Governo do Pará e ONU firmam acordo de conservação ambiental 365d6o

Helder Barbalho e Inger Andersen, da ONU, firmam acordo para conservação ambiental | Foto: Thalmus Gama / Ag. Pará 25s4i

A tratativa foi realizada, nesta quinta-feira (26), na sede da ONU, entre o governador Helder Barbalho e Inger Andersen, diretora-executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)

O governador do Pará, Helder Barbalho, e a diretora-executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Inger Andersen, firmaram nesta quinta-feira (26), em Nova Iorque (EUA), um memorando de entendimento (MoU) voltado para a promoção da ação climática e conservação florestal.

O ato ocorreu na sede da ONU, e marca um o importante rumo à 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que será realizada em Belém em novembro de 2025.

“A parceria do Governo do Pará com as Nações Unidas e com o PNUMA é estratégica para que nós possamos avançar cada vez mais nas ações que fazem o estado do Pará ser hoje uma referência na agenda do mercado de carbono para o Brasil, para Amazônia e para o mundo”, disse Helder Barbalho.

Além disso, o governador destacou que os recursos provenientes dos créditos de carbono serão direcionados às comunidades que contribuem para a redução do desmatamento no estado, enfatizando a relevância do acordo.

“É um privilégio a compreensão da importância deste memorando de entendimento-MoU. Assim, ampliamos o o ao conhecimento do mercado de carbono, qualificando gestores do Estado e a sociedade na compreensão deste movimento que cria valor a floresta e gera oportunidades de desenvolvimento local”, completou Helder.

Durante a , Inger Andersen elogiou o governo do Pará por um marco histórico na comercialização de quase R$ 1 bilhão em créditos de carbono, além de garantir financiamento da Coalizão LEAF para apoiar a luta contra o desmatamento.

“É uma grande honra para nós mos esse MoU porque em mais ou menos um ano o mundo inteiro estará em seu lindo Estado. Quero apresentar nossos parabéns por este grande negócio que vocês fecharam há dois dias. Faz 29 anos que o PNUMA está tentando traduzir esse valor que a gente sabe que a floresta em pé tem em um valor monetário que possa se converter para as populações locais. Espero que através deste acordo possamos aprender com vocês e contribuir. O Estado do Pará pode mostrar para o Brasil, Amazônia, e ao mundo a inovação que se pode construir. Temos grandes expectativas sobre esta parceria”, elogiou Inger Andersen.

O MoU estabelece uma parceria formal entre o PNUMA e o estado, visando desenvolver soluções climáticas sustentáveis, que envolvem financiamento climático, mercados de carbono, salvaguardas e biodiversidade. Com o respaldo do PNUMA, o Pará busca fortalecer suas iniciativas de conservação, servindo como modelo replicável na Amazônia e além.

Com 124 milhões de hectares, o Pará abriga 80% de sua área sob a Floresta Amazônica, incluindo 36 milhões de hectares protegidos e 24,2 milhões de hectares designados como terras indígenas. Apesar dos desafios impostos pela expansão agrícola e atividades ilegais, o governo estadual tem se empenhado em reverter a tendência de desmatamento desde 2019, por meio de iniciativas como o REDD+ e o “Plano Estadual Amazônia Agora”.

Esse plano, que visa promover o desenvolvimento sustentável, estabelece a meta de reduzir o desmatamento em 37% até 2030 e restaurar 5,4 milhões de hectares. Em 2023, o Pará já conseguiu uma redução de 36% nas taxas de desmatamento em relação ao ano anterior.

Além disso, na Semana do Clima de Nova York, o governo paraense firmou seu primeiro contrato comercial com a LEAF Coalition, prevendo a venda de 156 milhões de toneladas equivalentes de CO₂ em créditos de carbono até 2026, fruto das ações de redução do desmatamento nos últimos anos.

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/09/2024/08:38:17

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COP 30: saiba quais os desafios da primeira capital da Amazônia a receber conferência da ONU em 2025 c1gh

Belém tem um ano e oito meses para resolver infraestrutura, transporte, hotelaria e outras questões para sediar evento, que recebe autoridades e ativistas do mundo inteiro.

