Caminhão tomba e uma camionete se envolve em acidente com outro dois veículos de catadores de grãos na BR 163 no Pará;VÍDEO 6e3q25
(Foto: Reprodução) – Um acidente foi registrado na manhã desta quinta-feira (22), na rodovia BR-163, entre Moraes Almeida e Miritituba, no Pará. Um caminhão carregado de soja havia tombado no trecho e estava no local há pelo menos dois dias, com parte da carga espalhada na pista. o3h6g
Durante a manhã, uma camionete branca perdeu o controle da direção e colidiu com uma motocicleta e um veículo Fiat Strada, ambos utilizados por catadores de grãos que trabalhavam no local. Após a colisão, a camionete ainda atingiu a mureta de proteção.
Apesar da gravidade da colisão, ninguém se feriu. A camionete ficou completamente destruída, a motocicleta teve danos parciais e o Fiat Strada ficou bastante danificado.
O local, conhecido por registrar esse tipo de ocorrência, já apresentava riscos devido ao caminhão tombado e à carga espalhada na pista. A Polícia Rodoviária Federal foi acionada para apurar as circunstâncias do acidente.
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/06:07:54
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Prazo para que empresas de transporte de cargas cumpram exigência de manter em pátios de triagem veículos até o momento do descarregamento em Miritituba, termina nesta segunda-feira 2xl3b
Fila de carretas e o prefeito de Itaituba Nicodemos Aguiar – Créditos: Reprodução/Redes Sociais
Carretas estão ocupando indevidamente vias públicas do distrito como áreas de espera, congestionando a rodovia Transamazônica, prejudicando o ir e vir da população.
O distrito de Miritituba, em Itaituba, no sudoeste do Pará, enfrenta uma situação crítica de congestionamento provocada por filas quilométricas de caminhões, que vêm comprometendo a mobilidade urbana, gerando transtornos para moradores, comerciantes e trabalhadores da região.
Na noite da última sexta-feira (16), o prefeito Nicodemos Aguiar se reuniu com sua equipe na sede da prefeitura para discutir o problema e cobrar providências imediatas. O chefe do executivo municipal apontou que empresas que operam nos portos de Miritituba estariam descumprindo as condicionantes ambientais exigidas nas licenças de funcionamento — uma das quais obriga que os caminhões sejam mantidos nos pátios de triagem até o momento do descarregamento, e não ocupando vias públicas como áreas de espera.
“A situação em Itaituba é grave e inaceitável. O congestionamento está travando o o à cidade e prejudicando o dia a dia da nossa população. Algumas empresas estão usando as vias públicas como área de espera para economizar custos. Isso eu não vou aceitar”, declarou o prefeito em vídeo divulgado nas redes sociais.
O município enviou um comunicado oficial às empresas, concedendo um prazo de 48 horas para que se regularizem. Caso não cumpram a determinação, a Procuradoria do Município foi autorizada, a partir desta segunda-feira(19) a adotar todas as medidas judiciais cabíveis, incluindo a cassação de alvarás e reavaliação das licenças ambientais.
“Itaituba não será refém da ganância nem da irresponsabilidade. Estamos agindo com firmeza. Nossa população exige respeito”, afirmou Nicodemos.
A mobilização da prefeitura busca restabelecer o fluxo normal no distrito, que tem papel estratégico na logística de exportação da região, especialmente no escoamento de grãos pelo rio Tapajós. Com o aumento das operações portuárias, o fluxo de carretas cresceu exponencialmente, sem que a infraestrutura urbana acompanhasse o ritmo.
Apesar da ação do prefeito ter sido bem recebida por parte dos moradores, críticas também surgiram nas redes sociais, sobretudo quanto à condição da estrada de o aos portos, que, segundo internautas, está tomada por buracos e lama.
“A prefeitura arrecada milhões com os portos, por que não asfalta essas vias para garantir melhor qualidade e agilidade no tráfego?”, questionou uma moradora em um dos comentários mais repercutidos.
A crítica evidencia uma cobrança antiga da população sobre a necessidade de investimentos em infraestrutura, principalmente nas vias que conectam a cidade aos portos, uma demanda que, além de favorecer a logística, melhoraria a vida de quem vive ou trabalha em Miritituba.
