Casa Brasil 2024: Embratur leva exposição sobre o Pará para os Jogos Olímpicos de Paris 3f6b29

(Foto:Reprodução/Divulgação Embratur) – Destinos de Belém e da Amazônia, além de texturas e cheiros locais prometem encantar o turista internacional que visitar a Casa Brasil na Cidade Luz 5m204x

Belém vai marcar presença nas Olimpíadas de Paris 2024. A capital do Pará e da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30) está entre os destinos que a Embratur selecionou para apresentar um pouco do país aos turistas internacionais que arem pela Casa Brasil, na Cidade Luz, durante os jogos. A Agência, em parceria com o Sebrae e com Governo do Pará, vai oferecer aos visitantes e curiosos de todo o mundo experiências imersivas com filmes, óculos de realidade virtual, objetos artísticos e até texturas e cheiros em uma série de pequenas instalações batizadas de cubos, que revelarão a cultura e a natureza de estados e municípios do Norte, Nordeste, Sudeste e Sul.

Complexo preparado para abrigar as delegações brasileiras e autoridades do país em Paris, a Casa Brasil é uma ação do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com patrocínio da Embratur e do Sebrae. A expectativa é que o espaço seja ponto de encontro para curiosos, torcedores e atletas durante os 17 dias de competição. Lá, estrangeiros e europeus que estiverem na capital sa para os jogos poderão aproveitar uma programação de experiências esportivas tipicamente brasileiras, como o futebol de rua, o vôlei de praia e o frescobol, campeonatos de danças, e os cubos.

O cubo paraense será decorado com imagens de pontos turísticos de Belém, como o Theatro da Paz e o mercado Ver-o-Peso, além de espécimes tradicionais amazônicas como o açaí e a árvore samaumeira. No interior, os visitantes poderão sentir a textura das escamas de pirarucu, de sementes e açaí, de cascas de cupuaçu e de castanha do Pará, e também terão uma experiência imersiva na Floresta Amazônica, na região do Tapajós, com óculos de realidade virtual.

“Nossa participação neste evento é para falarmos ao mundo sobre o Pará. Seremos sede da conferência de mudanças climáticas COP30, da ONU e as pessoas querem conhecer a sede da COP da Amazônia, a COP da floresta. Nada melhor do que aproveitarmos as olimpíadas que vai reunir pessoas de vários países e apresentarmos nossas potencialidades turísticas relacionadas à culinária, cultura e turismo ecológico com nossas belezas únicas”, explica o governador do Pará, Helder Barbalho.

“O turismo é uma vocação estratégica do Estado, e por isso estamos fortalecendo rotas, valorizando todas as modalidades turísticas, que são riquíssimas e premiadas no Brasil. Esse espaço nas Olimpíadas é estratégico para potencializar o turismo, inclusive no aspecto econômico, visto que praticamente todos os setores, todas as atividades relacionadas a geração de emprego e renda se beneficiam com o aumento da movimentação turística”, completou o governador.

“A realização da COP 30 em Belém é uma oportunidade também para os pequenos negócios da Amazônia. Eles estão sendo capacitados para proporcionar aos visitantes que vierem para o evento a melhor experiência possível, mostrando a importância de usar os ativos e recursos da Amazônia de forma sustentável, respeitando as tradições dos povos ancestrais e mantendo a floresta em pé”, reforça o superintendente do Sebrae no Pará, Rubens magno.

Outro ponto alto da exposição paraense é que os visitantes internacionais assistirão a um filme, em primeira pessoa, num vertical onde conhecerão um pouco das ruas de Belém e um eio de barco até a Ilha do Combu, onde irão presenciar uma conversa entre o guia local e uma ribeirinha empreendedora de chocolate do projeto Mulheres da Floresta, do Instituto Dea Maiorana. E no fim, os espectadores serão convidados a uma aula de carimbó que acontecerá na área externa da Casa Brasil.

Narrativas singulares

De acordo com a gerente de Projetos Especiais da Embratur, Marina Arruda, os cubos foram pensados com um padrão, mas com narrativas próprias de cada estado presente. “Tem um padrão nos cubos, com elementos tecnológicos, um espaço de exibição e um canto instagramável. Vamos apresentar um conteúdo de forma regionalizada. Então, cada um mostrará seus destinos e características culturais e terá seus próprios personagens”, destaca.

O presidente da Embratur, Marcelo Freixo, explica o objetivo da ação durante os Jogos. “Diariamente milhares de pessoas vão visitar a Casa Brasil, e terão essa oportunidade de viver um pouco do deslumbramento que é o estado do Pará, que será sede da COP-30, é uma porta de entrada da Floresta Amazônica, e tem sua cultura e gastronomia como grandes ativos. Vamos convidar esses turistas internacionais a viverem experiências únicas, mostrar que praticamos um turismo que conjuga meio ambiente com sustentabilidade, que são temas importantes para o nosso país e também para o mercado europeu. É uma oportunidade única promover isso durante a Olimpíada”, afirma.