Belém tem desafios a enfrentar faltando um ano e oito meses para a realização da Conferência das Partes (COP), evento sobre mudanças climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2025. A cidade será a primeira capital da Amazônia a sediar o evento, que reúne autoridades e ativistas do mundo inteiro.

Infraestrutura, transporte e hotelaria são alguns pontos que a cidade deve trabalhar para receber o público da conferência. Um comitê reunindo representantes do governo foi criado para a missão.

Maria Netto, diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade (ICS), explica que “há uma infraestrutura necessária para receber o público de uma COP, que reúne em média 80 mil pessoas por dia, com cerca de 140 mil inscritos”.

“Há a questão grande de saber qual vai ser o custo de organizar isso e também o legado de todo esse investimento que ficará na região”.

A vice-governadora do Pará Hana Ghassan, que preside o comitê estadual para o evento, disse , em entrevista ao g1 em 2023, que o Estado tem “projetos, por exemplo, de 13 corredores viários, com postes de iluminação solar, fiação subterrânea”.

“Temos a questão dos ônibus elétricos, com ar-condicionado – obras que devem ocorrer a partir de financiamentos”, afirma.

Para a questão da hospedagem, Ghassan também apontou que está sendo feito mapeamento de toda rede hoteleira em Belém e região metropolitana, com possibilidade de uso de leitos em outras cidades, como Salinópolis. Hospedagens por aplicativo também devem ser usadas.

Renovação de metas

O anúncio de Belém como sede em 2025 foi feito pela ministra do Meio Ambiente Marina Silva no dia último dia 11 de dezembro. A declaração no final da COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes – país que está entre os maiores exploradores de petróleo do mundo. No evento, foi citada pela primeira a urgência pela eliminação do uso de combustíveis fósseis no texto final de uma conferência.

Na COP de Belém, serão dois principais pontos de discussão, segundo Maria Netto: mostrar o que os países conseguiram avançar desde o Acordo de Paris; e quais os planos individuais de metas para 2035.

“É uma grande pergunta nos próximos dois anos até a COP 30 e que Belém será o cúmulo desse momento”.

A mais recente conferência realizada em Dubai foi considerada uma das mais importantes. Era o momento do primeiro balanço do Acordo de Paris, feito na COP 21, em 2015. Países avaliaram os avanços no combate às mudanças do clima no planeta – e também os retrocessos.

A delegação brasileira foi a maior da história, com quase três mil participantes. Indígenas e quilombolas tiveram destaque. Puyr Tembé, liderança indígena e secretária Estadual dos Povos Indígenas disse que a participação expressiva “significa que os povos indígenas estão cada vez mais buscando entender”.

“É de suma importância que essa participação das comunidades tradicionais seja cada vez mais presente nos espaços de tomada de decisões”, defende José Luís Souza, liderança quilombola de Salvaterra, no Pará.

Nos últimos anos, o planeta tem lançado alertas mostrando que o aumento das temperaturas estão provocando mudanças irreversíveis. O ano de 2023 foi o mais quente desde a era pré-industrial, de acordo com a ONU. E 2024 promete ser ainda pior.

A transição para energia renováveis, como a solar e a eólica, é vista como alternativa para garantia do futuro do planeta. A decisão, porém, não deixou claro qual caminho seguir para a implementação da mudança. É por isso que a COP 30, em Belém, pode ter papel crucial para indicar os próximo os.

Antes da COP 30, a COP 29 deve ocorrer em novembro deste ano no Azerbaijão, país do leste europeu.

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2024/15:20:38

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Servidores ambientais acusam Lula de deslealdade; presidente do Ibama vê linguajar impróprio 6ko4n

Em reação a anúncios do governo na COP28, carta pede reestruturação de carreiras e sinaliza paralisação de Ibama e ICMBio

Servidores de carreira do Ibama e do ICMBio, principais órgãos de controle ambiental do Ministério do Meio Ambiente, publicaram uma carta na terça-feira (5) acusando o governo Lula (PT) de deslealdade.

