Governo publica decreto que bloqueia R$ 31,3 bilhões do Orçamento; confira valores por órgão 31156q

Haddad e Tebet — Foto: Diogo Zacarias/MF 6h1bb

Valores foram adiantados pelo g1 e pela TV Globo nesta quinta (29). As maiores contenções (soma de bloqueio e contingenciamento) foram no Ministério das Cidades, com corte de R$ 4,288 bilhões e no Ministério da Defesa, com corte de R$ 2,593 bilhões.

O governo federal publicou na noite desta sexta-feira (30) o decreto que bloqueia R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025. Como antecipado pelo g1 e pela TV Globo nesta quinta (29), o corte atinge em R$ 7 bilhões as emendas de bancada (RP7) e em R$ 24 bilhões em despesas dos ministérios.

O bloqueio já havia sido anunciado na semana ada.

No decreto desta sexta (30), as áreas afetadas foram detalhadas da seguinte maneira:

  • R$ 10,6 bilhões (1/3) são bloqueios, ou seja, valores que só poderão ser liberados se houver redução comprovada de despesas no próximo relatório bimestral de avaliação orçamentária;
  • R$ 20,7 bilhões (2/3) são contingenciamentos, que podem ser revertidos caso a arrecadação cresça ao longo do ano.

As maiores contenções (soma de bloqueio e contingenciamento) foram:

  • Ministério das Cidades: R$ 4,288 bilhões
  • Ministério da Defesa: R$ 2,593 bilhões
  • Ministério da Saúde: R$ 2,366 bilhões
  • Ministério do Desenvolvimento Social: R$ 2,123 bilhões

Também foi anunciada, na semana ada, uma alta no Imposto Sobre Operação Financeira (IOF). O governo pretende arrecadar R$ 20 bilhões com essa medida. Mas o Congresso está resistindo à alta do imposto. A equipe econômica tem dito que, se o aumento do IOF não ar, será necessário um corte maior que os R$ 31 bilhões no Orçamento.

Os cortes foram feitos para o governo conseguir fechar o ano cumprindo a meta fiscal: despesas e receitas no mesmo nível. (Confira abaixo a relação do bloqueio por órgão).

Apesar da publicação do decreto, ainda não está claro quais programas serão afetados diretamente, como o Minha Casa, Minha Vida ou a Farmácia Popular. Segundo o documento, os órgãos terão até cinco dias úteis (ou seja, até 6 de junho) para indicar quais ações serão objeto de bloqueio ou contingenciamento.

Valor da contenção por órgão: 601r3b

Valores de contenção por órgão

Órgão Contenção
Ministério da Agricultura e Pecuária R$ 622,8 milhões
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação R$ 679,9 milhões
Ministério da Fazenda R$ 1,41 bilhão
Ministério da Educação R$ 0
Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços R$ 171,9 milhões
Ministério da Justiça e Segurança Pública R$ 748,6 milhões
Ministério de Minas e Energia R$ 152,2 milhões
Conselho istrativo de Defesa Econômica R$ 12,5 milhões
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis R$ 34,9 milhões
Agência Nacional de Energia Elétrica R$ 38,6 milhões
Ministério da Previdência Social R$ 586,4 milhões
Agência Nacional de Mineração R$ 28,7 milhões
Ministério das Relações Exteriores R$ 581,8 milhões
Ministério da Saúde R$ 2,37 bilhões
Ministério dos Transportes R$ 1,487 bilhões
Agência Nacional de Vigilância Sanitária R$ 59,2 milhões
Agência Nacional de Saúde Suplementar R$ 30,7 milhões
Controladoria-Geral da União R$ 36,6 milhões
Agência Nacional de Transportes Terrestres R$ 74,1 milhões
Ministério do Trabalho e Emprego R$ 225,8 milhões
Ministério das Comunicações R$ 168,8 milhões
Ministério da Cultura R$ 254,8 milhões
Agência Nacional de Telecomunicações R$ 73,3 milhões
Agência Nacional do Cinema R$ 11,2 milhões
Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima R$ 34,6 milhões
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos R$ 325 milhões
Ministério do Planejamento e Orçamento R$ 301,7 milhões
Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar R$ 502,2 milhões
Ministério do Esporte R$ 333,7 milhões
Ministério da Defesa R$ 2,6 bilhões
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional R$ 1,3 bilhões
Ministério do Turismo R$ 489,3 milhões
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico R$ 48,4 milhões
Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome R$ 2,1 bilhões
Ministério das Cidades R$ 4,3 bilhões
Ministério da Pesca e Aquicultura R$ 53,7 milhões
Gabinete da Vice-Presidência da República R$ 1,3 milhão
Advocacia-Geral da União R$ 140,2 milhões
Ministério das Mulheres R$ 63,4 milhões
Ministério da Igualdade Racial R$ 45,4 milhões
Ministério de Portos e Aeroportos R$ 780,8 milhões
Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte R$ 53,6 milhões
Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania R$ 87,4 milhões
Ministério dos Povos Indígenas R$ 41,6 milhões
Agência Nacional de Aviação Civil R$ 30 milhões
Agência Nacional de Transportes Aquaviários R$ 15,2 milhões

