Eleições 2018 no Pará -Justiça derruba liminar e Lei Seca volta a valer no Pará durante eleições 6h3q4a

“Os interesses econômicos dos associados do sindicato impetrante não podem se sobrepor a toda sociedade paraense”, diz decisão. A venda e distribuição de bebidas alcoólicas volta a ficar proibida no Pará durante pleito eleitoral. — Foto: Divulgação A venda e distribuição de bebidas alcoólicas volta a ficar proibida no Pará durante pleito eleitoral. — Foto:  Igor Mota 3513d

A venda e distribuição de bebidas alcoólicas volta a ficar proibida no Pará durante pleito eleitoral. —  Igor Mota

A Justiça do Pará suspendeu o efeito da liminar que derrubava a Lei Seca, neste sábado (6). A desembargadora Maria do Céo Maciel Coutinho, relatora plantonista, manteve a proibição de venda e distribuição de bebidas alcoólicas no horário entre 0h e 18h deste domingo (7), assim como na data do 2º turno do pleito. Na sexta-feira (5), o juiz Raimundo Santana, da 5ª Vara da Fazenda Pública de Belém concedeu liminar favorável ao Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Pará que derrubava a lei.

De acordo com a desembargadora, a liberação da venda de bebidas alcoólicas põe em risco a segurança das eleições. “Os interesses econômicos dos associados do sindicato impetrante não podem se sobrepor a toda sociedade paraense, uma vez que a suspensão da Portaria pode colocar em risco a segurança a e incolumidade das eleições”, diz no despacho.

Lei Seca

A Lei Seca Eleitoral não é obrigatória. Cada unidade da federação e cada município podem tomar suas decisões sem precisar consultar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) . Segundo a legislação, os estabelecimentos que desobedecem a proibição podem até ser fechados; eleitores flagrados consumindo álcool durante a restrição podem ser detidos.
Por G1 PA — Belém
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LIBERADO-Liminar derruba “Lei Seca” no Pará nas Eleições 2018 v5745

(Foto: Agência Brasil) –
LIBERADO
Pará não terá Lei Seca durante as Eleições deste ano
TJE deferiu liminar impetrada pelo Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Pará (SHRBS-PA)

O Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Pará (SHRBS-PA) conseguiu, por meio de liminar, derrubar a chamada “Lei Seca” durante o 1° turno – e 2° turno, se houver – das Eleições 2018. A ordem judicial foi concedida pelo juiz Raimundo Santana, da 5° Vara da Fazenda Pública da Capital, no final da tarde desta sexta-feira (5), e derruba a portaria n°128/2018 da Delegacia Geral de Polícia Civil do Estado do Pará que proíbe a venda e distribuição, ainda que gratuita, de bebidas alcoólicas no horário entre 0h e 18h deste domingo (7), dia em que ocorrerá o primeiro turno pleito; e também entre 0h e 18h do dia 28 de outubro, data do 2º turno do pleito.

A decisão beneficia somente os estabelecimentos associados a entidade sindical. O SHRBS-PA lembrou aos associados que mesmo com a suspensão da chamada Lei Seca, os bares e similares devem funcionar conforme a regulamentação vigente. No caso de Belém, por exemplo, existe a Lei Municipal nº 8512/2006 que regula o funcionamento de casas noturnas e restaurantes.

A Polícia Civil, em conjunto com a Procuradoria Geral do Estado, irá recorrer da decisão junto à Justiça Estadual.

(Com informações do SHRBS-PA)

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Pará adere à Lei Seca nas eleições 2018. Quem beber pode pegar um ano de prisão 1u24l

Não será permitida a venda e o consumo de bebidas alcoólicas no Pará durante as eleições do próximo domingo (7). A decisão foi tomada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup), que determinou que o Pará seguisse a legislação federal sobre o tema. (Foto:Reprodução)

Isso significa que, desde as primeiras horas de domingo até o fechamento das urnas (18h), o eleitor não poderá ingerir nenhum tipo de bebida alcoólica, nem sequer uma latinha de cerveja. A pena prevista para quem for flagrado bebendo álcool é de três meses a um ano de prisão, além de pagamento de 10 a 20 dias de multa.

“Teremos equipes policiais fiscalizando o cumprimento da portaria nas ruas. Todas as nossas unidades terão essa atribuição, além da DPA, DRCO e DIOE. Quem for flagrado desobedecendo será encaminhado para a realização de procedimento junto à Polícia Civil”, informou o delegado-geral adjunto da PC, Rogério Morais.