A prefeitura de Itaituba informou que está monitorando o cumprimento da notificação pelas empresas e que novas ações poderão ser anunciadas nos próximos dias. O objetivo é claro: reduzir os congestionamentos, garantir o cumprimento das normas ambientais e restabelecer o direito de ir e vir dos cidadãos.
Fonte:PORTAL OESTADONET Por: Jornal Folha do Progresso em 19/05/2025/14:00:49
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o ao porto de Miritituba tem filas com mais de 15 km no Pará 721321
Milhares de carretas que transportam soja do Mato Grosso trafegam pela rodovia BR-163, com destino ao Porto de Mitritituba, no PÁ. – (Foto:Reprodução)
Congestionamento de carretas causa transtornos no distrito de Miritituba, em Itaituba
Motorista que tem como destino o porto de Miritituba no Pará, estão reclamando da falta de estrutura na via de o, caminhões trafegam em pista contraria e estacionados ficam dois a três dias na espera para chegar até o destino, descaso total, relatam.
Uma extensa fila de carretas foi registrada na manhã desta quarta-feira (5) no distrito de Miritituba, localizado no município de Itaituba, sudoeste do Pará. Imagens gravadas por testemunhas mostram filas quilométricas de veículos pesados que se estendem por ambos os lados da via, afetando o tráfego na região.
Filas enormes também foram registradas na BR-230, principal rodovia da região, entre os distritos de Miritituba e Campo Verde, no KM 30. A situação tem causado transtornos tanto para os caminhoneiros, que enfrentam longas esperas, quanto para os moradores e demais usuários da via.
Conforme relatos de motorista para o Jornal Folha do Progresso a fila é extensa, chegando a mais de 15 km no local.(assista ao vídeo abaixo)
https://youtu.be/favTgx8Yn7k
Fonte:Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/03/2025/06:50:26
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Obras da ferrovia Sinop-Miritituba devem iniciar um ano após autorização do STF, prevê agência 5t1134
Só Notícias/Wellinton Cunha (foto: assessoria/arquivo)
Os estudos técnicos de impacto socioambiental e viabilidade do Ferrogrão, solicitado pelo Supremo Tribunal Federal à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em agosto do ano ado, ainda estão sob análise do órgão do poder judiciário. “A gente tendo aprovação do STF, em um ano a gente faz o leilão da Ferrogrão para início das obras e o início das operações”, projetou, ao Só Notícias, Rafael Vitale, que encerrou o mandato anteontem como diretor-geral da ANTT e esteve em Sinop para inauguração do escritório de fiscalização de infraestrutura rodoviária.
Com 933 km de extensão, o projeto da construção de uma ferrovia no trecho entre Sinop (MT) e o porto de Miritituba, distrito de Itaituba (PA), é visto como uma alternativa do escoamento do agro, madeira e outros produtos no Centro-Oeste brasileiro e será construída paralelamente à rodovia BR-163.
“Ferrovia é bem mais complexo, não é tão rápido quanto uma duplicação de um trecho, mas a gente acredita que as coisas vão avançando, as dúvidas vão sendo dirimidas e, assim, nós vamos ter autorização para seguir em frente”, complementou Vitale.
O projeto da ferrovia ficou travado por mais de três anos após o PSOL ajuizar ação que questiona o traçado e impactos ambientais no parque nacional do Jamanxim, no Pará, que teria cerca de 860 hectares de sua área destinada para os trilhos da ferrovia que ariam próximos de seis áreas indígenas. Em maio do ano ado, o STF determinou novos estudos que foram feitos pela Agência Nacional de Transportes Terrestres e encaminhamos à corte para análise. Devido aos ajustes no traçado, não foi apresentada nova estimativa financeira dos investimentos na ferrovia, que escoaria mensalmente milhares de toneladas de grãos até portos paraenses (reduzindo frete para o produtor) e transportaria até Sinop diversos insumos.