Exceções e programas preservados 4b1fp

Algumas áreas estratégicas ficarão de fora do corte linear, como é o caso do Ministério da Educação, que teve seu orçamento integralmente preservado.

Já o Ministério da Saúde sofreu um corte de R$ 5,9 bilhões (2,5% do orçamento total da pasta). Deste total: R$ 3,6 bilhões são de emendas de bancada (RP7) e R$ 2,3 bilhões são de despesas discricionárias do Executivo.

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/05/2025/09:06:03

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Brasil é reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação e pode aumentar exportação de carnes 4mi50

Órgão mundial de saúde animal reconhece Brasil como livre de aftosa sem vacinação — Foto: Divulgação / Abrafrigo

O título pode ajudar na abertura de novos mercados internacionais para a carne brasileira, de acordo com associações do setor.

O Brasil foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como livre de febre aftosa sem vacinação pela primeira vez, nesta quinta-feira (29).

O título pode ajudar na abertura de novos mercados internacionais para a carne brasileira, já que alguns países compram apenas de locais com este status, de acordo com associações do setor.

O status sanitário foi aprovado na 92ª Assembleia da OMSA, que ocorre durante esta semana em Paris.

A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida do aparecimento de vesículas (aftas), principalmente, na boca e nos pés de animais de casco fendido, como bovinos, búfalos, caprinos, ovinos e suínos.

O Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina.

O estado de Santa Catarina foi o primeiro do país a ser reconhecido como zona livre de febre aftosa, sem vacinação, pela OMSA, em 2007.

Quais as vantagem do status?

A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) afirmou em comunicado que este é um “momento histórico” para a cadeia agroindustrial da carne bovina, após décadas de promoção ativa da vacinação e de controles sanitários nos rebanhos.

A nova certificação sanitária posiciona o país “em um novo patamar no comércio internacional”, e poderá ajudar na abertura de mercados “altamente exigentes”, como o Japão, disse a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).

“Países como Filipinas e Indonésia já manifestaram interesse imediato em importar miúdos bovinos com base nesse novo status sanitário. E estamos utilizando essa conquista como um ativo estratégico em negociações com mercados altamente exigentes, como o Japão”, afirmou a entidade.

A Abiec observou ainda que, com o novo status, o governo brasileiro precisará renegociar diversos certificados sanitários internacionais, o que pode demandar ajustes no curto prazo.

Além da possibilidade de ampliação do mercado internacional, o reconhecimento pode trazer redução de custos para o produtor rural e para os estados, aponta a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

O pecuarista também pode ser melhor remunerado. Isso porque alguns dos possíveis novos mercados, como o Japão, pagam mais pelo produto.

“O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne bovina, e esse status garante que continuemos contribuindo para alimentar pessoas em todo o mundo”, disse Dr. Marcelo de Andrade Mota, Delegado da OMSA e Diretor do Ministério da Agricultura.
O que é a febre aftosa?

A febre aftosa é uma doença de rápida disseminação. Quando um foco é registrado, o produtor precisa interditar a área e sacrificar todos os animais para evitar a propagação, assim como acontece com a gripe aviária em granjas.

De mesmo modo, a partir do momento em que é confirmado o registro de caso de febre aftosa, há restrições com relação à comercialização.

A última vez que o Brasil registro um foco da doença foi em 2006, nos estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul.

