANENTE

O próximo o, segundo o diretor do Chibatão, foi dar o start para iniciar a licitação permanente nos três trechos. Isso para que o Amazonas não venha a sofrer com a estiagem como em 2023.

Assim, o trabalho foi realizado junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com apresentação de documentos, licenças ambientais para que a licitação pudesse ser anunciada.

“Isso significa que, nesta noite, vai ser liberado todo o processo de contratação da empresa que vai dragar essas regiões a partir do mês de agosto. Desse modo, as empresas do setor de logística vão ter tempo hábil de dragar os rios, de forma suficiente, e dar agem aos navios de carga para que não haja desabastecimento do estado do Amazonas”, afirmou Ramos.

Fonte: bncamazonas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2024/09:18:02

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Petroleiro carregado tomba no meio do Rio Amazonas 12c1k

Um navio petroleiro tombou no meio do Rio Amazonas, na segunda-feira (4). Segundo a Marinha, o acidente com o navio mercante Minerva Rita ocorreu após a embarcação errar o caminho e ar por uma área rasa devido à estiagem no Canal do Guajará, na região do Tabocal. Não há registro de desaparecidos, mortos ou feridos e nem indícios de poluição hídrica no local.

Após tomar conhecimento do acidente, segundo a Marinha, o Capitão dos Portos da Amazônia Ocidental sobrevoou o local, a bordo de uma aeronave do 1° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste (EsqdHU-91), para averiguar o ocorrido.

O local é apontado como um ponto crítico para a agem de grandes navios, devido à seca que atinge o estado do Amazonas. A navegação na região não foi afetada e ainda não há previsão de retirada da embarcação.

O petroleiro transportava carga da refinaria Ream, do grupo Atem, mas não pertencia ao grupo.

“Será instaurado inquérito a fim de apurar as causas, circunstâncias e possiíveis responsáveis. Assim que concluído, e cumpridas as formalidades legais, o inquérito será encaminhado ao Tribunal Marítimo, que fará a devida distribuição e autuação”, diz nota do Comando do 9° Distrito Naval da Marinha, que abrange os estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima.

Nota da Redação:

Apesar do acidente ter ocorrido na segunda (4), as agências oficiais do governo divulgaram o fato somente nesta quarta, já no final da tarde. É preciso mais esclarecimentos, bem como uma profunda investigação para apurar responsabilidades.

 

Fonte: Jornal do Agro/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/10:30:29

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Termina vazante severa do rio Amazonas; ele já está enchendo 695468

Régua do rio Amazonas – (Foto:Reprodução)  –  O maior rio do mundo voltou a subir, sem estabilizar cota e sem registrar o movimento de repiquete.
A vazante histórica do rio Amazonas chegou ao fim na manhã desta sexta-feira, dia 27. E acabou registrando um comportamento incomum.
Leia também:

Seca do rio Tapajós prejudica escoamento de grãos no porto de Miritituba ,no Pará 2e6li

O maior rio do mundo voltou a subir, sem estabilizar cota e sem registrar o movimento de repiquete. Nesta situação, o nível das águas oscila. Uma hora sobe, mas logo em seguida desce.

Hoje, a subida foi de 2 centímetros.
Esse movimento subida foi anotado nesta manhã na régua do porto do município de Itacoatiara. Lá há uma estação de monitoramento do rio Amazonas da Agência Nacional de Águas (ANA), órgão do governo federal.

De acordo com essa régua, o rio vinha perdendo força nos últimos dias. Do dia 25 para 26, por exemplo, a vazante foi de apenas 5 centímetros.
Do dia 26 para hoje, em Itacoatiara era esperado, portanto, que o rio interrompesse sua vazante.
Contudo, a notícia veio melhor, depois de uma seca que quebrou todos os recordes. Ao invés de estabilidade, o rio Amazonas já apresentou movimento de cheia.
Ontem, a régua de Itacoatiara marcava 36 centímetros. Hoje, amanheceu com 38 centímetros.

A notícia é um alívio para toda a região.

A água de Itacoatiara é reflexo do comportamento do regime das águas de todos os maiores rios da Amazônia.
Ou seja: a cota de hoje pode ter capturado a chegada das águas dos rios Solimões, Madeira e Negro.
Isso porque é em Itacoatiara que o rio Amazonas começa seu curso, propriamente, como rio Amazonas.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2023/07:41:14

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Preso homem suspeito de matar amigo em pescaria na zona rural de Juruti; corpo foi encontrado boiando no rio Amazonas 58174g

Corpo de Eli Matos Camarão foi encontrado boiando próximo a comunidade Parintizinho, em Juruti — Foto: Plantão Juruti Web

De acordo com informações da polícia, a vítima teria saído para pescar de canoa na sexta-feira (21), na companhia do amigo que retornou sozinho.