Fonte: Gabriel Tussini e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/02/2025/15:37:01
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“Imperador” é assassinado com tiro no pescoço dentro de casa no Pará 2p2r2x
(Foto: Ilustração) – A esposa da vítima relatou às autoridades que um homem desconhecido invadiu o imóvel e atirou com o companheiro dela
Jadiel Barbosa de Oliveira, conhecido como “Imperador”, de idade não revelada, foi assassinado com um tiro no pescoço dentro de casa no começo da tarde de domingo (9/2), no distrito de Miritituba, em Itaituba, sudoeste do Pará. A esposa da vítima relatou às autoridades que um homem desconhecido invadiu o imóvel, localizado na Primeira Rua, bairro União, e atirou com o companheiro dela.
Segundo o Giro Portal, a vítima morreu ainda no imóvel. Uma guarnição da Polícia Militar foi acionada ao caso, registrado por volta das 12h50, e isolou a cena do crime. A PM ainda realizou buscas pelo homem que atirou em “Imperador”, mas não conseguiu localizá-lo.
Ainda conforme o Giro Portal, a polícia informou que Jadiel possuía um mandado de prisão em aberto por homicídio e organização criminosa. A Polícia Civil também se deslocou até a residência para iniciar a apuração do ocorrido. Até o fim da manhã desta segunda-feira (10/2), nenhuma pessoa havia sido presa por suspeita de envolvimento no crime.
Fonte: Ingrid Sales – Liberal e Giro Portal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2025/15:07:23
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A Ferrogrão e a prorrogação da concessão da BR-163 414c15
(Foto: ANTT) – O governo está diante de um dilema em relação à Ferrogrão, projeto que prevê a construção de uma linha férrea de 900 km de extensão, que começa em Sinop (MT), maior produtor de grãos do país, e termina no porto de Miritituba, em Itaituba (PA).
Enquanto aguarda a decisão do STF que pode autorizar a retomada da Ferrogrão, lida com a pressão da Via Brasil, empresa que istra a BR-163 de Sinop a Miritituba e tenta, nos bastidores, prorrogar a concessão, que terminaria em 2029, por mais 15 anos.
Ocorre que a Ferrogrão, que escoará grande parte da produção agrícola do Mato Grosso — e que hoje a pela rodovia BR-163— deve ficar pronta muito antes do prazo de 2044 pretendido pela Via Brasil.
Se concordar com a prorrogação do contrato da concessionária rodoviária, em poucos anos é certo que haverá discussão sobre reequilíbrios de contrato por perda de demanda.
Fonte: Lauro Jardim e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/2024/14:59:45
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Amport realiza visita técnica com representantes da SEMAS 3a5w32
(Foto:Divulgação) – O secretário adjunto Rodolpho Zahluth Bastos foi convidado pela Amport para conhecer o ponto de partida da logística fluvial no corredor Tapajós
A Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (Amport) realizou visita técnica com a presença do Secretário Adjunto de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (SEMAS), Rodolpho Zahluth Bastos. Ele viajou à Itaituba a convite da entidade para conhecer a logística fluvial no corredor Tapajós e as ações socioambientais voltadas à descarbonização da cadeia de transporte utilizada pelas empresas que atuam em Miritituba, no distrito de Itaituba.
Durante a visita, realizada nos dias 27 e 28 de março, coordenada pelo Diretor Presidente da Amport, Flávio Acatauassú, o Secretário Adjunto foi acompanhado pelo Diretor de Licenciamento Ambiental, Marcelo Moreno; e a Coordenadora de Energia, Infraestrutura, Fauna, Aquicultura e Pesca, Ana Beatriz Ramos. A comitiva visitou as Estações de Transbordo de Cargas (ETCs) das empresas associadas da Amport Cargill Agrícola S/A, Companhia Norte de Navegação e Portos – CIANPORT, Hidrovias do Brasil S/A, Navegação Unidas Tapajós – Unitapajós e Transportes Bertolini Ltda.
A equipe da SEMAS conheceu a operação dessas ETCs, incluindo os pátios de triagem, classificação, seleção de grãos, tombamento de caminhões, armazenagem e embarque das barcaças.