Assinado por 1.562 servidores dos dois órgãos, o documento sinaliza uma paralisação das atividades de campo. “Orientamos cada servidor a compreender o contexto, estar pronto para a luta, recusar chamados ao ‘voluntarismo’ da autarquia e focar nas formalidades burocráticas”, diz o texto.

Em crítica à desestruturação dos dois órgãos, a carta aponta baixo número de servidores, defasagem salarial e alta rotatividade de pessoal. Os signatários afirmam que os resultados destacados na COP28 (conferência do clima da ONU, que acontece até o próximo dia 12, em Dubai) só foram possíveis por conta da dedicação dos servidores.

O Ibama, por sua vez, diz que o texto é “inadequado”, ainda que a falta de pessoal seja um problema.

Na visão da carta, os funcionários têm se engajado de forma voluntária em atividades que vão além das capacidades oferecidas pelo governo.

“Mesmo após os ataques sofridos pelos servidores ambientais no governo anterior, que colocaram a proteção ambiental no centro do debate eleitoral em 2022, e a atuação decisiva do Ibama e ICMBio na queda de 49,7% no desmatamento da amazônia, o governo Lula permanece inerte”, diz o texto.

Embora a divulgação da carta mire a COP28 —onde o governo federal divulga resultados do combate ao desmatamento—, a demanda dos servidores não ganhou repercussão nos eventos brasileiros dentro da cúpula nem nos corredores da conferência.

À Folha, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, reconheceu a desestruturação do órgão, que, segundo ele, ou de 6.200 servidores para um quadro atual de 2.500 —desses 1.000 devem se aposentar nos próximos três anos.

No entanto, Agostinho reprovou o tom da carta. “Achei o linguajar impróprio. Não precisava ter uma carta tão dura neste momento em que o Brasil vem sendo tão bem recebido [na COP28] por uma série de esforços que vem fazendo”, disse.

Questionado sobre qual o projeto do governo para a reestruturação dos órgãos, o presidente do Ibama não deu detalhes da negociação com o Ministério da Gestão sobre a valorização das carreiras ambientais e a abertura de concursos —projetos que dependem ainda da aprovação do orçamento para o Ministério do Meio Ambiente no próximo ano.

Segundo Agostinho, o presidente Lula afirmou em reunião recente com ele e com a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) que priorizaria a valorização dos servidores e a realização de concurso do Ibama.

“Espero que essa sinalização de paralisação da carta não aconteça. Não houve no governo ado, não faz sentido ter agora”, completou Agostinho.

Servidores falam em ‘descaso’ nas negociações

A Folha teve o a um ofício que a Ascema (Associação Nacional de Servidores do Meio Ambiente) afirma ter enviado ao governo Lula cobrando a retomada da mesa de negociação para a reestruturação do plano de carreira para o setor.

O ofício tem data de 30 de novembro, primeiro dia da COP28. A conferência nos Emirados Árabes é citada no documento que foi enviado aos ministros Esther Dweck (Gestão), Rui Costa (Casa Civil) e Marina Silva (Meio Ambiente), e aos presidentes do Ibama e do ICMBio (Mauro Pires).

A data do ofício foi próxima às de viagens dos ministros em questão. Marina Silva viajou para a COP no dia 29; no dia 30, Dweck também estava em Dubai; também no dia 30, Costa estava no Catar.

“Os servidores desta carreira desempenharam um papel crucial na obtenção de resultados ambientais expressivos para o Brasil no ano de 2023”, escreveram, destacando que os avanços ocorreram “sem grandes investimentos, mudanças estruturais significativas ou aumento de recursos humanos e financeiros”.

Os servidores se incomodam pela questão da valorização dos servidores ambientais não ter evoluído, com somente uma reunião de negociação durante o ano. O ofício exige uma segunda reunião ainda em 2023. Há o temor de que, com a demora, qualquer modificação fique só para 2025.

Ainda segundo o documento dirigido à gestão Lula, o prazo inicial que o governo tinha estimado para apresentar um posicionamento sobre o tema se encerrou no início de novembro, e os servidores não foram chamados para conversar.