Legislação Mais Flexível

A Lei Seca foi criada na década de 1960, e de lá para cá foi se tornando mais flexível. No início a proibição valia para todos os Estados da federação. Com o tempo as unidades federativas ganharam mais autonomia, podendo decidir se aderem ou não à proibição, através de suas Secretárias de Segurança Pública. Neste ano os Estados têm até sexta-feira (5) para decidir e informar seus eleitores sobre a situação.

Além do Pará, até agora Maranhão, Amapá, Amazonas e Mato Grosso do Sul já confirmaram que irão aplicar a Lei Seca durante a votação. Em geral, a decisão começa a valer às 22h do dia anterior e termina com o fechamento das urnas. Alguns municípios podem

São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Distrito Federal e Mato Grosso liberaram o consumo de bebidas alcoólicas no pleito.

Operação

Mais de dois mil policiais civis entre delegados, escrivães e investigadores atuarão no esquema de segurança das “Eleições 2018” em todos os 144 municípios do Pará. O trabalho já começa nas primeiras horas de sábado, 6, com a fiscalização da divulgação ilegal de propaganda eleitoral, e se intensifica no domingo, 7, dia da votação. A ação, que já conta com os 600 policiais aprovados no último concurso público, se estende para todo o efetivo lotado nas mais de 300 delegacias, seccionais e unidades integradas de polícia, em Belém e no interior.

A Polícia Civil do Pará ficará responsável pela realização dos Termos Circunstanciados de Ocorrências junto ao cidadão que infringir a Lei Eleitoral, e ainda os flagrantes de Crime Eleitoral onde não existir a presença da Polícia Federal.

(DOL)

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Cenário é favorável para variações na reta final 2m476g

Se na pesquisa anterior foram as mulheres as principais responsáveis pelo avanço de Jair Bolsonaro (PSL), hoje são especialmente os homens que levam o ex-deputado a alcançar 39% dos votos válidos na disputa pela Presidência da República. O capitão reformado subiu mais quatro pontos no segmento masculino, estrato onde chega a 45% dos válidos. Entre as mulheres tem 33%.

O contraste é ainda mais marcante quando se combina a variável demográfica à renda familiar e à região onde o eleitor mora. Se fosse possível reunir a população adulta do país em uma rua, ao se abordar um homem com renda familiar superior a 5 salários, na grande maioria das vezes o escolhido seria um eleitor do candidato do PSL.

Se o procedimento fosse no Sul, a renda nem precisaria ser tão alta –a intenção de voto em Bolsonaro entre os homens da região já a a ser majoritária entre os que ganham a partir de 2 salários mínimos. Em ambos os estratos, Bolsonaro seria eleito presidente no primeiro turno, com mais da metade do total de votos.

A evolução dos dados sugere migração gradual de eleitores de outros candidatos para o ex-deputado. A maior parte do que ele ganhou nos últimos dias, no entanto, saiu do contingente dos que pretendiam votar em branco ou anular o voto.

Ao se observar os resultados fica a dúvida do quanto a onda de apoio à sua candidatura atingiu o teto para o primeiro turno, ou se ainda pode continuar até o dia da eleição. O dado de cristalização do voto já ultraa 70%, mas o índice dos que cogitam trocar de candidato (cerca de um quarto do eleitorado) ainda é suficiente para provocar variações decisivas.

Isso fica evidente quando se cruza a tendência por intenção de voto. Os mais convictos são os que querem votar em Bolsonaro e Fernando Haddad (PT), segmentos onde a possibilidade de se trocar de candidato fica entre 10% e 13%, respectivamente. Mas quando se focaliza os eleitores de Marina Silva (Rede), por exemplo, 61% cogitam a hipótese. Entre os de Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) a ideia é considerada por aproximadamente 40%. O cenário sugere terreno fértil para a prática do voto útil por parte da população no dia da eleição.

Em relação ao destino desses votos, as opções pulverizam-se entre os principais candidatos da disputa. Com isso, para simular o potencial dos nomes hoje, o Datafolha aplicou um exercício de projeção considerando-se a capacidade de atração imediata que cada um demonstra ter junto ao eleitorado volúvel.

Caso Bolsonaro concretizasse seu potencial total como segunda opção dos brasileiros, o ex-deputado chegaria à véspera da eleição com cerca de 38% do total de votos, contando brancos e nulos. Herdaria dois pontos percentuais de Ciro e Alckmin juntos, e mais um ponto dos demais. Alcançaria com isso 42% dos votos válidos e entraria no dia decisivo precisando de sete ou oito pontos para fechar a disputa no primeiro turno. Considerando-se para isso um índice de brancos e nulos próximo à taxa de “sem-candidato” —incluídos os indecisos— do Datafolha de hoje, que é de 11%.