 

Fonte: Redação g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/14:04:34

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Isenção de conta de luz pode beneficiar mais de 200 mil famílias no Pará 2u6152

Foto:Reprodução | A da medida provisória da reforma do setor elétrico, feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 21 de maio, prevê que a Tarifa  Social de Energia Elétrica (TSEE) tenha isenção total para famílias de baixa renda que tenham o consumo máximo de até 80 quilowatts-hora (kWh) por mês.

De acordo com dados fornecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a MP deve beneficiar cerca de 277.696 famílias no Pará, que até março de 2025, consumiram 80 kWh ou menos.

De acordo com as regras da medida provisória, além do limite de consumo, outras regras também são necessárias para a isenção. Os consumidores também precisam estar inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) com renda mensal de até meio salário mínimo per capita. O benefício também inclui idosos com Benefício de Prestação Continuada (BPC) e famílias indígenas e quilombolas do cadastro.

Até março, ainda segundo a ANEEL, o Pará possuía 976.467 famílias beneficiadas com a Tarifa  Social de Energia Elétrica (TSEE). Como os critérios do benefício não foram alterados, as demais famílias dentro do programa que consumirem acima do 80 kWh terão desconto na parcela e irão realizar o pagamento do valor correspondente ao consumo acima do limite. “Por exemplo: uma família de baixa renda que atenda aos critérios da TSEE estabelecidos no art. 2º da Lei nº 12.212/2010 e que em determinado mês consuma 100 kWh, terá 100% de desconto até 80kWh e pagará apenas o valor correspondente aos 20 kWh que consumiu a mais que os 80 kWh”, informou a Agência por meio de nota.

Carlindo Lins, que possui formação em engenharia mecânica, mestrado em  engenharia industrial e é e consultor do Conselho de Consumidores de Energia Elétrica do Pará, entretanto, avalia que existe a possibilidade do encarecimento das contas de energia no país. “No momento em que você tira alguns benefícios da alta tensão, do pessoal de produção, vão colocar isso no produto. E, com o produto ficando mais caro, no final, quem vai pagar é quem consome o produto”, explicou.

Consumidores de baixa tensão

Outra mudança da medida provisória é a abertura do mercado aos consumidores que são atendidos em baixa tensão, com carga inferior a 75 kW (quilowatts) e tensões abaixo de 1,0 kV (quilovolt), que incluem residências, pequenas indústrias, comércios e empreendimentos locais. Na prática, o consumidor terá mais liberdade para escolher a origem da energia consumida.

“Você vai poder escolher o seu fornecedor de energia como você escolhe hoje a operadora que você quer trabalhar o telefone. Vamos supor que aqui no Pará, se você acha que a atual distribuidora não está fornecendo um bom atendimento em relação ao que você está pagando na sua tarifa, você vai buscar outra concessionária de energia, uma outra distribuidora, que atende aquilo que você quer”, explicou Lins. Para ele, a mudança vai ampliar a concorrência e melhorar a qualidade dos serviços.

A abertura do mercado ocorrerá em dois momentos, para garantir o cumprimento de contratos e para preparar o setor. Indústrias e comércios terão início a partir de agosto de 2026 e demais consumidores a partir de dezembro de 2027.

 

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/05/2025/07:23:36

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Imposto de Renda 2025: prazo acaba amanhã; entrega da declaração incompleta evita multa 4nm5s

Foto:Reprodução | Quem não entregar a documentação dentro no prazo está sujeito ao pagamento de multa mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido.

O prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda 2025 termina amanhã (30).

Caso você tenha dúvidas se os seus dados estão corretos ou ainda não tenha reunido todos os documentos, a recomendação de especialistas é a de cumprir o prazo estipulado pela Receita Federal. Ou seja, é melhor entregar incompleta e fazer as correções necessárias posteriormente.

Isso porque quem não entregar a declaração dentro do prazo está sujeito a multa — e, dependendo do caso, pode até ficar com o nome sujo e ter o F apontado como irregular pelo Fisco. (saiba mais abaixo)

Mudanças posteriores

Quem apresentar a declaração incompleta pode, depois, fazer as alterações necessárias sem ser penalizado. Basta reenviar com os dados corretos por meio da chamada declaração retificadora.

Nesse caso, o contribuinte precisa apenas selecionar essa opção na ficha de Identificação do Contribuinte, informando o número do recibo encontrado na declaração enviada inicialmente.

Modelo não pode ser alterado

🚨 Mas é preciso cuidado para um detalhe: depois do final do prazo de entrega, o contribuinte não pode mais alterar o modelo de declaração – simples ou completa.