O corpo de um homem que desapareceu após ter saído para trabalhar de canoa na sexta-feira (21), na companhia de um colega que retornou sozinho para a comunidade Ingracia, zona rural de Juruti, oeste do Pará, foi encontrado boiando no rio Amazonas próximo a comunidade Parintizinho, no domingo (23), com sinais de que ele foi vítima de homicídio. O suspeito foi autuado em flagrante por homicídio doloso.

A vítima foi identificada como Eli Matos Camarão, e o suspeito como Evanilson Medeiros Gomes. À polícia, Evanilson relatou que ele e o amigo consumiram bebida alcoólica, depois começaram a discutir. Em seguida, Eli Matos Camarão teria agredido Evanilson, que para se defender empurrou Eli para fora da canoa.

Na canoa, haviam marcas de sangue, que de acordo com o Delegado da Polícia Civil, Mendonsa Moura Ferreira, indicavam que realmente houve luta entre os dois.

Ao g1, o delegado Mendonsa Moura Ferreira, disse que o exame da perícia apontou diversas marcas na vítima, além dos sinais de afogamento, porém, os resultados foram prejudicados.

“Ele tinha muitas marcas, mas o exame ficou um pouco prejudicado em razão dele ter sido encontrado após um dia mais ou menos. O corpo pode ter sido atacado por peixes, etc”, explicou.

Diante dos fatos, Evanilson Medeiros Gomes foi preso em flagrante por homicídio doloso

 

Fonte:Lívia Régis, g1 Santarém e região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/07/2023/18:01:33

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Sefa apreende 13 carretas de refrigerantes no Baixo Amazonas 4sc21

(Imagem: Sefa) – Fiscalização no Rio Amazonas, próximo a cidade de Óbidos, pela unidade de controle de mercadorias em trânsito do Tapajós da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) resultou na apreensão de 254.071 garrafas de refrigerante, transportadas em 13 carretas numa balsa que saiu de Manaus com destino a Santarém, no oeste estadual, e à capital paraense, Belém. O valor da carga é de R$ 438.744,04.

“Durante fiscalização no Rio Amazonas, a equipe de fiscais abordou a embarcação e constatou que os documentos fiscais que acompanhavam as mercadorias estavam sem o recolhimento de ‘substituição tributária’. Também, não informavam a inscrição estadual do contribuinte  substituto tributário. Foram lavrados 13 Termos de Apreensão e Depósito (TAD), no valor de Tads R$ 277.773.08, referente a imposto e multa”, informou o coordenador da unidade Tapajós.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 16/05/2023/16:34:57 com informações da Sefa.

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Mar avança no Rio Amazonas e ribeirinhos de arquipélago ficam sem água potável: ‘não presta nem para beber’ 646339

Salinização do Rio Amazonas dificulta o o de moradores à água potável — Foto: Josinaldo Souza/Arquivo Pessoal

Salinização é natural, mas se tornou mais severa nos últimos verões amazônicos. Moradores mais pobres relatam sede e fome já que até o pescado ficou escasso.

As águas doces da Foz do Rio Amazonas, no Amapá, voltaram a sofrer o fenômeno de “salinização” neste semestre. O Oceano Atlântico avança sobre o rio e isso dificulta o dia a dia de ribeirinhos, que relatam que a água fica imprópria para o consumo e até para realizar atividades básicas como lavar roupas e louças.

O problema afeta principalmente quem mora no conjunto de ilhas na região do Arquipélago do Bailique, distrito a 12 horas de barco de Macapá.
Um estudo do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa) busca entender se a aceleração do fenômeno, que é natural, ocorre em função do desmatamento ambiental e do assoreamento do Rio Araguari, que desagua no Amazonas.

De acordo com moradores da comunidade, há quatro anos eles vêm percebendo a mudança nas águas que banham as ilhas. O fenômeno acontece durante o verão amazônico (ao longo do 2º semestre), e se intensificam a partir do mês de setembro.

Sede e fome

Neste ano, desde a segunda quinzena de setembro, o rio já apresenta salinização e, com essa mudança, e as famílias da região, especialmente as mais carentes, sentem os danos do avanço da água do mar. Eles relatam sede e fome por não terem o a água potável e não conseguirem tratar o líquido do rio.