O cálculo foi feito antes do último debate na TV, que pode ou não alavancar os outros candidatos, considerando-se que o capitão reformado não participará do evento. Com um bom desempenho no programa, Haddad poderia converter de imediato os eleitores que o consideram como segunda opção e subir de 22% para 26% do total, por exemplo. Roubaria um ponto tanto de Ciro e Alckmin como também de Bolsonaro. O ponto restante viria dos demais. Ciro, por sua vez, poderia chegar a 15% das intenções de voto, caso os que o cogitam como segunda opção resolvessem escolhe-lo de fato.

Outra evidência de possíveis variações refere-se ao conhecimento do número dos candidatos. A variável, métrica indireta de fidelização, mostra que tanto entre eleitores de Bolsonaro quanto entre os de Haddad, a memorização dos algarismos supera 80%, taxa que cai para patamares próximos de 50% entre os de Ciro e Alckmin e fica em apenas 9% entre os que pretendem votar em Marina Silva.

Todo esse raciocínio deve avançar nos próximos dias e é legítimo no processo de decisão do voto. Em 2014, 23% dos eleitores definiram candidato para presidente na última semana. Neste ano, esse índice pode aumentar, embalado pelo acirramento da disputa numa eleição onde o medo e o desencanto se mesclam à importância que se atribui à democracia no país – pelos dados, ela nunca foi tão valorizada.
Por:Folha UOL /Mauro Paulino e Alessandro Janoni
Mauro Paulino é Diretor-Geral do Datafolha Alessandro Janoni é Diretor de Pesquisas do Datafolha

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Filho de vice de Marina Silva manifesta apoio a Ciro Gomes 154s5

 (Foto: Reprodução) – BRASÍLIA, DF, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O filho do candidato a vice-presidente na chapa de Marina Silva, Eduardo Jorge (PV), manifestou apoio à candidatura de Ciro Gomes (PDT) nesta quarta-feira (3).

Em sua foto de perfil do Facebook, Alexandre Duarte acrescentou os dizeres “Ciro 12” sobre a faixa que antes dizia “Presidente Marina Silva 18”, que havia sido colocada em 6 de setembro. Com a mudança, só o nome de Ciro ficou visível.

 Perfil do Facebook de Alexandre Duarte (Divulgação)

Perfil do Facebook de Alexandre Duarte (Divulgação)

A sobreposição das imagens foi entendida por usuários da rede social como apoio à união das duas candidaturas. “Que bom! Agora quando Marina e papai vão declarar apoio ao Cirão? Precisamos, Ale! Ajuda!”, escreveu um deles.

“Hahahaha calma galera .. essa é só a minha vontade!”, escreveu Alexandre na publicação, que teve reações de apoio e surpresa.

A campanha da ex-senadora da Rede nega que haja qualquer movimento de união entre as candidaturas e diz que é possível reverter a queda nas pesquisas —de 16% para 4% das intenções de voto.

Já Ciro, em terceiro lugar nas pesquisas, tem pregado o voto útil em sua candidatura se colocando como a terceira via entre PT e Jair Bolsonaro (PSL). Nesta quarta, o pedetista disse que aceitaria o apoio de Marina e de Geraldo Alckmin (PSDB), caso os dois quisessem se juntar a ele.

A reportagem entrou em contato com Eduardo Jorge e sua assessoria, mas não obteve resposta até as 21h desta quarta.

Fonte: FolhaPress
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e-Título: Saiba como utilizar o título de eleitor digital para votar 4k725s

 (Foto: Reprodução/TRE/PA) -Quem nunca ou pelo estresse de não saber por onde anda seu título de eleitor? Esse problema chegou ao fim com o lançamento do aplicativo que mostra a versão virtual do Título de Eleitor.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou no final do ano ado, o ‘e-Título’, que consta todos os dados referentes ao eleitor. Ele está disponível na App Store e na Apple Store e mais de cinco milhões de usuários já baixaram o aplicativo.

A ferramenta é mais uma forma para ajudar o eleitor nas eleições, pois ele pode ser utilizado no dia do pleito como forma de identificação, substituindo o documento impresso.

O aplicativo também mostra o local de votação, com o número da zona e seção eleitoral.

Para ar o documento digital, basta inserir o número do seu título eleitoral, seu nome, o nome da mãe, do pai e a data de nascimento. Logo, o e-Título será validado e liberado.

ando a primeira vez, o documento será gravado e disponível ao eleitor.

