Rodovia Transamazônica entre Itaituba e Ruropólis esta um caos – tomada por atoleiros 52446b
Um trecho de 20 quilômetros da rodovia Transamazônica, entre as cidades de Itaituba e Ruropólis, está em péssimo estado de conservação, motorista ficam horas atolados.(Foto Via WhatsApp Jornal Folha do Progresso)
Rodovia Transamazônica fica tomada por atoleiros nesta época do ano.
Buracos na pista e sem sinalização a rodovia BR 230 para quem trafega sentido Itaituba/Ruropólis na rodovia que liga até a cidade de Santarém tem dificuldades – está um caos.
Quem trafega pela rodovia encontra trechos pavimentado,outros recuperados e sem pavimento, a um trecho em calamidade, 20 quilômetros antes de chegar na cidade de Ruropolis é um caos.

Carros ficam atolados pela estrada. Moradores reclamam das condições precárias. Em quase 50 anos, apenas 35% da rodovia foram asfaltados neste trecho no Pará.
Nesta época do ano, a rodovia Transamazônica costuma ser tomada pelos atoleiros, e de uma forma que, em muitos trechos, fica impossível seguir viagem.
Caos
Entre Itaituba e Ruropólis, a situação da rodovia é crítica 20 quilômetros de buracos e lamaçal na Transamazônica.
A chuva deu uma trégua na semana ada mesmo assim os serviços de reparos e manutenção não foram realizados a altura de acabar com atoleiro.
São 500 metros de atoleiro entre dois trechos de rodovia asfaltada. “Isso é uma vergonha. Um pedacinho de asfalto faltando e fica esse negócio que ninguém a”, desabafa ageiro de onibus da empresa Ouro e Prata, enviou as fotos via WhatsApp para redação do Jornal Folha do Progresso.
“Estou indo para Santarém, tive que vir de carona até Ruropolis para esperar o ônibus ar pelo atoleiro os ageiros precisaram desembarcar” informou.
Conforme o relato do ageiro entre os municípios de Itaituba e Ruropólis existe uma fila de caminhões e ônibus, por causa de um atoleiro chegando na cidade de Ruropólis. O caminhão afundou na lama e bloqueou a pista. Dezenas de pessoas ficaram no caminho. Os ageiros de outro ônibus estavam no local há mais de 20 horas, informou.
“Nunca entrou um governo para dar jeito nisso aqui, nunca. O povo aqui sofre demais, é um sofrimento”, reclama o ageiro.
O Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT) informou que empresas de conservação estão fazendo a manutenção da Transamazônica, e que se mantêm em prontidão para evitar a interrupção no tráfego.
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Por Redação Jornal Folha do Progresso
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