Há ainda aqueles que sobrevivem da venda de pescado, que tem ficado escasso com o avanço cada vez mais severo da água salgada.

moradoraMoradora relata condições difíceis para sobreviver no Arquipélago do Bailique — Foto: Josinaldo Souza/Arquivo Pessoal
É o caso de Edina Barbosa dos Santos, que mora na comunidade há mais de 25 anos. Ela sempre utilizou a água do rio para beber, fazer a higiene pessoal e da residência, mas nesse período não consegue mais usá-la. As falhas no fornecimento de energia só pioram o que não está fácil.

“Nós não temos água aqui, nós não temos a luz que nós precisamos. A água que eu preciso eu pego no igarapé. Eu tenho uma boa idade, mas, mesmo assim eu pego [água], mas agora ela não presta nem para a gente beber”, reclamou a moradora.

Como alternativa, a população do Bailique busca em embarcações carregamentos de água nas margens da Ilha do Marajó, no estado do Pará. É assim que boa parte dos moradores tem se virado para continuar tendo o ao recurso básico para a existência humana.


homemMorador Edinei Silva diz que preço da gasolina atrapalha a busca de água para beber nas ilhas do Pará — Foto: Josinaldo Souza/Arquivo Pessoal
Por outro lado, há escassez de combustível, um produto que em todo o país enfrenta frequentes altas no preço. Isso torna inível até mesmo essa alternativa pensada pelos ribeirinhos.

“A gente tem que se deslocar da comunidade até por não ter aquele abastecimento suficiente de água mineral. A gente vê que tem pessoas na comunidade com dificuldade de se deslocar, de sair até às margens do rio de água doce na região do Pará”, contou morador Edinei Silva.

Não é só no verão amazônico que fenômenos naturais ganham proporções que dificultam o dia a dia dos ribeirinhos do Bailique.

O arquipélago também sofre com as chamadas “terras caídas “, resultado da força do rio que provoca a erosão de áreas ribeirinhas durante o período chuvoso, que ocorre no primeiro semestre do ano. Desde 2015, o distrito tem decretado situação de emergência devido os imóveis ficarem destruídos pelas erosões. Esses problemas têm gerado, até mesmo, evasão de moradores da região.

O que diz a ciência?

Segundo o doutor em geologia marinha ilson Torres, do Iepa, a salinização ocorre porque nesse período há pouca presença de chuvas, o que diminui o volume do rio e, assim, possibilita que a água salgada do mar invada o continente.

“Esse fenômeno é típico e natural de foz de rios que estão muito próximos do oceano, então acontece. Só que ele é muito mais evidenciado quando os períodos de chuvas são menores. Então você pode ter um avanço das águas do oceano em direção ao interior do continente, nesse caso a foz do Amazonas”, explicou.

Por outro lado, a salinização não era registrada com tanta agressividade assim alguns anos atrás, mesmo no período de poucas chuvas.
Alternativas
Algumas iniciativas levadas para a região buscam amenizar o sofrimento desses ribeirinhos.

Uma campanha mobilizada pela Igreja Católica envia água potável para as famílias em vulnerabilidade social no Arquipélago do Bailique. Para ajudar, basta realizar a doação na igreja da Paróquia do Perpétuo Socorro (Rua Acésio Guedes, nº 549, bairro Perpétuo Socorro, na Zona Leste da capital).

O assunto também é debatido em salas de aula do estado: o estudante Caio Vinícius Lima de Souza montou um projeto sustentável que busca dessalinizar a água somente com o uso da energia solar. Uma ideia possível de ser implementada em regiões onde há escassez do produto próprio para o consumo, como é o caso do Bailique.

Caio venceu e foi premiado, aos 16 anos, na Feira Internacional de Ciências e Engenharia (Intel Iself) realizada nos Estados Unidos em 2018. O evento é considerado o maior do mundo para estudantes que ainda não chegaram ao nível superior.

Um outro projeto, de desenvolvimento sustentável, com investimento de R$ 1 milhão, implantou painéis solares na comunidade de Franquinho em 2019. A estrutura fornece energia limpa para espaços de uso comum, como a Estação de Tratamento de Água (ETA), que, além de tratar, ou a atuar na dessalinização da água.

TÓPICOSAmapá Amazônia Meio Ambiente Rio Amazonas Mar Água Salgada

Por:PORTAL AMAZÔNIA, COM INFORMAÇÃO DO G1 AMAPÁ

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