A declaração no modelo completo é mais indicada para quem tem muitas deduções a incluir, como dependentes e gastos com saúde. Já a simples é mais vantajosa para os contribuintes que não têm essas deduções.

O contribuinte pode corrigir a declaração enviada quantas vezes julgar necessário sem ter de pagar multa.

O que acontece se eu não declarar?

Segundo informações do Fisco, no caso de envio da declaração após o prazo previsto ou da não apresentação do documento, o contribuinte que é obrigado a declarar fica sujeito ao pagamento de multa por atraso, calculada da seguinte forma:

Multa de 1% ao mês ou fração de atraso, calculado sobre o valor do imposto devido na declaração, ainda que integralmente pago, até um teto de 20%;
Multa mínima de R$ 165,74 (apenas para quem estava “obrigado a declarar”, mesmo sem imposto a pagar)

Além disso, o F pode ficar irregular, o que pode impedir a liberação de empréstimos, tirar aportes, obter certidão negativa para venda ou aluguel de imóvel e até prestar concurso público até a regularização da situação.

O atraso começa a ser contado pela Receita Federal a partir do primeiro dia após o fim do prazo de entrega.

Aqueles que não são obrigados a entregar a declaração de ajuste anual não estão sujeitos à cobrança dessa multa. São eles:

Aposentados e assalariados que receberam abaixo de R$ 33.888,00 em 2024;
Pessoas que têm doenças consideradas graves (nesses casos, é necessário apresentar laudo médico para solicitar a isenção);
Pessoas com rendimentos de aposentadoria, pensão ou reforma.

De acordo com o Fisco, aqueles que não fizerem a declaração e não pagarem a multa dentro do prazo de vencimento também poderão ter a dedução desse valor nas restituições futuras, com os respectivos acréscimos legais.

Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2025

quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888,00 em 2024. O valor é um pouco maior do que o da declaração do IR do ano ado (R$ 30.639,90) por conta da ampliação da faixa de isenção;
contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 200 mil no ano ado;
quem obteve, em qualquer mês de 2024, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto;
quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias;
quem teve, em 2024, receita bruta em valor superior a R$ 169.440,00 em atividade rural;
quem tinha, até 31 de dezembro de 2024, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 800 mil;
quem ou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2024;
quem optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física;
possui trust no exterior;
quem atualizou bens imóveis pagando ganho de capital diferenciado em dezembro/2024 (Lei nº 14.973/2024);
quem auferiu rendimentos no exterior de aplicações financeiras e de lucros e dividendos;
deseja atualizar bens no exterior.

Fonte:  g1 Pará — Belém  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/07:16:21

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Senado aprova projeto que dá reajuste a servidores e reorganiza cargos; texto vai para sanção de Lula 6r6r58

O plenário do Senado Federal — Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Impacto orçamentário da proposta será de R$ 17,9 bilhões em 2025

O Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (dia 28), o projeto de lei que prevê reajuste salarial ao funcionalismo público do Executivo e reorganiza cargos.

A proposta substitui uma Medida Provisória do governo, publicada no ano ado, que previa aumento salarial para categorias que realizaram greves e acordaram reajustes com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

O projeto apresenta novos salários para 2025 e 2026, que serão feitos conforme a categoria. O texto segue para sanção do presidente Lula (PT), que tem 15 dias para sancionar ou vetar o projeto. As remunerações e salários dos servidores e empregados públicos federais terão reajuste salarial em duas etapas: a primeira já ocorreu – paga em maio, com retroativos a janeiro – e a última será em 1º de abril de 2026.

Reestruturação e comissionados

A proposta estabelece ainda reajustes diferentes, de acordo com o nível hierárquico, para os cargos em comissão e funções de confiança. Os percentuais variam de 9% a 30%.

O projeto também prevê criação de novos cargos, a partir de duas novas carreiras de nível superior: a Carreira de Desenvolvimento Socioeconômico e a Carreira de Desenvolvimento das Políticas de Justiça e Defesa.

O projeto prevê a conversão de 14 mil 989 cargos vagos em 15 mil 670 novos postos, incluindo funções efetivas, comissionadas e de confiança. Haverá, por exemplo, a criação de 6 mil cargos de analista em educação e 4 mil de técnico em educação, sem aumento de despesas.