A Justiça Eleitoral divulgou um vídeo explicando como funciona a ferramenta, confira:

 

https://youtu.be/ubYkZDRS4B8
(Com informações do TRE-PA)
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Toffoli responde Lewandowski e mantém proibição de entrevista de Lula 2l721x

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, voltou a afirmar que a decisão liminar proferida pelo vice-presidente da Corte, ministro Luiz Fux, de não autorizar a entrevista do ex-presidente Lula a veículos de comunicação deverá ser cumprida até posterior deliberação do Plenário.(Foto:Reprodução)

A instabilidade processual na Suprema Corte acontece desde a última última sexta-feira.

A decisão desta quarta-feira (3/10) se deu após pedido do ministro Ricardo Lewandowski que “a fim de evitar-se tumulto processual, insegurança jurídica e instabilidade no sistema de Justiça”, encaminhou mais uma ação que pedia a autorização para entrevista do ex-presidente Lula à presidência.

Apesar de ter encaminhado o processo ao presidente, Lewandowski autorizou a entrevista de Lula. Segundo ele, não cabe ao Estado, por qualquer dos seus órgãos, definir previamente o que pode ou o que não pode ser dito por indivíduos e jornalistas, afastando de maneira categórica a possibilidade de qualquer tipo de censura estatal à imprensa.

Clique aqui para ler a decisão de Toffoli.
RCL 32111

Por:Por Gabriela Coelho/Consultor Juridico
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Lewandowski ratifica autorização de entrevistas com Lula, incluindo EL PAÍS e Rede Minas 328h

Ministro rebateu decisão de colega do STF que havia vetado entrevistas com o ex-presidente. ‘Folha’ também falará com petista
(Foto:O ex-presidente Lula, em entrevista em 2017. -Toni Pires Reprodução)- O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski ratificou nesta segunda-feira um pedido de entrevista com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva feito pelo jornalista Florestan Fernandes Júnior, apresentador do programa Voz Ativa, da Rede Minas, e colaborador do EL PAÍS. A decisão é mais um capítulo no cabo de guerra travado por Lewandowski e seu colega de tribunal, o ministro Luiz Fux, a respeito do tema. O primeiro já havia autorizado na semana ada que Fernandes e o jornal Folha de S.Paulo conversassem com Lula, preso na sede da Polícia Federal em Curitiba desde abril: “Não raro, diversos meios de comunicação entrevistam presos por todo o país, sem que isso acarrete problemas maiores ao sistema carcerário”, escreveu em seu despacho. Posteriormente Fux derrubou a decisão liminar. Agora, a decisão de Lewandowski desta segunda-feira atende a um novo pedido da defesa de Fernandes. A Folha também foi atendida e deve falar com o petista.

“Reafirmo a autoridade e vigência da decisão que proferi na presente reclamação para determinar que seja franqueado, incontinenti, ao reclamante e à respectiva equipe técnica, acompanhada dos equipamentos necessários à captação de áudio, vídeo e fotojornalismo, o o ao ex-presidente”, escreve o ministro. Lewandowski aproveitou o despacho desta segunda-feira para criticar de forma dura o colega. “Com efeito, o pronunciamento do referido ministro [Fux], na suposta qualidade de presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal, incorreu em vícios gravíssimos”, escreveu. Para ele, Fux cometeu em “inescusáveis erros”.

Na decisão que barrou a entrevista da Folha, o ministro Fux concedeu liminar a um pedido do Partido Novo que mencionava exclusivamente o jornal. Ele alegou que “há elevado risco de que a divulgação de entrevista com o requerido Luiz Inácio Lula da Silva, que teve seu registro de candidatura indeferido, cause desinformação na véspera do sufrágio, considerando a proximidade do primeiro turno das eleições”. A defesa de Fernandes rebateu, e disse que que não caberia nenhuma legenda querer suspender decisões liminares. Além disso, a decisão de Fux mencionava apenas o pedido feito pela Folha, logo “a decisão proferida nos autos, de lavra do ministro Luiz Fux não trata da presente reclamação constitucional”, escreveram os advogados do jornalista. Posteriormente o Novo também entrou com representação contra a entrevista a Fernandes, que ainda não foi analisada pelo presidente da Corte, Antonio Dias Tóffoli.
Fundamentos legais e decisões monocráticas

No documento em que pedem a manutenção da entrevista, os defensores do colaborador do EL PAÍS alegaram também que “em primeiro, é de se ressaltar que não cabe à Presidência do Supremo Tribunal Federal, substituto ou não, o conhecimento dos pedidos de suspensão de decisões proferidas pelos demais ministros”, diz o documento assinado pelos advogados Cezar Britto, Paulo Freire e Cláudio Souza.

