Taffarel afirma que Alisson é o ‘número 1’ da seleção brasileira 6a1069

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(Foto:Pedro Martins/MoWA Press)- Preparador de goleiros do time de Tite elogia arqueiro da Ro.

Às vésperas da convocação para a Copa do Mundo da Rússia (na próxima segunda-feira), alguns nomes já são considerados certos na lista de Tite. Alisson é um deles. Prestigiado pela comissão técnica, ele é apontado pelo treinador de goleiros da seleção, o campeão do Mundo Taffarel, como o “número 1”.

— Não vou dizer que é uma aposta, mas a gente acreditou muito no Alisson, e ele realmente nos deu essa resposta dentro de campo. Aqui dentro (da seleção), ele sempre manteve um nível muito alto. É o nosso nome número 1 — elogia Taffarel. — Acho que o torcedor estava até pouco tempo atrás em dúvida quanto a essa posição de goleiro. O Alisson foi um bom investimento para a Roma, só que ele não jogou. Aí o torcedor achou “pô, não tá bem”. Mas a gente acreditou que, aos poucos, ele ia conseguir jogar lá.

Ederson (do Manchester City) também é considerado presença certa na lista, como reserva de Alisson. A vaga de terceiro goleiro estaria entre Cássio (Corinthians) e Neto (Valencia), que foi convocado por Tite para os últimos amistosos, contra Rússia e Alemanha.

Aos 51 anos, Taffarel é ainda treinador de goleiros do Galatasaray, da Turquia. Reconhecido como grande pegador de pênaltis e um dos personagens principais da conquista do tetracampeonato — quando defendeu o pênalti do italiano Massaro antes de Roberto Baggio errar sua cobrança e dar o título ao Brasil —, o ex-arqueiro gaúcho surpreende ao revelar que não foi o tetra, mas a semifinal da Olimpíada de Seul-1988 seu momento mais marcante na carreira:

— Nós estávamos empatados em 1 a 1, faltavam sete minutos para acabar o jogo, e foi pênalti para a Alemanha. Sabe quando você sente o desespero de todo o time, do banco? Um pênalti, a sete minutos? Acabou. Eu fui com a concentração e a certeza de que só poderia me mexer depois que o cara chutasse. Vi nitidamente quando ele chegou na bola e virou o pé, aí, eu saltei e defendi. Essa defesa foi inesquecível — conta ele, que, no jogo, ainda defendeu duas cobranças na decisão das penalidades.

FRIO NO GOL

Mesmo com esse histórico, Taffarel garante que não se considera um especialista em pênaltis. E revela qual foi sua inspiração, lá no início da carreira, aos 19 anos, no Internacional: Rinat Dasaev, que defendeu a União Soviética em três Mundiais.

— Eu gostava do Dasaev, daquele jeito frio dele. Quando comecei a jogar, diziam “pô, você não salta na bola, é muito frio”… não é que eu tinha me espelhado no cara? Foi uma coisa natural.
Fonte: ORM/ Por Lance
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