Além dos atrativos regionais customizados nos cubos, os visitantes da Casa poderão aproveitar programações esportivas e culturais na Arena Sebrae Embratur, onde diariamente haverá competições de esportes tipicamente brasileiros, como o “golzinho”, o vôlei de praia e o frescobol, além de aulas coletivas seguidas de desafio de danças como axé, samba e forró, entre outros.

Mais sobre a Casa Brasil

A Casa Brasil será instalada no Parc La Villete, em Paris, e terá 5 mil metros quadrados. O espaço será ponto de encontro de pessoas do mundo inteiro, entre torcedores, atletas, autoridades internacionais, celebridades e turistas de todas as nações, que poderão conhecer um pouco mais dos destinos brasileiros.

A Casa Brasil funcionará durante todos os dias da Olimpíada, das 13h às 22h, e será palco de apresentações culturais e musicais, e das comemorações de cada medalha conquistada pelos brasileiros na Olimpíada.

O espaço conta com áreas interna e externa. A parte interna terá 2 mil metros quadrados, com estrutura de palco e ativações permanentes que serão utilizadas pela Embratur para a promoção de destinos e atrativos brasileiros. Há ainda uma estrutura central para a exibição da gastronomia nacional, como brigadeiro e pão de queijo, além da tradicional caipirinha.

Na parte externa, que terá 3 mil metros quadrados, haverá um gramado sintético onde vão ocorrer diversas atividades, como transmissão de jogos, shows e apresentações culturais. Toda a estrutura atenderá aos requisitos de ibilidade e sustentabilidade, com redução de emissão de CO2.

Fonte:Ascom Embratur   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2024/07:05:25

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Brasil, Emirados Árabes Unidos e Azerbaijão formam aliança para combater aquecimento global 7385a

Marina Silva destaca a importância da transição energética proposta pelo Balanço Global do Acordo de Paris – (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

Intenção é eliminar gradualmente os combustíveis fósseis na matriz energética e triplicar a capacidade de energia renovável até 2030.

Uma parceria inédita foi estabelecida entre o Brasil, os Emirados Árabes Unidos e o Azerbaijão, visando a conter os efeitos do aquecimento global. Apelidada de “troika” (trio), a aliança foi concretizada por meio da cooperação entre a presidência da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-28) e suas duas sucessoras.

Na cerimônia que formalizou essa parceria, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, enfatizou a importância da transição energética proposta pelo Balanço Global do Acordo de Paris. Ela salientou a necessidade de manter o aquecimento global abaixo da marca de 1,5 grau Celsius (ºC).

Marina destacou que o esforço conjunto dos três países, iniciado em Dubai, resultará na reorientação de investimentos e políticas públicas. O objetivo é eliminar gradualmente os combustíveis fósseis na matriz energética e triplicar a capacidade de energia renovável até 2030.

A ministra alertou para os riscos caso essas ações não sejam cumpridas, mencionando a interferência irreversível das atividades humanas no clima global. Ela ressaltou que a velocidade com que essas decisões serão implementadas será crucial, sendo os três países julgados por sua eficácia na transformação das decisões da COP 28 em ações concretas.

Nos últimos anos, a ONU, por meio do Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), tem advertido sobre a ineficácia das medidas internacionais e dos planos apresentados pelas nações para reverter o impacto das emissões de gases do efeito estufa. Essas preocupações pautaram as discussões dos 198 países signatários participantes da COP 28, desde Dubai.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/02/2024/17:25:27

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Cientistas brasileiros apuram sumiço de lago na Antártida 2391c

Lago Boeckella, que já teve 6 m de profundidade, pode ser o primeiro a desaparecer no continente antártico.

Ao longo das últimas décadas, um lago que chegou a abastecer uma estação científica argentina na Antártida quase desapareceu após uma série de vaivéns em seu nível de água, sendo tragado por rombos que surgiram no solo congelado da região.

Pesquisadores da UFF (Universidade Federal Fluminense), junto com colegas argentinos e de outras instituições brasileiras, estão tentando entender como o caso do sumiço do lago pode estar ligado às consequências da mudanças climáticas na região, uma das mais afetadas pelo aquecimento global.

Até onde os cientistas sabem, trata-se do primeiro desaparecimento de um lago antártico já registrado, embora situações similares estejam ocorrendo com alguma frequência no Ártico.

“É esperado que isso seja mais raro na Antártida simplesmente pelo fato de que esses lagos ficam nas poucas regiões livres de gelo do continente”, explica Rosemary Vieira, professora do Instituto de Geociências da UFF que é uma veterana da pesquisa na região, tendo visitado a Antártida 16 vezes desde 2003. Hoje, menos de 0,5% da superfície antártica corresponde a áreas livres de gelo, em trechos isolados do interior do continente e ao longo da costa.