O impacto orçamentário da proposta será de R$ 17,9 bilhões em 2025, R$ 26,7 bilhões em 2026 e R$ 29,1 bilhões em 2027, de acordo com o governo.

Incremento acumulado

O reajuste médio para os servidores federais é de 27% entre 2023 e 2026, segundo o Ministério da Gestão, que não informou os valores de reajuste por categoria.

Em 2023, foi feito um reajuste linear de 9% para cargos em comissão, funções de confiança e gratificações. Em 2024, não houve reajuste salarial, apenas em benefícios.

 

Fonte: extra.globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/07:16:21

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Cerca de 10 milhões ainda não declararam Imposto de Renda em 2025 4y6j1r

Foto:Reprodução | Prazo para entrega termina às 23h59min59s de 30 de maio

A quatro dias do fim do prazo, cerca de 10 milhões de contribuintes ainda não acertaram as contas com o Leão. Até as 18h desta segunda-feira (26), 32.581.999 contribuintes enviaram a Declaração Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) à Receita Federal. O número equivale a 76,48% do total esperado para este ano.

Segundo a Receita Federal, 61,5% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 20,6% terão que pagar Imposto de Renda e 17,8% não têm imposto a pagar nem a receber. A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (83,5%), mas 11,1% dos contribuintes recorrem ao preenchimento online, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 5,4% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda para smartphones e tablets.

Um total de 48,9% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 56,2% dos envios.

Desde 1º de abril, a declaração pré-preenchida ou a ser baixada com todos os dados disponíveis. O abastecimento dos dados da declaração pré-preenchida atrasou neste ano por causa da greve dos auditores fiscais da Receita.

O prazo para entregar a declaração começou em 17 de março e termina às 23h59 do dia de 30 de maio. O programa gerador da declaração está disponível desde 13 de março.

A Receita Federal espera receber 46,2 milhões de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física este ano, o que representará um acréscimo de quase 7%, na comparação com 2024, quando foram entregues 43,2 milhões de declarações.

As pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888, assim como aquelas que obtiveram receita bruta da atividade rural acima de R$ 169.440, são obrigadas a declarar. As pessoas que receberam até dois salários mínimos mensais durante 2024 estão dispensadas de fazer a declaração, salvo se se enquadrarem em outro critério de obrigatoriedade.

 

Fonte: Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/05/2025/08:00:51

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Verão e safra elevada podem fazer preço do açaí cair 5v5o3e

A boa notícia é que a aproximação do verão amazônico, condições climáticas favoráveis e a expectativa de safra elevada, podem influenciar na diminuição dos valores. | (Foto: Irene Almeida/ Diário do Pará)

O preço do açaí no Pará subiu 54,48% em 2025. Entenda os fatores que influenciam essa alta e as expectativas para a safra de verão.

O preço médio do litro de açaí voltou a subir no mês de abril de 2025, marcando o quarto aumento consecutivo no ano, segundo o levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA). No primeiro quadrimestre deste ano, a alta no preço do açaí tipo médio chegou a 54,48%, enquanto o tipo grosso registrou alta de 55,94%. A entressafra e as condições climáticas severas são fatores que explicam a elevação.

A entressafra do fruto é o período de menor produção e começa entre os meses de novembro e outubro e se estende até os meses de abril ou maio. “Depende da variação climática e nestes últimos anos tivemos uma variação muito forte”, explica o Supervisor Técnico do Dieese/PA, Everson Costa.

O estudo do Departamento mostra que, em abril, os preços variaram de acordo com o local de compra. No tipo médio, o preço nas feiras livres foi encontrado de R$ 20,00 a R$ 32,00 e nos supermercados, R$ 34,00 a R$ 40,00. Já o tipo grosso, chegou a custar entre R$ 45,00 a R$ 60,00 na feiras e R$ 48,00 a R$ 52,00 nos supermercados.

A boa notícia é que a aproximação do verão amazônico, condições climáticas favoráveis e a expectativa de safra elevada, podem influenciar na diminuição dos valores. “Analisando o que já aconteceu nos últimos anos, é possível ter uma queda no preço de forma sequencial, pelo menos até meados de outubro e novembro”, finaliza o supervisor do Dieese. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Pará produz mais de 93% do açaí no Brasil. A média anual de produção no estado é de quase 1 milhão e 700 mil toneladas do fruto.