Na ocasião, também foram apresentados os programas socioambientais desenvolvidos pelas empresas, assim como as ações direcionadas para o bem estar e segurança da população que reside no entorno dos empreendimentos. Além disso, a comitiva pôde se reunir com lideranças comunitárias na sede da ST, empresa responsável pelo monitoramento das condições socioambientais das ETCs, e ouvir dos moradores de Miritituba os pleitos, necessidades e sugestões para que a associação e as empresas desenvolvam melhorias e novas ações para o distrito.
A programação incluiu também visita aos os portuários de Santarenzinho, Itapacurá e Miritituba, incluídos na concessão da BR 163, sob licenciamento da SEMAS.
Na ocasião, o Diretor Presidente da Concessionária Via Brasil, Ricardo Barra, recebeu da equipe da SEMAS/PA a Licença de Instalação (LI) das obras do novo o rodoviário de Miritituba, juntamente com as autorizações complementares, as quais permitirão o início da obra que desviará o tráfego de aproximadamente 1.800 veículos pesados que diariamente trafegam em perímetro urbano, garantido maior segurança à comunidade.
O presidente da Amport enfatizou que o diálogo e a participação da SEMAS em todo o processo tem sido fundamental para o sucesso dessa cadeia logística. “Foi uma grande satisfação ter conosco membros da SEMAS. Eles puderam ver in loco todo o trabalho que nossos associados desenvolvem em prol do meio ambiente, das comunidades e da economia local”, destacou Flávio Acatauassú.
Da esq para a dir: Marcelo Henrique Silva de Sousa, da Cianport; Ana Beatriz Ramos, Marcelo Moreno e Rodolpho Zahluth Bastos, da SEMAS; Cláudio Zancanaro, da Cianport; e Flávio Acatauassú, da Amport, realizam visita em Itaituba
Fonte:Ascom Amport e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2024/07:16:46
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No pico da safra de grãos, caminhoneiros esperam em atoleiro até três dias para entrar no Porto de Miritituba no Pará;Vídeo. 1v124x
Fila de caminhões no o ao porto de Miritituba (PA) – (Fotos e vídeos Adelar Belling)
O o ao porto de Miritituba, em Itaituba (PA), continua complicado e uma fila de caminhões permanece no local após chuvas causarem buracos e atoleiros, segundo relatos de caminhoneiros em redes sociais.
O mesmo local foi registrado atoleiro e filas de caminhões em 2021, voltou acontecer em 2024.
O congestionamento na região de Miritituba acontece em um trecho sem pavimento de cerca de 7 quilômetros da BR-230, conhecida como Transamazônica, que liga a BR-163 à Estação de Transbordo de Carga (ETC) do Tapajós.
O trecho com pouco menos de 7 km, esta dificultando a vida dos motoristas, que estão parados na rodovia aguardando de dois a três dias para descarregar.
Milhares de carretas e caminhões que têm como destino o mercado internacional, esperam numa fila gigantesca para entrar no porto do Miritituba , em Itaituba no Pará. Imagens mostram a estrada de o com caminhões atravessado, bitrem na ladeira e veiculos no trecho. (veja abaixo).
Caminhoneiros relatam a situação perigosa e estressante que estão vivendo. “É estressante, principalmente para você chegar e ficar no meio dos bandidos. O que mais se ver ai é bandido. Você não pode parar em lugar nenhum. Você já fica preocupado, fica parado o dia todo, e quando é a noite pra descansar não pode porque o bandido está do lado”, conta o caminhoneiro.
O Porto de Miritituba, recebe a safra de grãos da região sudoeste do estado do Pará e do norte do Mato Grosso que está no pico da safra, e tem como destino ao mercado internacional, motorista relatam que tem ficado dias sem sair do lugar.
A demora na fila causa prejuízo tanto para os caminhoneiros, que ficam parados por dias sem ganhar, como para os proprietários dos veículos, que precisam arcar com os custos adicionais.
“Essa espera não é boa, porque quando se está parado, nem você nem o caminhão ganha. A gente só gasta mais, dois três dias aqui, você tá parado aqui, você poderia estar fazendo outra viagem”, diz o caminhoneiro, Reinaldo Torres, de 48 anos.