O texto classifica o atraso de um “descaso do governo”. “Falha em responder a esta demanda será vista como um desrespeito não apenas aos servidores que representamos, mas também ao compromisso do Brasil com as questões ambientais globais”, encerra o texto.

Procurada, a Casa Civil afirmou somente que a questão está sendo tratada pelo MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos), que, por sua vez, não respondeu até a conclusão da reportagem.

O Ministério do Meio Ambiente disse, em nota, que, “após quatro anos de perseguição, desmonte e retrocessos na política ambiental, responder às demandas dos servidores especialistas em meio ambiente é prioridade para o MMA desde janeiro”.

A pasta ambiental diz que, pela primeira vez em 13 anos, publicou um edital de concurso para servidores efetivos, com 98 vagas de nível superior para analistas ambientais.

O ministério diz também que o governo autorizou, em 2023, a convocação de 257 servidores do cadastro reserva do Ibama e 160 do ICMBio. A nota também cita a previsão de concursos para os dois institutos em 2024, com solicitação de 2.408 vagas para o Ibama e 877 para o ICMBio.

 

Fonte: Folha de são Paulo/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/13:39:49

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Mudança climática ameaça a saúde de grávidas e crianças 38352u

Documento diz que países se omitem em planos de resposta e pede mais políticas públicas e financiamento no combate ao aquecimento global.

Os efeitos de eventos climáticos extremos na saúde materno-infantil têm sido negligenciados, subnotificados e subestimados. O alerta foi feito nesta terça-feira (21) por agências da ONU (Organização das Nações Unidas). O documento foi emitido pouco mais de uma semana antes da COP28, que discutirá o combate à crise do clima em Dubai.

De acordo com o texto, assinado por OMS (Organização Mundial da Saúde), Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas), as mudanças climáticas são uma ameaça à saúde de mulheres grávidas, bebês e crianças. Por isso, merecem medidas urgentes de mitigação de impactos.

As agências destacam que 2023 foi marcado por eventos extremos como incêndios florestais, inundações, ondas de calor e secas. Um mundo superaquecido, afirma o documento, aumenta a propagação de doenças mortais como cólera, malária e dengue, infecções potencialmente graves para mulheres grávidas e crianças.

“A crise climática está colocando em risco o direito fundamental de cada criança à saúde e ao bem-estar”, afirma Omar Abdi, diretor-executivo adjunto de Programas do Unicef, em nota.

“É nossa responsabilidade coletiva ouvir e colocar as crianças no centro da ação climática urgente, começando na COP28. Este é o momento de finalmente colocar as crianças na agenda das mudanças climáticas.”

O recado chega ao Brasil em meio a uma onda de calor, com temperaturas superiores a 40ºC em diversos estados. A morte de Apollo Rodrigues, 2, deixado dentro de uma van escolar em São Paulo, e de Ana Clara Benevides, 23, durante show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro, estão entre os desfechos desastrosos da associação de clima e negligência.

Poucos planos de resposta às emergências climáticas mundo afora mencionam a saúde materna ou infantil, dizem as agências, descrevendo isso como “uma omissão gritante e emblemática”.

O documento enumera sete ações urgentes para enfrentar esses riscos, que vão de políticas públicas a financiamento de programas climáticos.

Pesquisas mostram que os danos podem começar ainda no útero, levando a complicações gestacionais, parto prematuro, baixo peso ao nascer e até bebês natimortos.

“As gestantes são mulheres jovens, mas que, por todas as questões hormonais e de imunodepressão, estão numa fase mais vulnerável”, explica Carolina Scalissi, ginecologista do Centro Obstétrico da Santa Casa de Misericórdia e especializada em gestações de alto risco.

As consequências para bebês e crianças incluem insolação e desidratação -uma vez que o metabolismo infantil é mais acelerado–, e problemas em seu desenvolvimento.

O chamado à ação da ONU pretende levantar o tema para a COP28, que reunirá líderes mundiais entre 30 de novembro e 12 de dezembro em debates sobre como superar os eventos climáticos extremos.