Capacitação

O Pará possui o Programa Estadual de Qualidade do Açaí, envolvendo 14 instituições, de natureza pública e privada, para ampliar as boas práticas em toda a extensão da cadeia produtiva – produção agrícola, transporte, comercialização, fabricação artesanal e industrial – , garantindo o padrão de qualidade do produto. Neste sentido, uma parceria da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), com a Prefeitura de Belém, reforça a capacitação dos batedores do fruto.

A Sedap, em parceria com a Vigilância Sanitária Municipal, já capacitou cerca de 800 batedores de açaí na capital, incluindo profissionais dos distritos, como a Ilha de Cotijuba.

Novas capacitações serão realizadas durante o Festival Açaí Pará, previsto para os dias 13, 14 e 15 de junho deste ano no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. Os interessados podem entrar em contato com o número (91) 3251-7979 para obter outras informações.

Fonte: Diário do Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/07:34:57

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Renda dos paraenses cresce 13,9% entre 2022 e 2024 6f6g5u

(Foto:Reprodução) – Rendimento domiciliar per capita no estado foi de R$ 1.326 no ano ado, de acordo com o IBGE. Todas as unidades da Federação tiveram incremento no período 2022-2024.

O rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil chegou, no ano ado, ao maior valor da série histórica iniciada em 2012: R$ 2.020. A alta foi de 16,8% acima da inflação em relação a 2022, quando era de R$ 1.730 a preços de hoje. Todas as unidades da Federação tiveram incremento real no período 2022-2024, e em 19 delas houve recorde. As informações são do módulo anual PNAD Contínua: Rendimento de Todas as Fontes, divulgado no último dia 8 de maio pelo IBGE.

No Pará, o rendimento mensal real domiciliar per capita chegou, no ano ado, a R$ 1.326, alta de 13,9% em relação a 2022, quando era de R$ 1.164 a preços de hoje.

Evolução do rendimento mensal real domiciliar

Infográfico 1 | Evolução do rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil entre 2022 e 2024
Infográfico 1 | Evolução do rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil entre 2022 e 2024

 

REGIÕES — A Região Sul foi a que apresentou o maior rendimento mensal real domiciliar per capita em 2024 (R$ 2.499), seguida pela Sudeste (R$ 2.381), a Centro-Oeste (R$ 2.331), a Norte (R$ 1.389) e a Nordeste (R$ 1.319). Entre as unidades da Federação, o Distrito Federal (R$ 3.276) liderava, com São Paulo (R$ 2.588) e Santa Catarina (R$ 2.544) a seguir. O menor valor foi do Maranhão (R$ 1.078), seguido por Ceará (R$ 1.210) e Amazonas (R$ 1.231).

RECORDES  — Outros indicadores alcançaram seus maiores valores reais desde 2012: o rendimento habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 3.225) é o mais alto da série histórica, assim como o rendimento de programas sociais do governo (R$ 836). A desigualdade de renda, medida pelo Índice Gini (0,506), também atingiu o nível mais baixo da série histórica na renda real domiciliar per capita, em expressiva redução comparada com 2023 (0,518) e ainda mais com o período pré-pandemia, em 2019 (0,544).

Também recorde, a população no Brasil com algum tipo de rendimento em 2024 chegou a 143,4 milhões. Já a população que recebe benefícios provenientes de programas sociais do governo cresceu de 18,6 milhões em 2023 para 20,1 milhões em 2024.

Evolução da PNAD Contínua nas UFs
   

Infográfico 2 | Todas as UFs tiveram incremento real do rendimento mensal real domiciliar per capita no período 2022-2024, e em 19 delas houve recorde
Infográfico 2 | Todas as UFs tiveram incremento real do rendimento mensal real domiciliar per capita no período 2022-2024, e em 19 delas houve recorde

MAIS SOBRE A PESQUISA — A PNAD Contínua: Rendimento de Todas as Fontes (2024) traz dados de rendimentos provenientes de trabalho e de outras fontes, como aposentadoria, pensão e programas sociais. Entre os indicadores de destaque, estão a massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, o rendimento médio real de todas as fontes, o rendimento médio de outras fontes e o Índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita. Há dados para Brasil, grandes regiões e unidades da federação.