É o caso da região do quase desaparecido lago Boeckella, que fica na baía Esperanza, no extremo norte da península Antártica. A península é a língua de terra que se estende do continente em direção à América do Sul, e é nela que fica a Base Antártica Esperanza, da Argentina, a cerca de 600 metros do lago.

Até janeiro de 2001, o corpo d’água tinha profundidade média de mais de seis metros e era delimitado por uma espécie de represa natural cuja barragem era uma moraina –um aglomerado de sedimentos arrastados por geleiras no ado, que pode incluir pedras de diferentes tamanhos, cascalho e areia.

Mas havia também gelo como “argamassa” na moraina. Quando ele derreteu, a barragem perdeu sua capacidade de segurar o lago, o qual sofreu uma diminuição súbita de seu nível. A equipe da base argentina tentou segurar o problema com a construção de barragens artificiais, até porque a água doce do lago era importante para seu abastecimento.

Ao mesmo tempo, porém, tudo indica que o fluxo de água derretida da geleira Buenos Aires, ali perto, aumentou de tal maneira a causar transbordamentos no lago entre 2005 e 2007. As barragens se romperam, com danos inclusive para os pinguins da vizinhança. “Existem pinguineiras enormes por ali, e muitos bichos foram arrastados”, conta Vieira.

Outros processos também estavam acontecendo. Tanto no leito do lago quando nas áreas vizinhanças a ele existe o permafrost (solo congelado das regiões polares).

“Esse solo fica congelado por profundidades de dezenas de metros, mas o trecho superior dele, normalmente com espessura de alguns metros e que fica em contato com o ar, é o que nós chamamos de camada ativa. Ela pode se descongelar e ficar congelada de novo ao longo do ano. O problema é que essa camada ativa foi ficando mais espessa”, relata a pesquisadora da UFF.

Começaram a surgir, então, buracos no permafrost que os colegas argentinos de Vieira chamam de “agujeros”. Embora a palavra derive de “aguja” (agulha) em espanhol, os buracos que continuaram a tragar a água não eram nada fininhos, chegando a ter metros de altura e a largura de um ser humano.
O processo se intensificou na década de 2010, de maneira que hoje o que restou do lago é pouco mais de 10% do volume original.

“A nossa pergunta é: será que isso está associado à temperatura regional? Afinal, sabemos que a península Antártica já esquentou em média cerca de 4°C [em relação ao período pré-industrial]. Temos dados de uma estação meteorológica vizinha da região desde os anos 1970, além de dados de satélite. Ao que tudo indica, a mudança de temperatura se instala a partir dos anos 1990, principalmente no caso das temperaturas mínimas, que ficaram mais elevadas”, diz a pesquisadora.

Resta saber também se o processo vai se repetir em outros lagos antárticos. O lago Buenos Aires, na vizinhança, por exemplo, por ora aumentou de nível, mas isso parece se dever ao derretimento intenso da geleira de mesmo nome.

“São muitas variáveis, e claro que esse processo deve ter impactos para o ambiente da região porque os lagos funcionam como fontes de água e de alimento”, analisa Vieira. Os estudos na região continuam neste ano, com a ida de uma equipe brasileira para lá. “Desta vez tive de ficar de castigo e não pude embarcar por problemas de saúde”, brinca ela.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/01/2024/12:24:01

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Vulcão em erupção deixa 11 alpinistas mortos; 12 continuam desaparecidos 254k1f

O vulcão Marapi entrou em erupção e deixou 11 pessoas mortas e 12 desaparecidas, na província de Sumatra Ocidental, na Indonésia, no último domingo (3).

Durante a escalada, as vítimas foram atingidas pela lava e pelas cinzas vulcânicas. Ao todo, 75 pessoas estavam no local, 26 foram resgatadas a tempo.

As autoridades emitiram um alerta em um raio de 3 quilômetros de distância do monte para que os moradores da região não se aproximem do local.

Marapi é um vulcão de 2.891 metros de altura e entrou em erupção no domingo (3). Uma equipe de 40 socorristas segue na montanha em busca dos desaparecidos.

 

Fonte: RICMAIS/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/18:17:08

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Julho é mês mais quente já registrado e mundo vive “momento crítico” 6q5xa

(Foto:Imagem: DAVID SWANSON/AFP ) – Incêndio florestal na Califórnia toma fôlego com onda de calor que estacionou sob estado americano

“Esses registros têm consequências terríveis tanto para as pessoas quanto para o planeta, exposto a eventos extremos cada vez mais frequentes e intensos”, disse Samantha Burgess, vice-diretora do Serviço de Mudanças Climáticas do Copernicus.