Espera-se que o encontro ajude a manter vivo o objetivo de limitar o aumento da média de temperatura global a 1,5ºC. Esse limite, crucial para evitar os impactos mais prejudiciais do aquecimento global, foi acordado por quase 200 países em Paris em 2015.

 




Lula diz que pedirá à ONU para COP ser no Pará em 2025 636s2j

Lula quer que a COP de 2025 seja feita na Amazônia | (Foto:Reprodução )

A COP 2019 seria no Brasil, mas a pedido de Bolsonaro, a conferência mudou para a Espanha

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recebido com corredores lotados na COP27, conferência do clima da ONU, no Egito, na manhã desta quarta-feira (16), anunciou que pedirá às Nações Unidas que o Brasil seja anfitrião do evento em 2025.

“Nós vamos falar com o secretário-geral da ONU [António Guterres] e vamos pedir para que a COP de 2025 seja feita no Brasil e, no Brasil, seja feita na Amazônia. E, na Amazônia, tem dois estados aptos a receber qualquer conferência internacional, que é o estado da Amazonas e o estado do Pará”, afirmou Lula.

“Se a Amazônia tem o significado que tem para o planeta Terra, se tem a importância que todos vocês dizem que tem, que todos os cientistas dizem que tem, nós não temos que medir esforços para afirmar que uma árvore em pé vale mais do que uma árvore derrubada”, afirmou também, em evento no estande de governadores da Amazônia Legal.

A fala sobre o pedido do Brasil para sediar a COP30, em 2025, veio após sugestão de Helder Barbalho (MDB), governador do Pará, responsável pelo convite para Lula ir à COP27.

“Além de propor que a COP aconteça no Brasil, queria lhe pedir que o senhor possa oferecer a Amazônia para sediar a COP em 2025, a COP30, para que nos possamos levar o planeta para debater a Amazônia conhecendo a Amazônia”, afirmou.

Neste primeiro dia de agenda pública no evento, após encontros a portas fechadas na terça, Lula recebeu de governadores da Amazônia Legal nesta manhã uma carta com propostas para a região. A leitura do documento foi feita por Helder Barbalho.

“Expressamos a disposição em construir uma relação profícua e eficaz com o governo federal, baseada no respeito democrático, na observância da Constituição e do diálogo com os poderes constituídos nas esferas estadual e federal”, diz o texto.

Os políticos reforçam, porém, que querem preservar a autonomia construída ao longo dos últimos quatro anos –quando se mobilizaram em ações conjuntas voltadas para a região, se posicionando quase como um ente paralelo ao governo de Jair Bolsonaro.

“Os estados da Amazônia alcançaram um nível de capacidade de relacionamento com organismos internacionais, com a sociedade civil, com instituições financeiras e até mesmo entre si que deve ser incentivado não pode mais retroceder”, salientam.

O tema do desenvolvimento sustentável da região também é destacado. A carta lembra que a Amazônia foi explorada ao longo dos anos, mas isso não se reverteu em progresso para a população local. “O modelo de desenvolvimento vigente, para ser economicamente pujante, trouxe o custo de ser ambientalmente devastador e socialmente excludente.”

Os governadores afirmam que seria necessário “aperfeiçoar as capacidades humanas e institucionais e mobilizar a ação empresarial” para que esse desenvolvimento seja alavancado por meio da bioeconomia, transformando a floresta em pé em “commodity”.

“É necessário conjugar os saberes técnico e ancestral para que o potencial produtivo da Amazônia se expresse por meio do aproveitamento racional das vocações da região e com retorno justo e equânime para as populações locais”, escrevem.

Lula, após a leitura, disse concordar com o conteúdo.

“Eu só queria que os governadores levassem em conta que eu ia esse documento de vocês sem nenhum problema porque é mais do que justo que nós recuperemos a aliança entre as unidades federativas para que o governo federal governe em comum acordo com os governadores, e mais ainda que o governo federal volte a governar em acordo com os prefeitos”, afirmou.