Assista ao vídeo
https://youtu.be/6ng_SDZpPRo
Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/03/2024/07:16:46
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/segredos-do-sucesso-no-tiger-fortune/
Ferrogrão: Comissão do Senado realiza reunião em Novo Progresso, no Pará, para discutir projeto 6m4n5j
A Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado Federal realiza, na próxima sexta-feira (15), na cidade de Novo Progresso, no Pará, o “Encontro Regional do Ferrogrão: Desafios e Soluções”, para debater os detalhes do empreendimento, que ligará Sinop (MT) ao porto de Miritituba, na cidade paraense de Itaituba. O encontro será realizado atendendo um pedido do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) e conta com o apoio da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi).
Senadores, deputados paraenses, prefeitos, vereadores, representantes dos poderes estaduais e municipais, além de integrantes entidades empresariais e da sociedade civil organizada do Pará e do Mato Grosso, são aguardados na reunião. O município de Novo Progresso foi escolhido para o debate por concentrar grande parte da ferrovia.
Senador Zequinha Marinho vai representar o Pará na I Debate foi proposto pelo senador Zequinha Marinho (Marcos Oliveira/Agência Senado)
Sobre a Ferrogrão
O empreendimento logístico da Ferrogrão prevê investimentos de R$ 24,2 bilhões para a construção de 933 km de trilhos, ligando Sinop (MT) até o Porto de Miritituba, em Itaituba (PA). A estimativa é que a produção de grãos do centro-oeste, que atualmente é transportada pela BR-163, seja escoada pela ferrovia, reduzindo em até R$ 19,2 bilhões o custo do frete.
Apesar desse potencial, o empreendimento esteve com seus estudos paralisados desde 2021, quando o assunto chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da ADI 6553 apresentada pelo partido PSOL, que questionou a redução do Parque Nacional do Jamanxim por meio da Medida Provisória 758/2016.
Mesmo sendo alvo de ADI 6553 no STF, a ferrovia foi inserida no Novo Projeto de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo governo federal e está entre as prioridades do agro.
“A Ferrogrão tem esse efeito positivo de reduzir o custo do frete. A previsão é de uma redução de R$ 19,2 bilhões. Mas os benefícios da ferrovia vão muito além disso. Ela vai gerar cerca de 373 mil empregos diretos e indiretos e reduzir em 800 mil toneladas por ano a quantidade de CO² que hoje é gerada pelo transporte rodoviário”, argumentou o senador Zequinha Marinho, vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), um dos defensores da construção da ferrovia, durante uma audiência realizada em agosto para debater o tema, no Senado.
Conciliação
Em setembro deste ano, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a suspensão, por seis meses, da ADI 6553. No início de junho, ele já havia encaminhado a ação ao Centro de Soluções Alternativas de Litígios (Cesal/STF), que apresentou, no final de agosto, sugestões para solução da controvérsia. Isso influenciou na decisão de Moraes, que determinou que se concluam os estudos e as atualizações sugeridos.
Palestras
Além do senador Zequinha Marinho, que propôs o debate, confirmaram presença no evento o diretor de Relações Institucionais da Frenlogi, deputado federal Edinho Bez (MDB-SC); presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja), Antônio Galvan; cacique geral da terra indígena BAU, Kei i Kaiapó; o presidente da Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (Amport), Flávio Acatauassú (representante da Fiepa); a presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Novo Progresso, Rosana Gonzaga (Representante da Fiepa) e a presidente da Frente Parlamentar dos Vereadores do MT/PA, vereadora Adriana Manfroi (Patriotas).
Dados do Ferrogrão
Com 933 km, a Ferrogrão escoará a safra de soja do Mato Grosso para os portos do Arco Norte.
Em 2020, foi feita uma estimativa do impacto positivo desse empreendimento. Com um investimento total de R$ 21,5 bilhões, dinheiro da iniciativa privada, a ferrovia vai gerar em 69 anos mais de 424 mil empregos.
69 anos – 9 de construção e 60 de operação.
Inicialmente, os trens devem transportar cerca de 21,2 milhões de toneladas (no primeiro ano) e 46,9 milhões no vigésimo ano.