Lula está preso desde abril após ser condenado pela Justiça de segundo grau por corrupção iva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá, no âmbito da Operação Lava Jato. Nesta segunda-feira pela manhã, em um evento, Lewandowski chegou a criticar a atitude de Fux, sem no entanto citar seu nome. Em evento realizado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo o ministro afirmou que “essa decisão censurou um dos mais importantes veículos de comunicação do Brasil, impedindo que fizesse uma entrevista com um ex-presidente da República”.

O enfrentamento velado entre os dois ministros fez com que o presidente da Corte, Dias Toffoli, afirmasse que o ideal é que as decisões monocráticas (tomadas por um só magistrado) não tenham “longa vida”, e que sejam rapidamente discutidas pelo plenário – onde todos os magistrados participam.
Fonte: El País
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Eleitores só podem ser presos em casos especiais a partir de terça 3e6022

A orientação está na legislação e prevista no calendário eleitoral
(Foto:  Agência Brasil) – A partir desta terça-feira (2), a cinco dias das eleições, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido exceto em casos de flagrante delito ou de sentença criminal condenatória por crime inafiançável por desrespeito a salvo-conduto. A orientação está na legislação e prevista no calendário eleitoral.

Também nesta terça-feira será o último dia para a verificação das s digitais do Sistema de Transporte de Arquivos da Urna Eletrônica, do Subsistema de Instalação e Segurança e da Solução JE-Connect instalados nos equipamentos da Justiça Eleitoral.

Essa verificação deve ser feita por representantes dos partidos políticos e das coligações, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Ministério Público e das pessoas autorizadas em resolução específica a formalizar pedido ao juízo eleitoral

Amanhã também é o último dia para os tribunais regionais eleitorais divulgarem na internet os pontos de transmissão de dados que funcionarão em locais distintos daquele de funcionamento da junta eleitoral.

Por: Estadão Contéudo 1 de Outubro de 2018 às 07:14 Atualizado em 1 de Outubro de 2018 às 09:52
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Ato pró-Bolsonaro reúne manifestantes em Belém 1d4g63

Três trios elétricos comandaram a manifestação com palavras de ordem e músicas da campanha do candidato
(Foto:  Igor Mota/O Liberal) -Cerca de dez mil manifestantes saíram pelas ruas do centro de Belém em apoio ao candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), na manhã deste domingo (30). A estimativa foi divulgada pela Polícia Militar, que não registrou ocorrências durante a eata. Com roupas em verde e amarelo e bandeiras do Brasil, o grupo ou pelas avenidas Presidente da Vargas e Nazaré, Travessa Quintino Bocaiúva até chegar à avenida Franco de Souza, onde foi entoado o Hino Nacional.

Milhares de manifestantes em motocicleta e carros também acompanharam a caminhada, que contou com o apoio de três trios elétricos de onde integrantes da organização gritavam palavras de ordem, ao som músicas da campanha do candidato. Segundo a idealizadora do ato no Pará, Miriana Dias, a iniciativa teve caráter autônomo e foi realizada com a ajuda de simpatizantes e de representantes de categorias profissionais – como médicos e engenheiros – que ajudaram a arcar com os custos da manifestação. “Todos estão aqui espontaneamente, porque nossa manifestação é independente. Não tem partido bancando isso aqui”, declarou Miriana.

De concordar com o sargento Edinei, da Polícia Militar, quatro viaturas acompanharam o trajeto da manifestação, que seguiu de forma pacífica. Ainda segundo o policial, o objetivo da PM foi “garantir a ordem, a manutenção da paz e a segurança das pessoas que acompanharam a eata. Além de evitar qualquer tipo de transtorno ou atos criminosos, como roubos e furtos, às pessoas que vieram participar do movimento”.

Um dos presentes à manifestação foi o delegado e deputado federal Éder Mauro (PSD). Em determinado ponto da eata, o parlamentar subiu na carroceria de uma caminhonete e, num ato simbólico, rezou um Pai Nosso para pedir proteção à nação.

O ato foi realizado um dia após uma manifestação contra o candidato Jair Bolsonaro, organizada por mulheres em todo o país, ganhar as ruas de Belém e reunir mais de 20 mil pessoas.

Por: Redação Integrada ORM com informações de Camila Moreira 30 de Setembro de 2018 às 09:47 Atualizado em 30 de Setembro de 2018 às 17:54

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