Ao chegar ao pavilhão da COP27 nesta manhã, por volta das 11h15 no horário local (6h15 pelo horário de Brasília), antes de se posicionar diante do público, Lula se reuniu em uma sala com governadores de Acre, Mato Grosso, Pará e Tocantins, além do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Fernando Haddad, que integra a comitiva do governo de transição.

Lula e a comitiva ingressaram no evento usando credenciais de “país anfitrião”, como convidados do governo do Egito.

Quase três horas antes do início previsto do evento, pessoas já se reuniam no pavilhão do consórcio dos governadores da Amazônia na COP27 -o estande de 120m2 ficou completamente lotado em pouco tempo.Além de membros da imprensa nacional e internacional, que disputavam espaço para conseguir montar suas câmeras e tripés, membros da sociedade civil e parlamentares também tentaram garantir seus assentos desde cedo. Entre eles estavam o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) e Airton Faleiro (PT-PA).

No entanto, seguranças da ONU esvaziaram totalmente o espaço antes da chegada de Lula sob a justificativa de garantir a segurança do presidente eleito.

Na aglomeração que se formou durante a espera, os apoiadores, em especial os indígenas, puxaram coros de músicas de campanha.

Na entrada de Lula, jornalistas perguntaram ao petista como recebe as críticas por se deslocar à COP27 usando um jatinho do empresário José Seripieri Filho, conhecido como Júnior, fundador da Qualicorp e dono da QSaúde. Em resposta, o presidente eleito acenou e disse que falará depois sobre a questão.

Ainda nesta quarta, Lula fará um pronunciamento no espaço da ONU. Na quinta (17), ele se encontra às 10h (hora local, 5h do horário de Brasília) com representantes da sociedade civil brasileira e, às 15h (10h no horário de Brasília), participa do Fórum Internacional dos Povos Indígenas/Fórum dos Povos sobre Mudança Climática. (Com informações do Folhapress ).

Jornal Folha do Progresso em 16/11/2022/09:38:44

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A convite do Governo do Pará, Lula vai participar da COP27 no Egito, onde deve indicar ministro do Meio Ambiente 3g4564

Em viagem a Manaus, Lula visita floresta Amazônica (Foto:Ricardo Stuckert)
Convites para participação na conferência do clima da ONU vieram do governador do Pará, Hélder Barbalho, e da Presidência do Egito.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu participar da conferência sobre mudanças climáticas da ONU, a COP27, que acontece entre os dias 6 e 18 de novembro no Egito, decisão que foi bem recebida por ambientalistas após quatro anos de reveses. A expectativa é que o petista já chegue à conferência na cidade de Sharm el-Sheik, o primeiro grande evento internacional desde sua vitória, com o nome do indicado para comandar o Ministério do Meio Ambiente em seu governo.

O convite para a participação de Lula foi feito pelo governador do Pará, Hélder Barbalho (MDB). Houve também contato do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), que preside o Consórcio de Governadores da Amazônia Legal — grupo que reúne os nove líderes da região e terá pela primeira vez um estande no evento. Organizações da sociedade civil que terão um espaço próprio foram outro grupo que estendeu convites para o governo de transição.

Lula também foi convidado na própria segunda-feira pela Presidência do Egito, e se juntará a uma lista de peso internacional. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, irá à conferência, assim como Giorgia Meloni, nova premier italiana, e o presidente da França, Emmanuel Macron. Não está claro, contudo, se todos estarão simultaneamente no evento.

Há uma cúpula para os líderes nos dois primeiros dias da COP27, mas Biden só irá ao Egito no dia 11, por exemplo. Segundo fontes ouvidas pelo GLOBO, o mais provável é que o petista faça a viagem na segunda semana da conferência devido às questões logísticas, orquestrando sua agenda com as dos governadores amazônicos — os cinco que confirmaram sua ida estarão lá simultaneamente entre os dias 14 e 15.

Aliados consideram natural que o petista já chegue à COP27 com o nome de seu ministro para apresentar ao mundo. Uma das citadas para assumir a pasta é a deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP), que foi ministra do Meio Ambiente nos dois primeiros governos de Lula. Ela também irá a conferência na segunda semana.