O empreendimento terá capacidade para operar comboios de 160 vagões, transportando 100 toneladas cada um. Serão 3 locomotivas, com quatro motores cada. Pelas contas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), cada viagem substituirá o equivalente a 400 caminhões que transportam as cargas atualmente.
https://youtu.be/2tf4-ZAmu6c
Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/12/2023/14:18:34
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No Pará, ministro defende ferrovia Sinop-Miritituba 4w615
(Foto:Reprodução) – O ministro da Casa Civil, Rui Costa, participou hoje do lançamento das obras do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. Durante a solenidade, no Theatro da Paz, em Belém, o gestor defendeu a ferrovia que vai ligar Sinop ao Porto de Miritituba, no Pará, a “Ferrogrão”. Segundo ele, o empreendimento é oportunidade emprego e desenvolvimento para a região.
“Uma ferrovia também traz menos agressão ao meio ambiente do que uma rodovia e, portanto, o estudo será submetido. Nós vamos ter muito cuidado no estrito Marco Legal e ouvir detalhadamente todas as comunidades”, resumiu Rui Costa.
No início deste mês, o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) enfatizou a importância de tirar do papel o projeto de construção da Ferrogrão. Calculado em R$ 25 bilhões, o investimento deve reduzir o custo de transporte para os produtores agrícolas da região.
O parlamentar destacou um levantamento realizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária, que mostra que a preferência pelo modal rodoviário tem causado um desperdício equivalente a 5% do produto interno bruto (PIB) brasileiro, totalizando cerca de US$ 10 bilhões. Além disso, o senador destacou que o atraso na construção da ferrovia atende a “interesses econômicos de um monopólio logístico” do eixo Sul-Sudeste.
“O atraso na obra, portanto, seria por culpa de pressões econômicas vindas daqueles que não querem perder esse monopólio logístico. Vejam o quanto o Brasil perde por conta de interesses de alguns que não pensam no país, somente em seus próprios bolsos”, concluiu.
Zequinha comparou o ritmo de construção de ferrovias no Brasil e em outros países, afirmando que, enquanto o país ainda realiza estudos sobre os impactos da Ferrogrão, o mundo já construiu 34 mil quilômetros de estradas de ferro.
“O ministro [do Supremo Tribunal Federal] Alexandre de Moraes, que autorizou a retomada dos estudos e processos istrativos, itiu a importância da Ferrogrão para o escoamento da produção de milho, soja, farelo de soja, óleo de soja, fertilizantes, açúcar, etanol e derivados de petróleo e destacou a redução de R$ 19,2 bilhões por ano no custo do frete em relação à rodovia […]. Vai gerar 385,8 mil empregos diretos e indiretos, vai reduzir a ocorrência de acidentes na rodovia […]. Além de gerar uma compensação socioambiental na ordem de mais de R$ 735 milhões”, explicou.
Conforme Só Notícias já informou, Zequinha é autor de um requerimento para debater a situação da Ferrogrão em audiência pública em Novo Progresso, no Pará. O senador ressaltou que o Ministério dos Transportes já apontou que não existe sobreposição do traçado da ferrovia com terras indígenas e comunidades quilombolas. Foram convidados para a audiência o prefeito de Novo Progresso, Gelson Dill, vereadores, pesquisadores e representantes de produtores rurais.
A Ferrogrão foi paralisada em março de 2021 em uma ação direta de inconstitucionalidade movida pelo PSOL no Supremo. O partido questiona a alteração dos limites do Parque Nacional do Jamanxim (PA), para agem dos trilhos da ferrovia.
Em agosto, o STF finalizou um relatório que propõe a realização de compensações ambientais e a oitiva de indígenas para solucionar o ime sobre a construção da Ferrogrão. As sugestões foram elaboradas pelo Centro de Soluções Alternativas de Litígios da Corte após o ministro Alexandre de Moraes enviar o caso para conciliação judicial e determinar a suspensão da Lei nº 13.452/2017, que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim para permitir a construção da ferrovia.
Fonte:Redação Só Notícias (foto: José Cruz)/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/11/2023/15:39:37
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