 

Fonte:Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/11:23:47

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Mais de 1,3 milhão de famílias no Pará recebem Bolsa Família em maio; veja quem tem direito e solicitar o benefício 54346k

Bolsa Família pode ser solicitado nas unidades do Cras — Foto:Reprodução

Pagamentos começaram essa semana e seguem até o dia 30, conforme o número final do NIS. Valor médio no estado é de R$ 694,21.

Mais de 1,3 milhão de famílias em todos os 144 municípios do Pará estão recebendo o Bolsa Família no mês de maio, segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O investimento do Governo Federal no estado ultraa R$ 933 milhões, com um valor médio de R$ 694,21 por família.

O pagamento segue o calendário escalonado conforme o final do Número de Identificação Social (NIS). O cronograma começou nesta segunda-feira (20) e segue até o dia 30 de maio (veja abaixo).

📅 Calendário de pagamento do Bolsa Família em maio (Pará)
Final do NIS     Data do pagamento
1     20 de maio (segunda)
2     21 de maio (terça)
3     22 de maio (quarta)
4     23 de maio (quinta)
5     24 de maio (sexta)
6     27 de maio (segunda)
7     28 de maio (terça)
8     29 de maio (quarta)
9     30 de maio (quinta)
0     31 de maio (sexta)
Fonte: Governo Federal

Os pagamentos são feitos diretamente na poupança social da Caixa Econômica, que pode ser ada pelo aplicativo Caixa Tem. Quem preferir pode sacar o valor com o Cartão do Bolsa Família ou o Cartão Cidadão, em agências da Caixa, lotéricas ou correspondentes Caixa Aqui.

👨‍👩‍👧 Quem pode receber o Bolsa Família?

Famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza podem receber o benefício:
Extrema pobreza: renda mensal por pessoa de até R$ 105
Pobreza: renda de até R$ 210 por pessoa (desde que tenha gestantes, crianças ou adolescentes na família)
A inscrição deve ser feita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que pode ser realizado no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município.

📝 Como solicitar o Bolsa Família?

Inscrição no CadÚnico: Vá até o CRAS da sua cidade com documentos de todos os membros da família (F, RG, comprovante de residência e de renda).
Análise de dados: O Governo Federal avalia se a família atende aos critérios de renda.
Aprovação: Se aprovada, a família a a receber o benefício automaticamente.
Acompanhamento: É preciso manter os dados atualizados e cumprir condicionalidades (vacinação, frequência escolar, pré-natal, etc.).

👶 Benefícios adicionais no Pará em maio

Além do valor base, o programa contempla pagamentos extras conforme a composição familiar:

R$ 150 por criança de 0 a 6 anos (Benefício Primeira Infância): 615,9 mil crianças atendidas no Pará
R$ 50 por criança ou adolescente de 7 a 18 anos
R$ 50 para gestantes
R$ 50 para nutrizes (mães que amamentam)

📊 Quem mais recebe no Pará?

A capital Belém concentra o maior número de famílias beneficiadas: 167.441. Também se destacam:

Ananindeua: 52.108 famílias
Santarém: 49.042
Abaetetuba: 39.975
Cametá: 33.154

Já o município de Jacareacanga, no sudoeste paraense, registra o maior valor médio de benefício do estado: R$ 862,15. Em seguida aparecem Portel (R$ 826,39) e Melgaço (R$ 818,30).

👥 Público prioritário no Pará

O programa tem atenção especial a grupos em situação de vulnerabilidade:

10.929 famílias indígenas
29.432 famílias quilombolas
522 famílias com crianças em situação de trabalho infantil
3.841 famílias com pessoas resgatadas de trabalho análogo à escravidão
10.836 famílias de catadores de material reciclável
2.027 famílias em situação de rua

📞 Onde buscar mais informações?

Aplicativo Bolsa Família (Caixa)
Aplicativo Caixa Tem
Central 111 (Caixa)
0800 707 2003 (Ministério do Desenvolvimento Social)
Ou presencialmente no CRAS mais próximo

Importante: O benefício pode ser suspenso ou bloqueado caso não sejam cumpridas as condicionalidades do programa, como frequência escolar e vacinação.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Serasa lança Mapa do Score com a pontuação média de crédito dos brasileiros 3b46k

Novo indicador analisa o termômetro que mensura a probabilidade de o consumidor honrar seus    compromissos    financeiros.

Score médio dos brasileiros no 1º semestre de 2025 está em 548 pontos.