Lideranças petistas, porém, afirmam que seria mais provável que Marina fosse indicada para comandar a Autoridade Climática, instituição que irá coordenar a ação de vários ministérios na questão ambiental. A criação da autoridade foi uma das propostas apresentadas pela líder da Rede a Lula como condicionante para que ela declarasse apoio ao petista.

A decisão de Lula foi bem recebida por ambientalistas, que apontam para o bom cartão de visitas petista como um sinal de que as sinalizações petistas para a pauta ambiental não são palavras ao vento: entre 2004 e 2012, anos em que Lula e Dilma Rousseff estiveram no Palácio do Planalto, o desmate na Floresta Amazônica caiu 80%. Nos três primeiros anos de Bolsonaro, subiu 73%.

— O fato do Lula ir para a COP é uma demonstração da importância do tema climático para o governo petista e para retirar o Brasil da posição de pária — disse ao GLOBO Ana Toni, diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade. — Além disso, ele certamente deve pautar o tema de transição justa, de assegurar que os temas de clima e desenvolvimento caminhem colados uns aos outros (…). A ida dele para a COP também dá esse tom: o Brasil está de volta, o desmate vai acabar, mas trazendo junto o combate à pobreza.

Governo de transição x governo de saída

Se o governo de Jair Bolsonaro chegou às últimas duas COPs como pária internacional, a decisão de Lula deve renegar ainda mais a gestão cessante ao lugar de pato manco. O governo busca driblar o desmate e as emissões recordes de gases-estufa na COP, aproveitando-se da crise energética desencadeada pela guerra na Ucrânia para promover o país como um expoente da energia limpa — apesar de retrocessos que poluíram a matriz brasileira nos últimos anos.

O MMA planeja um megaestande em parceria com as Confederações Nacionais da Indústria e da Agricultura, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos e o Sebrae. A instalação ficará bem em frente ao espaço dos governadores na Zona Azul — a área onde ocorrem as negociações entre os países — e perto do lugar onde ficarão as organizações da sociedade civil.

— Ninguém vai prestar atenção nos representantes oficiais do governo do Brasil — disse o climatologista Carlos Nobre, um dos maiores especialistas globais sobre Amazônia. — Talvez só alguns queiram ir lá para perguntar como a bancada do novo Congresso, com muitos defensores do governo atual, vai se manifestar com relação aos compromissos do Brasil com a mudança climática.

Para Nobre, os primeiros sinais dados por Lula em sua fala minutos após o Tribunal Supremo Eleitoral confirmar sua vitória foram positivos: o Brasil está “pronto para retomar seu protagonismo na luta contra a crise climática”, disse Lula, sinalizando promessas de reindustrialização, a criação de um ministério para os povos originários e o desmate zero:

— É a primeira vez que um presidente diz que irá levar o desmatamento a zero. Não diminui-lo, mas zerá-lo. Isso vai criar uma nova economia na Amazônia de floresta em pé, vai proteger as comunidades locais e os povos indígenas, dar um protagonismo do combate à emergência climática.

Por:Jornal Folha do Progresso em 01/11/2022/15:13:54 com informações de O Globo

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Na ONU, conselho indigenista acusa governo de omissão: “Abandono” 2o6i3g

(Foto:Reprodução) –  O Conselho Indigenista Missionários (Cimi), durante evento da Organização das Nações Unidas (ONU), acusou o governo brasileiro de “abandono” na região amazônica e afirmou que a situação é de vulnerabilidade.

Nesta terça-feira (28/6), o assessor internacional do Cimi, Paulo Lugon Arantes, relatou ataques sistemáticos que os povos indígenas enfrentam no Brasil, o que está intimamente e diretamente relacionado às queimadas e ao desmatamento.

“O abandono, por parte do governo, da proteção dos territórios e a demora do Supremo Tribunal Federal em decidir sobre a questão do marco temporal frustram as esperanças de um acordo global de proteção ao clima, agravadas por brutais ataques aos guardiões do florestas”, frisou.