Temperatura mais elevada em 120 mil anos

Segundo ela, a média de temperatura do planeta foi de 16.95 graus Celsius em julho. A especialista aponta que, extrapolando para os dados coletados e analisados pelos cientistas, pode-se dizer que a temperatura é a maior em 120 mil anos.

O anúncio realizado nesta terça-feira ocorre depois de semanas de registros de recordes absolutos de temperaturas sendo identificadas em várias partes do hemisfério Norte, que atravessa seu verão. Nos últimos dias, cientistas também anunciaram um calor sem precedentes nas águas dos oceanos.

Chris Hewitt, também do serviço europeu, insistiu que os dados não podem ser considerados como uma surpresa. Segundo ele, os últimos oito anos foram os oito anos mais quentes já registrados. “Os cientistas estão nos avisando sobre isso há um bom tempo”, insistiu.

De acordo com ele, um dos próximos cinco anos sera o mais quentes já registrados. Para a ONU, a única “surpresa” é o fato de que esses fenômenos estão ocorrendo antes de qualquer previsão mais pessimista.

Para o Intergovernamental de Mudanças Climáticas, a marca de 1,5 graus Celsius de elevação da temperatura é estratégica. Acima desse índice, o risco é de que eventos extremos sejam o “novo normal” do planeta, com um impacto sobre a vida de milhões de pessoas.

Não por acaso, a meta do Acordo de Paris é para que, ao longo das próximas décadas, governos tomem medidas necessárias para reduzir as emissões de CO2 e, assim, conter o aumento da temperatura do planeta para abaixo de 1,5 grau.

Para o serviço europeu, o temor é de que o comportamento registrado pelos termômetros em julho sejam mais frequentes e, em algum momento, permanentes.

Para o instituto Berkeley Earth, ultraar essa marca num mês de julho deve ser considerado como um “momento crítico” para o planeta.

Recorde de 2023 é apenas o começo

Na avaliação dos cientistas, o que o mundo vê é apenas o começo de uma nova fase no planeta. 2023, por enquanto, é o terceiro ano mais quente já registrado.

Mas os dados apontam que, no segundo semestre, os índices podem superar a marca de 2016, o maior já identificado. 2023 deve começar a sentir o impacto do fenômeno do El Niño, e que contribui para o aumento das temperaturas em todo o mundo.

Para a ONU, o momento é de reconhecer a vulnerabilidade do planeta. No final de julho, o secretário-geral da entidade, Antonio Guterres, alertou que “a era da ebulição global” chegou. “Para os cientistas, é inequívoco – a culpa é dos humanos”, completou.

Fonte:UOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/05:25:27

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Pará vira protagonista na defesa da Amazônia 175436

Governador do Pará, Helder Barbalho, tem representado a Amazônia em eventos fora do país (Foto:Divulgação / Agência Pará).

Estado do Pará se prepara para receber grandes eventos internacionais sobre o meio ambiente que marcam um momento histórico para a Amazônia

O estado do Pará, em uma trajetória histórica, está se consolidando como um protagonista-chave na defesa da Amazônia e do meio ambiente. Neste mês de agosto, a capital paraense se prepara para receber dois eventos internacionais de grande relevância, o “Diálogos Amazônicos” e a Cúpula da Amazônia, que irão ocorrer no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia. Espera-se que cerca de 10 mil pessoas em pelo local entre os dias 4 e 9 de agosto.

Antes das reuniões oficiais, Belém será palco de uma vasta programação de plenárias dedicadas a ouvir as demandas da sociedade civil sobre questões ambientais. Organizados pelo Governo Federal, com o apoio do Governo do Pará, os eventos marcam um momento significativo para o estado e para Belém, que será a sede da COP 30 em 2025.

Os “Diálogos Amazônicos” fornecerão uma plataforma para a sociedade civil, incluindo movimentos sociais, academia, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, para expressar suas necessidades e contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias para a região. Os resultados dessas discussões serão apresentados na reunião dos chefes de Estado, marcando um avanço notável na inclusão e na abertura de espaço para o diálogo.

Os eventos surgem em meio aos esforços conjuntos dos governos federal e estadual para reconstruir as políticas públicas para a região amazônica. A Cúpula da Amazônia será um marco crucial neste esforço, representando a maior iniciativa internacional do Brasil em 2023.

Segundo Mauro O’de Almeida, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, “Este é um momento histórico para o Brasil, para o Pará e para Belém. Estamos nos preparando para apresentar nossa casa e compartilhar o que estamos fazendo para mantê-la em pé”.

A reunião oficial da IV Reunião de Presidentes dos Estados Parte no Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) contará com a presença dos presidentes do Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, bem como outros chefes de Estado convidados. O objetivo é debater a cooperação entre os países amazônicos e países parceiros no desenvolvimento sustentável da região.

 

Fonte:Amazônia Online  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/07/2023/10:46:07

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