No Norte, o score médio no 1º semestre de 2025 está em 509 pontos

Jovens de 18 a 25 anos apresentam média de 505 pontos e faixa etária acima de 65 anos apresenta a maior média, com 609.

Para chegar à média, Serasa avalia fatores como pagamentos, experiência de mercado, dívidas e outros.

 O principal termômetro de crédito do país agora ganha um indicador semestral. Duas vezes ao ano, a Serasa apresentará ao país o Mapa do Score, com as médias da pontuação de crédito segmentadas por faixa etária, regiões e estados. O objetivo da Serasa ao lançar o Mapa do Score é oferecer uma visão mais detalhada e personalizada sobre o comportamento de crédito dos brasileiros.

O Score de crédito, com pontuação que varia de 0 a 1.000, é um indicador importante da saúde financeira dos consumidores. Segundo pesquisa da Serasa, 84% já consultaram a pontuação de crédito, sendo que 35% deles consultam o Score uma vez ao mês.

Utilizado pelas principais empresas do país para avaliar a probabilidade dos consumidores de honrar seus compromissos financeiros, a pontuação pode simplificar o o ao crédito para aqueles com o Score mais alto. “Esse indicador é de grande interesse para muitos brasileiros que, além de conhecer sua própria pontuação, buscam entender como ela se compara à média nacional e quais estratégias podem adotar para aumentá-la”, explica Wesley Brandão, especialista da Serasa.

Score no Pará

De acordo com os dados mais recentes, coletados no primeiro trimestre de 2025, a média nacional do Score está em 548 pontos. Esse valor se enquadra na faixa “bom”, que abrange pontuações entre 501 e 700. “Isso indica que, em média, o consumidor brasileiro apresenta um perfil considerado positivo, com boas chances de cumprir seus compromissos financeiros nos próximos seis meses”, explica Wesley.

No Norte, a média do score está em 509 pontos. No Pará entre a faixa etária de 18 a 25 anos, a média do score é de 454 pontos. Já entre as pessoas de 26 a 30 anos a média é 483 pontos, de 31 a 40 anos, 511, de 41 a 50 anos, 535, 51 a 65 anos, 561, e acima dos 65 anos, 584.

As faixas etárias revelam diferenças significativas no comportamento de crédito. A população com mais de 65 anos possui a maior média nacional, com 609 pontos, seguida pelo grupo de 51 a 65 anos, que registra 584 pontos. Em contrapartida, a média diminui gradualmente entre os mais jovens: consumidores de 18 a 25 anos apresentam a menor pontuação, com 505 pontos.

“O modelo da pontuação valoriza os hábitos de pagamento e o histórico de relacionamento com o crédito do consumidor”, reforça Wesley. “Dessa forma, os jovens ainda estão no início da jornada de crédito, aprendendo a lidar com o primeiro cartão ou o primeiro empréstimo. Por sua vez, o consumidor na faixa dos 50 anos já tem mais experiência e, em sua maioria, conta com mais contratos concluídos, débitos quitados e mais interação em geral com o crédito”.

Serasa Score na prática

A pontuação de crédito é baseada em diversos fatores que refletem o comportamento financeiro do consumidor. Cada um dos seis pilares principais conta com um peso específico na composição da pontuação. São eles:

 

  • Hábitos de pagamento de contratos (como empréstimos, parcelamentos, crédito de crédito e contas de consumo oriundos do Cadastro Positivo): 29%
  • Experiência de mercado (tempo de relacionamento com o mercado de crédito): 24%
  • Dívidas em aberto: 21%
  • Busca por crédito e consultas ao F: 12%
  • Informações cadastrais: 8%
  • Quantidade e tempo de contratos de crédito ativos: 6%

 Como consultar o Serasa Score?

Consumidores podem ar gratuitamente sua pontuação de crédito pelo site ou aplicativo da Serasa. Basta criar uma conta ou fazer na plataforma para visualizar o Score e acompanhar seu histórico de alterações ao longo do tempo.

Para mais informações, e: https://www.serasa.com.br/score/mapa-do-score/

Sobre a Serasa 

Com o propósito de revolucionar o o ao crédito no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo voltado para a melhoria da saúde financeira da população por meio de produtos e serviços digitais. Mais informações emwww.serasa.com.bre via redes sociais no @serasa.

 

Fonte: Três Comunicação/Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/14:00:39

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