A crítica ocorreu durante o sobre “Efeitos adversos das mudanças climáticas sobre os direitos humanos das pessoas em situação de vulnerabilidade”, com a presença

Participavam do evento o presidente do Conselho dos Direitos Humanos, Federico Villegas, e da alta Comissária da ONU, Michelle Bachelet.

As mortes do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips no Vale do Javari, no Amazonas, no início de junho, foram citadas. “Não espere pelo Brasil”, finalizou ao comentar proteção.

A 50ª sessão ordinária do Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU começou na segunda-feira (13/6) e se estende até 8 de julho, em Genebra, na Suíça. (As informações são do Metropoles).

Jornal Folha do Progresso em 28/06/2022

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Estudantes são selecionados pelo Instituto Global Attitude para projeto de monitores 4g3d49

As inscrições para o programa seguem abertas até o dia 31 de janeiro de 2021

O Instituto Global Attitude seleciona estudantes de graduação de todo o país para as vagas do primeiro semestre de 2021 do programa de monitores do projeto MONUEM-ERESP. Os selecionados levarão o conceito de Modelo de Nações Unidas para as escolas da rede pública. Neste ano, os primeiros meses do projeto serão on-line, por causa da pandemia de Covid-19, mas há possibilidade de ser híbrido (presencial e virtual), sendo que os monitores fora de São Paulo poderão continuar no formato remoto.

A iniciativa visa estimular a reflexão sobre temas da agenda internacional, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável postulados pelas Nações Unidas, além de desenvolver habilidades socioemocionais, técnicas de negociação e resolução de conflitos.

Podem participar estudantes que tenham familiaridade com Modelos de Nações Unidas, e que cursam partir do 2° ano da graduação de diversos cursos como Relações Internacionais, istração Pública, Economia, Direito e áreas correlatas.

Durante o processo, os monitores são supervisionados pela equipe do Instituto Global Attitude e acompanhados por uma coordenadora acadêmica e uma professora especialista em relações internacionais, que auxiliam na programação de cada uma das tarefas e na didática em sala de aula.

Para tanto, os monitores preparam e lecionam aulas semanais sobre o sistema internacional, o funcionamento da Organização das Nações Unidas (ONU) e outros assuntos relacionados. O trabalho desenvolvido é válido para cálculo de horas de atividades complementares demandadas pelas universidades.

Inscrições

As inscrições para o programa de monitoria do projeto MONUEM-ERESP seguem abertas até o dia 31 de janeiro de 2021.

Para participar, o candidato deve ar a página de inscrição e enviar e-mail para [email protected], obedecendo às seguintes instruções:

– colocar no assunto o título “Monitor(a) Voluntário”;

– escrever no corpo do e-mail um parágrafo falando sobre a motivação para participar do projeto;

– anexar um currículo.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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ONU pede vacinas e tratamentos de covid-19 disponíveis para todos 496dj

Secretário-geral da ONU, António Guterres, e diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom (Foto:Salvatore Di Nolfi/Pool via REUTERS)

António Guterres participa de conferência global que visa a arrecadar ao menos 8 bilhões de dólares para combater o novo coronavírus

Os líderes da Organização das Nações Unidas (ONU) pediram nesta segunda-feira, 4, em um esforço global para desenvolver e distribuir vacinas, tratamentos e kits de testes contra a covid-19 a preços íveis para todos.

“Essas novas ferramentas nos ajudarão a controlar totalmente a pandemia e devem ser tratadas como bens públicos globais disponíveis e íveis a todos”, afirmou o secretário-geral da ONU, António Guterres, no início de uma conferência global que visa arrecadar ao menos 8 bilhões de dólares para combater o novo coronavírus.

O chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse no mesmo evento: “O medidor final de sucesso não será a rapidez com que podemos desenvolver ferramentas. Será o quão igualitariamente podemos distribuí-las. Nenhum de nós pode aceitar um mundo em que algumas pessoas estão protegidas enquanto outras permanecem expostas.”

Fonte:Reuters

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